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Re: Cruzex IV

Enviado: Qua Nov 12, 2008 5:08 pm
por Skyway
Nossa, que viajada na maionese ele deu heim...

Re: Cruzex IV

Enviado: Qua Nov 12, 2008 5:27 pm
por gaitero
Qual dos 2 hahahahaha

Re: Cruzex IV

Enviado: Qua Nov 12, 2008 5:51 pm
por Chile
Será que algún forista brasileño conoce el número de aviones de la FAB que están participando de Cruzex IV?

Ya tengo claro los números del resto de los países.

Agradecido si alguien puede contestarme.

Saludos

Re: Cruzex IV

Enviado: Qua Nov 12, 2008 10:24 pm
por Marcius
Os Impala estão participando com o 1/4 ????

Re: Cruzex IV

Enviado: Qua Nov 12, 2008 10:33 pm
por Poti Camarão
Brasil - Coalizão País Azul

03 H-1H
04 H-50
01 H-34
03 H-60
01 SC-95
06 F5EM
05 RA-1
05 A-1
06 F-2000
05 A-29
01 KC-137
02 C-130
01 KC-130
02 C-105
01 VU-35
04 C-95

Re: Cruzex IV

Enviado: Qua Nov 12, 2008 10:34 pm
por Poti Camarão
Brasil - País Vermelho

05 F-5EM
05 A-1
06 AT-26

Re: Cruzex IV

Enviado: Qua Nov 12, 2008 10:39 pm
por Poti Camarão
Países que participam da Coalizão País Azul

Chile
06 F-5
01 KB-707

França
04 M-2000 RDI
04 M-2000 N

Uruguai
03 A-37
03 IA-58

Venezuela
06 F-16

*A Argentina iria participar com 05 A-4 e 01 KC-130. Mas o Congresso de lá não aprovou há tempo a vinda dos aviões, que pela lei é previsto isso.

Re: Cruzex IV

Enviado: Qua Nov 12, 2008 10:50 pm
por Poti Camarão
Orgulho da FAB estacionado na Bant durante a Cruzex

Imagem

Re: Cruzex IV

Enviado: Qua Nov 12, 2008 10:52 pm
por Poti Camarão
Congestionamento... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Imagem

Re: Cruzex IV

Enviado: Qua Nov 12, 2008 11:46 pm
por Carlos Mathias
Numa guerra jamais isso poderia acontecer. Basta uma bomba ou míssil bem colocado ali no meio deles.
Mas como é treinamento pooooooode!

Re: Cruzex IV

Enviado: Qui Nov 13, 2008 12:46 am
por Sterrius
Nota: Eram 4 R99-Guardião. E não apenas 3 :P.

E não vamo comparar guerra com exposição. Vc quer que as pessoas vejam os aviões, não que tenham que façam meia maratona no aeroporto. :mrgreen:

Re: Cruzex IV

Enviado: Qui Nov 13, 2008 12:54 am
por Carlos Mathias
:lol: :lol: :lol: :lol:

Re: Cruzex IV

Enviado: Qui Nov 13, 2008 1:36 am
por irlan
os resultados da cruzex são revelados ou eles mantem sigilo?

Re: Cruzex IV

Enviado: Qui Nov 13, 2008 9:04 am
por Brigadeiro
O resultado é esse:

O país Azul ganha... Como sempre! hehehe

Até mais!

Re: Cruzex IV

Enviado: Qui Nov 13, 2008 12:01 pm
por Adriano
http://www.defesanet.com.br/fab1/cruzex_5.htm

Cruzex 2008 - Operações "Agressors"

Em cinco dias de operações aéreas, pilotos da FAB operando como "agressors" já superaram as ações da última edição do exercício multinacional

Kaiser Konrad

Os "agressors" foram escondidos pela Força Aérea Brasileira. No Portal da Cruzex não há menção alguma sobre quem são, de onde vem e aonde operam. Silenciosamente, eles estão escrevendo, mais uma vez, a história da FAB.

