TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Mestre JP, muito bom post.
Mas se me permite colocar um pouco de minha humilde opinião, os antagonismos existem em todos os continentes e em todos os blocos.
Quem poderia imaginar que França e Alemanha estariam unidos após as duas grandes guerras e a toda uma rivalidade história e idem para ao Reino Unido? Na própria Europa ainda existem situações como a de Gibraltar, que é uma faca na barriga dos espanhóis. Nem por isso os países deixam de agir conforme seus interesses maiores.
Em muitos aspectos estamos bem abaixo do que se poderia para uma comparação com outros ditos "emergentes", mas em outros não. Nossos problemas sociais são bem menores que os da Índia e da China e nossas riquezas naturais são maiores. Temos uma população bem menor para proporcionar um bem estar geral. Cada país tem a sua realidade.
Existe consciência de que temos muito a trilhar para estarmos em um nível industrial e tecnológico (para não dizer militar) um pouco semelhante aos dos outros que denominam de BRICs, mas estes são sim nossos semelhantes e, acima de tudo, também querem que esse bloco se firme como uma alternativa real.
Abraços
Mas se me permite colocar um pouco de minha humilde opinião, os antagonismos existem em todos os continentes e em todos os blocos.
Quem poderia imaginar que França e Alemanha estariam unidos após as duas grandes guerras e a toda uma rivalidade história e idem para ao Reino Unido? Na própria Europa ainda existem situações como a de Gibraltar, que é uma faca na barriga dos espanhóis. Nem por isso os países deixam de agir conforme seus interesses maiores.
Em muitos aspectos estamos bem abaixo do que se poderia para uma comparação com outros ditos "emergentes", mas em outros não. Nossos problemas sociais são bem menores que os da Índia e da China e nossas riquezas naturais são maiores. Temos uma população bem menor para proporcionar um bem estar geral. Cada país tem a sua realidade.
Existe consciência de que temos muito a trilhar para estarmos em um nível industrial e tecnológico (para não dizer militar) um pouco semelhante aos dos outros que denominam de BRICs, mas estes são sim nossos semelhantes e, acima de tudo, também querem que esse bloco se firme como uma alternativa real.
Abraços
Alberto -
- Guerra
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Eu sou mesmo. Nos quarteis estão comendo arroz feijão e mandioca, mas estamos nadando em dolares.Gerson Victorio escreveu: Esse Guerra!!!...sempre otimista...
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Guerra
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
O que tem a ver é que colocamos brizolistas no governo e agora queremos investimentos em FA.Matheus escreveu:Só não entendi o que tem haver tudo isso com o investimento ridículo que o GF tem feito em P&D e custeio para defesa? Vamos continuar como gigante econômico e como anão militar eternamente? ou vamos ser uma Arábia Saudita, amante da prateleira?
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Perfeito amigo, perfeito... Excelente respostas do meu comuna preferido e do Alberto!
Na visão geral creio que o meu "peixe" foi digerido.
Meu apontamento é por ser o grupamento "BRIC" algo novo e ainda sem uma identidade e caráter definido. Por isto, sofre dos males dessa sua puberdade precoce em face de uma transformação do mundo que não estava bem prevista. Vejamos o exemplo da eclosão de movimentos reivindicatórios no mundo árabe. Isto não estava propriamente no enredo mas saiu. E lá vai a França querer ser ponta de lança de uma "pacificação" e levando com ela 'meia Otan". "Algo há!" como diria Brizola.
Quanto tempo os amigos acham que a França deixará de comer Camembert ou sorver seu Beaujolais e bancar esta conta? e seus interesses comerciais na Líbia, é quase certo que irão parar no fundo do Sena.
Mas isto não é rumo da conversa.
O que tento expressar é o inverso dos motivos que norteou a criação da Otan em relação aos BRIC (mesmo com as diferenças históricas do quilate de um Gilbratar). A OTAN uniu motivos, princípios e obejetivos.
E os BRICS, o que, VERDADEIRAMENTE, os une?
Na visão geral creio que o meu "peixe" foi digerido.
Meu apontamento é por ser o grupamento "BRIC" algo novo e ainda sem uma identidade e caráter definido. Por isto, sofre dos males dessa sua puberdade precoce em face de uma transformação do mundo que não estava bem prevista. Vejamos o exemplo da eclosão de movimentos reivindicatórios no mundo árabe. Isto não estava propriamente no enredo mas saiu. E lá vai a França querer ser ponta de lança de uma "pacificação" e levando com ela 'meia Otan". "Algo há!" como diria Brizola.
