henriquejr escreveu:orestespf escreveu:Desculpem-me por entrar nessa discussão meio exagerada e cansativa. Cada um pensa de uma forma e pronto, não vamos mudar pensamentos. Mas vamos o que penso sobre o P-3BR (não ousarei a comentar compras de outros países):
1) Relação custo/benefício: passa pela cabeça de alguém que a FAB não pensou nisso antes? Ela só conhecia o P-3 ou outras opções também? Pra mim é tudo sim.
2) Tipo de missão: primeiro pensa-se estrategicamente, depois no tipo de missão específica, para em seguida escolher o vetor mais adequado. Outros vetores compririam as missões idealizadas pela FAB da mesma maneira?
3) Cada país têm suas especificidades e necessidades, cada um compra o que lhe parece mais adequado e eficiente. A FAB age de forma diferente?
4) Tudo que escrevi se aplica aos demais países (sérios), e em particular, ao Chile. Comprou o que achou melhor pra si. Ponto!
5) Países diferentes, realidades e orçamentos diferentes. Como comparar o incomparável? O que importa é que cada vetor cumpra em seu país operador a missão desejada pela força que o usa.
6) O que é bom pra um país, pode não ser para outro. Além do mais, as escolhas de equipamentos são muito mais complexas do que as singelas especificações técnicas encontradas na Internet. Não se compra equipamentos militares pela Web.
Saudações cordiais,
Orestes
Corretissimo Orestes, tanto que o C-295MP foi oferecido a FAB na epoca em que esta escolheu os Orion. Logisticamente, e talvez até economicamente, seria mais viavel adquirir O C-295MP ja que a plataforma é a mesma dos atuais C-295 usados atualmente pela FAB. Falou-se na epoca que a FAB escolheu os P-3 porque o C-295MP ainda não era um avião pronto, sabemos muito bem que não foi por esse motivo que a FAB escolheu o P-3 já que, talvez, se o C-295MP tivesse sido escolhido já teria sido entregues pelo menos algumas unidades.... e principalmente porque os sistemas de missão são comuns em ambas as aeronavez(F.I.T.S.), que no caso do caso do C-295, seria instalado numa aeronave nova, sem precisar modernizar a célula propriamente dita, como ocorreu com o P-3A.
Lógico que a FAB levou isso tudo em consideração. Se escolheu o P-3 Orion, mesmo sendo mais caro de se manter e operar, é porque este avião é superior ao C-295, principalmente para o Brasil que tem uma grande área para ser patrulhada!
Naõ vejo o custo deles tão caros assim.
Os motores são rigorosamente iguais aos de nossos hércules.
O resto penso que dá para levar.