Fuerza Aérea Peruana

[JRIVERA]

Muchas gracias por tan excelente explicación, coincido con tus comentarios.

Evidentemente los objetivos de Brasil de tener el conocimiento sobre un Caza para posteriormente construir sus propios Cazas, es diferente al objetivo de Perú, que es tener cazas para su defensa de territorio.

Cuando en su oportunidad, en la década de los años 70, el Perú solicitó F-16 a Estados Unidos y nos quisieron vender con un motor con potencia inferior, ellos siempre van a querer tener el control en Temas de Defensa en la Región.

Me preocupa como un País como Brasil, sus gobiernos no hayan realizado los esfuerzos o tener las precauciones, para poder cumplir con sus obligaciones financieras, hay un dicho que dice "piensa mal y acertarás". Toda renegociación lleva a incrementar la deuda y existen mecanismos que en resumen son Corrupción.

En la actualidad se tiene un Gobierno débil, que se encuentra colaborando con las Fuerzas Armadas, y es la oportunidad de hacerse de un Caza, de perder esta ocasión a esperar otros 10 años. Así que no me entusiasmo demasiado, ya que es la primera Licitación internacional en que la FAP busca tener un Nuevo Caza.

Saludos,
JRIVERA

[FCarvalho]

Muchas gracias por tan excelente explicación, coincido con tus comentarios.

Evidentemente los objetivos de Brasil de tener el conocimiento sobre un Caza para posteriormente construir sus propios Cazas, es diferente al objetivo de Perú, que es tener cazas para su defensa de territorio.

Cuando en su oportunidad, en la década de los años 70, el Perú solicitó F-16 a Estados Unidos y nos quisieron vender con un motor con potencia inferior, ellos siempre van a querer tener el control en Temas de Defensa en la Región.

Me preocupa como un País como Brasil, sus gobiernos no hayan realizado los esfuerzos o tener las precauciones, para poder cumplir con sus obligaciones financieras, hay un dicho que dice "piensa mal y acertarás". Toda renegociación lleva a incrementar la deuda y existen mecanismos que en resumen son Corrupción.

En la actualidad se tiene un Gobierno débil, que se encuentra colaborando con las Fuerzas Armadas, y es la oportunidad de hacerse de un Caza, de perder esta ocasión a esperar otros 10 años. Así que no me entusiasmo demasiado, ya que es la primera Licitación internacional en que la FAP busca tener un Nuevo Caza.

Saludos,
JRIVERA

Infelizmente meu caro JRIVERA, este é um problema generalizado em todos os países da América Latina.

A nossa classe política é nada mais, nada menos, do que o resquício das oligarquias coloniais espano-portuguêsa, que tinha como maior qualidade, saquear suas colônias da melhor forma possível, e levar vida de nababo por aqui, ou simplesmente voltar para a Europa abarrotados nos bolsos no primeiro navio.

Essa é a nossa "herança maldita" que infelizmente não regressou para as metrópolis e resolveram continuar por aqui com o rei na barriga.

Defesa Isto nunca foi uma preocupação real em nenhum momento. E continua não sendo. A não ser quando, volta e meia o populacho precisa ser contido em suas ânsias de pão e circo.

Fazer o que.

[FCarvalho]

Mais uma oportunidade de novos negócios para o KC-390 na vizinhança.

[FCarvalho]

[FCarvalho]

Segundo diversas mídias peruanas, o USA estão doando 9 Black Hawk para a aviação da Polícia Nacional Peruana.
O que se discute agora é se serão modelo A ou L.
Nenhuma novidade sobre compras para substituir o An-178 que nunca chegou.

[FCarvalho]

[FCarvalho]

Na torcida para que os peruanos possam colocar as mãos no KF-21 na versão stealh o quanto antes.
Bom para eles, e bom para nós, também. Por motivos óbvios.

[FCarvalho]

Foi confirmado pelo MD e cmte da FAP que o Peru irá lançar um processo seletivo ainda este ano para a aquisição de até 24 caças para a força aérea já em 2025.

A questão de fundo é que eles querem que os primeiros caças sejam entregues ainda no primeiro semestre de 2026. Estariam na corrida Rafale, F-16 Block 70, Gripen E, e talvez mais algum por fora.

Um prazo muito curto para entregas de um vetor que, saído de fábrica, leva em geral ao menos 18 meses até estar pronto.

Vamos ver se os suecos, e Embraer, encaram este processo. Dos caças elencados até agora na mídia de defesa peruana é o que mais se destaca em termos de facilidade de manutenção e operacionalidade, além de custos mais acessíveis.

Vão exigir transferência de tecnologia e o estabelecimento de parcerias com a indústria local.

No momento eles possuem pouco mais de 15 caças disponíveis entre Mig-29 e Mirage 2000, ambos com mais de 35 anos de operação.

A compra dos KAI FA-50 não está descartada, e não se vincula necessariamente a este processo, tendo em vista a substituição de outros vetores como os A-37 Dragonfly.

