ff 59 uma das ultimas
CLASSE O. H. PERRY
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Rui Elias Maltez
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eu sou eu:
Como eu já escrevi noutras ocasiões, julgo que tendo a MB uma força de navios de projecção, nomeadamente o S. Paulo e os C-30 e C-31, julgo que seria de todo vantajoso juntar às 6 Niteroi, que são navios essencialmente ASW, uma força de fragatas AAW para escolta a essas plataformas.
Para isso, e sem que necessitasse o Brasil de dispender demasiadas verbas, uma classe de 4 unidades AAW da classe Perry poderia ser uma boa opção para o curto prazo, até que no futuro, o Brasil pensasse em comprar fragatas mais novas e sofisticadas para esse efeito, do tipo LCF ou F-100, ou Horizon.
Mas para suprir essa lacuna a curto prazo creio que as fragatas Perry poderiam dar à MB essa capacidade acrescida.
Não se prevê que o Brasil venha a actuar em cenários de conflitualidade de alta intensidade, pelo que as OHP seriam uma exelente escolha e uma resposta à capacidade chilena agora alcançada com as AAW JvH.
Poderiam até, à semelhança da Marinha australiana, instalar-lhes lançadores VLS e RAM, para aumentar a capacidade anti-aerea, no lugar do lançador MK13.
No fundo e ao nível de fragatas oceânicas, o Brasil ficaria no médio prazo com as 6 fragatas Niteroi, renovadas e mais 4 fragatas Perry remodeladas.
Total:
10 fragtas, o que lhe daria uma capacidede bem acrescido ao actual, podendo o Brasil abater os vazos mais antigos e que não trazem valior acrescentado relevante à vossa capacidade.
Como eu já escrevi noutras ocasiões, julgo que tendo a MB uma força de navios de projecção, nomeadamente o S. Paulo e os C-30 e C-31, julgo que seria de todo vantajoso juntar às 6 Niteroi, que são navios essencialmente ASW, uma força de fragatas AAW para escolta a essas plataformas.
Para isso, e sem que necessitasse o Brasil de dispender demasiadas verbas, uma classe de 4 unidades AAW da classe Perry poderia ser uma boa opção para o curto prazo, até que no futuro, o Brasil pensasse em comprar fragatas mais novas e sofisticadas para esse efeito, do tipo LCF ou F-100, ou Horizon.
Mas para suprir essa lacuna a curto prazo creio que as fragatas Perry poderiam dar à MB essa capacidade acrescida.
Não se prevê que o Brasil venha a actuar em cenários de conflitualidade de alta intensidade, pelo que as OHP seriam uma exelente escolha e uma resposta à capacidade chilena agora alcançada com as AAW JvH.
Poderiam até, à semelhança da Marinha australiana, instalar-lhes lançadores VLS e RAM, para aumentar a capacidade anti-aerea, no lugar do lançador MK13.
No fundo e ao nível de fragatas oceânicas, o Brasil ficaria no médio prazo com as 6 fragatas Niteroi, renovadas e mais 4 fragatas Perry remodeladas.
Total:
10 fragtas, o que lhe daria uma capacidede bem acrescido ao actual, podendo o Brasil abater os vazos mais antigos e que não trazem valior acrescentado relevante à vossa capacidade.
Editado pela última vez por Rui Elias Maltez em Sex Out 07, 2005 8:14 am, em um total de 1 vez.
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Rui Elias escreveu:P44:
As Santa Maria parece que foram contruidas em Espanha de acordo com o desenho das Perry americanas, mas às que se seguiram à FFG 50, ou seja, os modelos mais recentes.
Pois, eu fiz aquela pergunta porque de INICIO as Santa Maria tinham aqueles lados "abertos", identicos ás outras OHPs.
A alteração foi feita posteriormente, nas fotos mais antigas das F-80 pode
ver-se o lado aberto...pronto, é uma pergunta "piquínhas" mas era por curiosidade, dado que mais nenhumas OHPs têm essa alteração nem mm as americanas.
Triste sina ter nascido português 
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A F-83 NUMANCIA na sua configuração original, foto tirada em 1993 em veneza
fonte:
Página Oficial da SPS NUMANCIA
http://numanciaweb.iespana.es/
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Triste sina ter nascido português
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Deve esconder um poderoso AEGIS destinado á conquista de muitos territórios.... 
P44,
El AEGIS es un poderoso radar de descubierta aérea que sumado a radares de control de tiro (que usan las mismas antenas) permiten defenderse de un nutrido ataque aéreo simultaneo.
Tiene en contra que es un sistema fantásticamente gastador de energía y espacio interior, por lo que los buques AEGIS son construidos “alrededor” de AEGIS, haciendo de estos uno buques demasiado especializados y rígidos en su misión. Para dar cobertura antiaérea son lo mejor, pero solo se lo pueden permitir aquellas marinas que tienen mucho presupuesto para regular adecuadamente el resto de la misiones.
Para Marinas restringidas en número y en escenarios de guerra sin enemigos como Rusia, un AEGIS es un despropósito....
Saludos cordiales,
El AEGIS es un poderoso radar de descubierta aérea que sumado a radares de control de tiro (que usan las mismas antenas) permiten defenderse de un nutrido ataque aéreo simultaneo.
Tiene en contra que es un sistema fantásticamente gastador de energía y espacio interior, por lo que los buques AEGIS son construidos “alrededor” de AEGIS, haciendo de estos uno buques demasiado especializados y rígidos en su misión. Para dar cobertura antiaérea son lo mejor, pero solo se lo pueden permitir aquellas marinas que tienen mucho presupuesto para regular adecuadamente el resto de la misiones.
Para Marinas restringidas en número y en escenarios de guerra sin enemigos como Rusia, un AEGIS es un despropósito....
Saludos cordiales,
Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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Degan , eu estava brincando 
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Rui Elias Maltez
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Degan:
E que inimigos tem a Espanha para ter 5 fragatas AEGIS e possivelmente uma 6 unidade, daqui a uns anos?
Coisas de novo-rico, ou está em guerra eminente com alguém que desconhecemos?
Para Marinas restringidas en número y en escenarios de guerra sin enemigos como Rusia, un AEGIS es un despropósito....
E que inimigos tem a Espanha para ter 5 fragatas AEGIS e possivelmente uma 6 unidade, daqui a uns anos?
Coisas de novo-rico, ou está em guerra eminente com alguém que desconhecemos?
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