Os Agressors (vermelhos) estão sediados na Base Aérea de Fortaleza. Seus esquadrões componentes são:

1°/14º GAV – Esquadrão Pampa – Canoas/RS
Cinco F5 EM com um reserva para voar missões de Defesa Aérea com quatro aeronaves

3º/10º GAV – Esquadrão Centauro – Santa Maria/RS
Cinco A-1(AMX) com um reserva para voar missões de ataque com quatro aeronaves

1º/4° GAV – Esquadrão Pacau – Natal/RN

Seis AT-26 Xavante com dois reservas para voar missões de ataque com quatro aeronaves

Nesta edição da Cruzex a FAB decidiu adotar realmente o conceito de Agressors utilizando estas aeronaves para treinar a Força Aérea Azul, da Coalizão, não tendo necessariamente o objetivo de vencer os combates aéreos.

Nos dois primeiros dias da manobra o Esquadrão Pampa não fez uso de armamento BVR, somente de curto-alcance, utilizando táticas “suicidas”. Posteriormente, utilizaram as mesmas táticas, só que desta vez fazendo uso do míssil BVR Derby, e nos dois últimos dias as táticas de combate além do campo visual foram aprimoradas para aumentar o grau de dificuldade do exercício.

As forças azuis combatem com um número de aeronaves três vezes maior que as vermelhas. Normalmente são quatro Agressors contra doze da Coalizão. Em determinada missão, uma Esquadrilha de Agressors do 1º/14º GAV ficou completamente sem mísseis, e um dos caças teve que manobrar para utilizar o infravermelho numa perseguição a um Mirage 2000. Um dos pilotos ficou sem combustível e teve que abandonar o exercício para não sofrer uma pane seca.

Para dificultar ainda mais o trabalho dos pilotos do Esquadrão Pampa, eles não estão fazendo uso de Datalink, apenas de GCI (Controle de interceptação realizado do solo), o que está deixando suas ações mais restritas.

Mesmo com todas as dificuldades, Os pilotos do Esquadrão Pampa estão superando as ações obtidas na última Cruzex, dois anos atrás. Na época, seus pilotos ficaram famosos por derrubar três M2000 franceses. A informação não tinha sido admitida pela Armée de l’Air e recentemente foi questionada pelo comandante de uma outra unidade de caça da FAB.

Nesta semana, um único piloto do 1º/14º GAV já abateu em combate a curta distância (sem BVR) dois Caças Mirage 2000 da Força Aérea Francesa, e um F-5 Tiger III da Força Aérea do Chile. Este novo feito também foi repetido por vários outros pilotos do mesmo esquadrão, o que comprova o alto nível operacional desta tradicional unidade, já chamada de a elite da aviação de caça da FAB.

Enquanto o Pampa busca a Superioridade Aérea na Zona do exercício, os pilotos do Centauro e do Pacau esquivam-se da defesa aérea da Coalizão para escolher seus alvos e realizar as missões de ataque ao solo

O Esquadrão Centauro foi a última unidade de da FAB a receber o AMX, em 2001. Além disso, possui o recorde de permanência de vôo da FAB, 10h05min de Santa Maria/RS a Natal/RN. Nesta semana o esquadrão completa 30 anos de operação.

Causou surpresa o Pacau não ter levado à Cruzex seus Impala, que tecnologicamente são muito superiores ao Xavante. De qualquer forma, este esquadrão, até 2012, será transferido para Manaus onde vai operar caças F-5 M recém adquiridos da Jordânia, e será a primeira unidade sediada na Amazônia Brasileira a operar vetores supersônicos.

Segundo fontes de Defesanet, a FAB não quer mais mostrar sua capacidade operacional, como ocorreu na Cruzex III e no Red Flag, limitando aos experientes pilotos dos três esquadrões agressores a tarefa de treinar a Força de Coalizão.

A necessidade de uma aeronave com maior capacidade de armamento, autonomia e performance é um consenso entre os pilotos brasileiros que participam da manobra.