É,Túlio escreveu:Te ganhei, eu sou só MISANTROPO!![]()
![]()
![]()
Reconheço que é uma posição bem menos contraditória e bem mais confortável. Mas, fazer o que, nasci assim...
![Rolling Eyes :roll:](./images/smilies/icon_rolleyes.gif)
Leandro G. Card
Moderador: Conselho de Moderação
É,Túlio escreveu:Te ganhei, eu sou só MISANTROPO!![]()
![]()
![]()
LeandroGCard escreveu:É,
Reconheço que é uma posição bem menos contraditória e bem mais confortável. Mas, fazer o que, nasci assim....
Leandro G. Card
De fato, a questão é complicada.Túlio escreveu:De fato, Leandro véio. Mas convenhamos, se eu passar a admitir como possível que um País Soberano - e seja lá com quais restrições, tipo aprender idioma, jurar bandeira & quetales - permita ter uma porção de seu território ocupado por populações de um vizinho (e antigo rival, ainda por cima), todas as minhas (poucas) crenças desmoronam como um castelo de cartas.
Países se formaram e estabilizaram seus territórios à custa de muito sangue e sacrifício. Não conheço NENHUM que arrisque isso de sangue doce. Pior, neste preciso momento a Rússia está EM EXPANSÃO (Ucrânia/Criméia), já a China não tem para onde fazer isso, toda a vizinhança é superpovoada também, à exceção da...![]()
LeandroGCard escreveu:De fato, a questão é complicada.
Mas..., os chineses já mostraram sobejamente que sabem fazer as coisas de cabeça fria e pensando no futuro, assoprando muito mais do que mordendo enquanto vão cuidando dos seus interesses de longo prazo. E os possíveis ganhos de eventualmente criar conflitos com a Rússia seriam muito menores do que os custos de hostilizar uma potência militar e nuclear maior do que eles próprios, ao mesmo tempo em que do outro lado tem um EUA, um Japão e outros países orientais fazendo pressão. Os alemães fizeram esta besteira duas vezes no século passado, e em ambos os casos deu no que deu.
Por isso imagino que não seria difícil para Pequim começar a "aliciar" a Rússia, iniciando um processo lento e longo de investimentos no país em troca da transferência de alguns de seus cidadãos para lá. Nem precisariam ser muitos (bastariam talvez uma poucas dezenas de milhões, no longo prazo), apenas o suficiente para permitir explorar de forma eficiente os recursos da Rússia, inclusive os agrícolas da Sibéria, para onde os russos brancos não querem ir.
R: Do próximo presidente republicano que tiver o mesmo nível intelectual de George Bush filho (algo que os EUA estão sempre correndo o risco de eleger).1- A Guerra vai acontecer durante o mandato do Obama, ou no mandato do próximo presidente?
R: Do dela ou seja, de camarote.2- De que lado vai ficar a Índia?
Vai entrar ao lado da Rússia depois de ser atacada preventivamente pelos EUA.3- A China vai entrar imediatamente ao lado da Rússia, ou vai esperar mais um pouco?
Vai ficar chupando o dedo sem entender nada do que estará acontecendo, como de praxe. Depois procurará por algum outro poder que restar para perguntar o que fazer e implorar ajuda para se manter quando as fontes usuais de tecnologia, financiamento, mercados para commodities e até orientação ideológica secarem.4- Como vai se comportar o Brasil? como seremos afetados?
Esta guerra não terá nenhum vencedor. Dos que entrarem só a China tem chances de sobreviver, e mesmo assim voltando ao tempo da Revolução Cultural, ou mesmo da dinastia Ming. O resto volta ao paleolítico5- O que é melhor para o Brasil, que OTAN vença, ou China-Rússia?
O mais certo é que antes mesmo que o Brasil perceba o que está acontecendo tudo já tenha terminado, e a face do mundo já seja outra. Aí vamos levar uns 100 anos para entender e começar a tentar nos adequar a este novo mundo... (só o pânico por não existirem mais séries e filmes americanos e por não se poder mais viajar para a Miami radioativa vai durar uns 50 anos)EduClau escreveu:O melhor para o Brasil acho que deve ser como na Grande Guerra anterior: assumir sua importância pífia nessa briga de cachorro grande, jogar com os dois lados enquanto puder e depois se juntar àquele que for levar a melhor.
sds.