Colômbia, México e Peru são os mercados ativos para o Gripen E\F neste momento na América Latina. Em jogo, um mercdo potencial de ao menos meia centena de aviões a serem vendidos.

[FCarvalho]

Notícias vindas do Peru dão conta de que a FAP irá dar baixa em todos os Mig-29 atualmente em operação ainda neste ano.
Vai sobrar apenas os Mirage 2000 para fazer a cobertura aérea, à espera da compra de novos 24 caças em 2025.

[FIGHTERCOM]

Dado o histórico com os EUA e os custos do Rafale, o Gripen tem potencial. O Gripen enquanto plataforma é excelente, o que falta é influência política.


Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Nessas horas a boa diplomacia civil e militar que deveria existir com a vizinhança daria conta de ajudar a fechar negócios, mas, o Brasil vive de costas, também, para os seus vizinhos.

[FCarvalho]

Segundo a mídia de defesa peruana, o governo alegou que as entregas dos novos caças, no caso da primeira unidade, deve ser até o primeiro trimestre de 2026(março), com o restante sendo entregue em sequência. Como o processo decisório será em 2025, e supondo que a entrega seja mesmo a aludida acima, o que não deixa de se justificar uma vez que todos os Mig-29 foram baixados pela FAP este ano, sobrando apenas um punhado de MIrage 2000 recauchutados com mais de 40 anos nas costas, é admissível a pressa em receber o mais rapidamente possível o vetor escolhido.

No caso do Gripen E\F, há duas possibilidades que vejo. A primeira, é a FAB abrir mão de um dos caças que estão estão entrando em produção este ano na Embraer (2), e entregá-lo à FAP no prazo estipulado acima, e depois dar a sequência devida de entregas com novas unidades produzidas em GPX; ou os suecos fazerem o mesmo em relação aos aviões de sua força aérea.

Certamente que existem muito mais Gripen E\F nas linhas de produção suecas do que na Embraer, que além de pífia, tende cada vez mais à monotonia e à lentidão do processo, em vista do contrato com a FAB e os constantes atrasos nos pagamentos dos caças produzidos por parte dos governos de plantão.

Vejo nesse concurso peruano uma oportunidade para negociarmos algo que tiraria, em termos, e mesmo que temporariamente, o orçamento do projeto FX-II da merda em que está até o pescoço. A proposta se mantendo na entrega da primeira unidade já em 2026, os dois caças atuais que estão começando o seu processo de produção na Embraer poderiam ser dispostos à FAP dentro da proposta SAAB\Embraer, com eles recebendo, também, se for o caso, os dois Gripen F ainda em 2026 ou 2027, uma vez que a FAB encomendou 8 unidades e os peruanos querem apenas 4 unidades. Poder entregar já em 2026 4 caças, sendo dois bipostos é algo que traria enormes benefícios aos peruanos, e seria claramente uma proposta quase que irrecusável, vide os custos do Gripen E\F frente a F-16V e Rafale F4.

Teoricamente, em 2026 a FAB ficaria isenta de pagar os caças recebidos (2 E + 2 F), dado que seriam vendidos aos peruanos, e pagos por eles, com entregas voltando a se seguir em 2027 junto como os demais caças peruanos encomendados, que no momento são 24 unidades.

Aliás, como já disse no outro tópico do KC-390, com toda essa lambança de pagamentos atrasados, orçamento que nunca dá para o que se deve, e por aí vamos, vender parte da frota dos 36 Gripen E\F aos peruanos como proposta seria algo muito atraente em termos comerciais e industriais, além das relações políticas com o vizinho, dado este governo e muito menos o próximo se darão o trabalho de modificar o status quo orçamentário da FAB e do programa FX-II em prazo visível.

A FAB alega que um esquadrão deve possui 20 caças. Compramos 36. Voltar esses 16 excedentes para a FAP seria a meu ver uma atitude coerente de quem sabe que não tem o que fazer em relação a mediocridade e irresponsabilidade com que o tema defesa é tratado no país, e distante de qualquer mudança efetiva. Se por um lado perdemos em quantidade, por outro ganhamos em quantidade, visto que a venda do Gripen E\F para o Peru poderá assegurar, em tese, a sua prevalência também na Colombia e no México, onde também concorre, com todos os caças sendo produzidos na Embraer. Ao menos os modelos monopostos.

Está na hora de parar de fazer birra por causa de caças que ninguém defende no país, e lidar com a realidade tal como ela é. Se valeu para a Embraer, nacional e tudo o mais, tem de valer também para os suecos, com todos os riscos inerentes.

[Cassio]

É cada uma que se lê aqui. Vai entender!?!

[FCarvalho]

É cada uma que se lê aqui. Vai entender!?!

É como diz o meu ditado, meu velho: "quem não tem cão, caça com o gato do vizinho."

[Cassio]

Se a FAB estivesse recebendo os seus no cronograma previsto... Mas nem isso. Já que a linha está a passos de tartaruga, que se construam mais para o Peru e quem mais quiser, sem mexer no nosso cronograma.
Mesmo porque nem se sabe qual seria a configuração de um eventual Gripen peruano...