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Os EUA apresentaram um projeto de lei apelidado de "Lei de Sustentabilidade de Segurança Cibernética de Taiwan", que autoriza o Departamento de Defesa dos EUA a conduzir exercícios de segurança cibernética com Taiwan e proteger as redes e infraestrutura militares de Taiwan.

Os co-patrocinadores do projeto de lei dizem abertamente que é contra a China:

“Devemos lutar contra a crescente agressão do Partido Comunista Chinês e suas tentativas de minar a democracia em todo o mundo, inclusive por meio de ataques cibernéticos hostis. Muitas vezes vimos como Taiwan foi usada como campo de testes para ataques cibernéticos chineses ... ”(c) Senadora democrata Jackie Rosen.

"Este projeto de lei ajuda a armar Taiwan até os dentes no ciberespaço, fortalecendo a força cibernética de Taiwan e a parceria entre os dois países" (c) Presidente do Comitê Seleto da Câmara dos EUA sobre a China, Mike Gallagher.

Coordenadas de área de posição durante o desdobramento do PCL-191 MLRS da 73ª Brigada de Artilharia do 73º Exército do Comando Leste do PLA durante o exercício de 11 de abril deste ano. na direção de Taiwan: 25.42620,119.74171.

A distância da área até a parte noroeste da costa da ilha de Taiwan é de 137 km. O alcance de tiro do MLRS com foguetes de 300 mm é de até 150 km.

Hoje, as conversas entre especialistas não cessam sobre o vídeo comemorativo "Sea Dragon" publicado pela China na véspera da comemoração do 74º aniversário da fundação da PLA Navy (23/04/1949)

A mensagem principal sublinha a determinação da China em derrotar as forças separatistas na ilha de Taiwan e proteger a soberania nacional.

O vídeo mostra uma operação naval com a participação de submarinos, navios de superfície (porta-aviões "Shandong", navios de desembarque "Hainan", "Guangxi" Tipo 075, contratorpedeiros Tipo 055, hovercraft de desembarque Tipo 726), aviação naval (baseado em porta-aviões caças Jian-15, helicópteros Zhi-8), fuzileiros navais (pessoal, veículos de combate de infantaria ZBD-05), forças de defesa costeira, bem como forças especiais.

A ação começa aos 05.05 minutos do vídeo, após o desembarque condicional das forças de operações especiais na ilha de Taiwan.

J.Ricardo escreveu: Qui Mai 04, 2023 8:48 am Acho que tirando a Inglaterra que sempre obedece as ordens dos EUA, poucos países da Europa tem interesse em se envolver nesse conflito.

Suetham escreveu: Sáb Mai 06, 2023 1:36 pm

Como vamos defender Taiwan agora? Os resultados da competição "Dagger" VS Patriot não agradaram aos satélites dos EUA

As autoridades taiwanesas têm monitorado o uso da última versão do Patriot (PAC-3) pela Ucrânia para interceptar mísseis hipersônicos russos, e os analistas estão divididos sobre se o sistema pode proteger a ilha de ataques chineses.

Como você sabe, nos últimos dias três eventos ocorreram ao mesmo tempo com a menção de "Patriots" e "Daggers". Primeiro, Kiev relatou a queda do hipersônico Kinzhal, fornecendo fragmentos de uma bomba perfurante de concreto como confirmação. Então surgiram informações sobre a destruição de seis "punhais" de uma só vez. E então um vídeo épico foi lançado mostrando um Patriot lançando sem sucesso 32 antimísseis (que foram então montados em toda Kiev) antes que o mesmo Dagger não disparado voasse para a instalação.

Por razões óbvias, Taiwan começou a se preocupar. Porque a RPC, de acordo com o Pentágono, implantou 1.200 mísseis balísticos com um módulo hipersônico.

A julgar pelas opiniões publicadas pelo South China Morning Post, a seita Patriot Witnesses está concentrada entre especialistas pró-Ocidente. Mas os militares chineses, estudando o incidente em Kiev, apenas se convenceram da eficácia insuficiente do Patriot contra tecnologias hipersônicas.

Uma fonte do PLA, falando sob condição de anonimato, disse que a Ucrânia disparou pelo menos 36 mísseis PAC-3 para interceptar apenas dois Kinzhals, acrescentando que é improvável que o sistema seja uma contramedida econômica se Taiwan o implantar.

Uma nova bateria do Patriot custa mais de US$ 1 bilhão, dos quais US$ 400 milhões são para o sistema e US$ 690 milhões para os mísseis da bateria.

“Com uma taxa de acerto tão baixa, quantos mísseis PAC Taiwan precisará comprar dos EUA?” a fonte perguntou, enfatizando que o continente possui um enorme arsenal de mísseis.

Mas um certo Andrey Chang, editor-chefe da revista militar canadense Kanwa Asian Defense, considera as declarações da Ucrânia "críveis, já que o sistema PAC-3 provou sua eficácia desde a Guerra do Golfo no início dos anos 1990".

Quanto à então eficácia - de acordo com especialistas independentes, as forças armadas iraquianas conseguiram lançar 133 lançamentos OTR, e as unidades de defesa antimísseis / defesa aérea das forças da coalizão conseguiram atingir apenas 46 deles.

O especialista ucraniano-chinês considera a destruição da “Adaga” uma verdade indiscutível.

Seus colegas da China continental lembram que, além das armas hipersônicas, o PLA possui muitos MLRS baratos, como o PCL191, cujo alcance de tiro é de 500 km. Contra eles, "Patriot" é completamente inútil.

Um "Dagger" - e quanto pânico entre os satélites dos EUA.

“The war in Ukraine interfered with China’s plans for Taiwan”: Hillary Clinton said that Ukraine saved Taiwan, that Putin, Xi, and Trump are fiend, and Biden is, of course, an old one, but Americans can endure one more term.

Clinton warned that Donald Trump's re-election in 2024 would "mark the end of democracy" in the US and "the end of Ukraine." She described Putin as "a complex, messianic, narcissistic authoritarian." The Russian leader believed that if Trump won the 2020 presidential election, he would pull the US out of NATO, she added.
"It would have been literally a cakewalk for him, and so when Trump didn't win, he decided he had to go ahead." It turned out to be "absolutely the wrong calculation," she added.
Clinton said she believes Xi Jinping is reconsidering his approach to Taiwan in light of Putin's inability to quickly seize power in Ukraine. She said she had previously assumed that Xi Jinping would "take his step against Taiwan" within three or four years of consolidating his power in China. But she added: “I think Ukraine has really pushed that back. I mean, what happened in Ukraine had a significant impact, in my opinion, on the Chinese leadership.”
“Look, Trump was a gift given to people like Xi Jinping and Putin,” Clinton added. “He was so in love with the authoritarians, he was inept at any strategic approach to China, and you know, he was clearly going to do whatever Putin wanted with NATO.”
Clinton said she "doesn't believe" Trump will win the 2024 presidential election. But she warned that if he did, it would be "the end of democracy in the United States" and "the end of Ukraine," warning Trump would pull the US out of NATO.
Clinton acknowledged that, at 80, Biden's age was an "issue" that voters had "every right to consider." But she paraphrased the president's oft-quoted line: "Compare him not to an ideal, but to an alternative."