Quanto tempo os amigos acham que a França deixará de comer Camembert ou sorver seu Beaujolais e bancar esta conta? e seus interesses comerciais na Líbia, é quase certo que irão parar no fundo do Sena.
Mas isto não é rumo da conversa.
O que tento expressar é o inverso dos motivos que norteou a criação da Otan em relação aos BRIC (mesmo com as diferenças históricas do quilate de um Gilbratar). A OTAN uniu motivos, princípios e obejetivos.
E os BRICS, o que, VERDADEIRAMENTE, os une?
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Eu acho que mormente um desejo de cada um dos participantes de que fique cada um no seu quadrado, pois que, se cada um cuidar do seu, cada um ficará livre de ter de se preocupar com o quadrado alheio.
Multilateralismo e multipolaridade são as palavras.
Mais até que afinidades econômicas, que há, o conceito de que cada região deve ter o seu líder natural e que cada região cuidará de seus interesses, me parece prevalecer este conceito ou visão entre os partícipes.
A Rússia de confronta coma OTAN não por desejos de domínio global, mas porque a OTAN/EUA sempre quis e quer esticar suas fronteiras para os pés do gigante siberiano.
A China tem lá seus perrengues com um Japão ao lado e a Coréia do Sul, ambos pau mandado dos EUA.
A Índia tem outro testa de ferro dos interesses americanos ao seu lado.
Nós... Bem, nós temos que primeiro resolver se a coisa vai ou não vai, e se vai, prá onde vai.
E não falo de ter algo mais que mandioca no rancho.
Acho que um Brasil forte e independente amplia as frentes que as duas forças dominantes teriam de desdobrar em caso de crise.
Ou no mínimo não serviria de apoio ou base para escaladas e ect.
Mas poder se negar a "ajudar" a salvar criancinhas, bichinhos, povos sofredores e etc; o Brasil primeiro precisa ter força militar para embasar estas suas decisões.
Então eu me pergunto:
- De quem é o interesse que permaneçamos eternamente fracos?
- À quem interessa um Brasil forte ?
- De onde obteremos mais respostas favoráveis no tocante a ajuda para sanar o GAP militar/tecnológico, de quem tem interesse no nosso fortalecimento como potência real, ou nos que querem a permanência do status quo?
A resposta a estas perguntas vai apontar inexoravelmente apenas numa direção.
Multilateralismo e multipolaridade são as palavras.
Mais até que afinidades econômicas, que há, o conceito de que cada região deve ter o seu líder natural e que cada região cuidará de seus interesses, me parece prevalecer este conceito ou visão entre os partícipes.
A Rússia de confronta coma OTAN não por desejos de domínio global, mas porque a OTAN/EUA sempre quis e quer esticar suas fronteiras para os pés do gigante siberiano.
A China tem lá seus perrengues com um Japão ao lado e a Coréia do Sul, ambos pau mandado dos EUA.
A Índia tem outro testa de ferro dos interesses americanos ao seu lado.
Nós... Bem, nós temos que primeiro resolver se a coisa vai ou não vai, e se vai, prá onde vai.
E não falo de ter algo mais que mandioca no rancho.
Acho que um Brasil forte e independente amplia as frentes que as duas forças dominantes teriam de desdobrar em caso de crise.
Ou no mínimo não serviria de apoio ou base para escaladas e ect.
Mas poder se negar a "ajudar" a salvar criancinhas, bichinhos, povos sofredores e etc; o Brasil primeiro precisa ter força militar para embasar estas suas decisões.
Então eu me pergunto:
- De quem é o interesse que permaneçamos eternamente fracos?
- À quem interessa um Brasil forte ?
- De onde obteremos mais respostas favoráveis no tocante a ajuda para sanar o GAP militar/tecnológico, de quem tem interesse no nosso fortalecimento como potência real, ou nos que querem a permanência do status quo?
A resposta a estas perguntas vai apontar inexoravelmente apenas numa direção.
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Ilustrando:
O grupo está se afinando, ou não?
Brasil acusa EUA por crise na OMC
Para o Itamaraty, americanos são responsáveis por colapso da Rodada Doha porque exigem abertura total dos mercados emergentes
Para os países emergentes, o que os Estados Unidos pedem hoje não condiz com a realidade. Para fazer concessões no setor agrícola, os americanos estariam exigindo uma abertura profunda das economias de Brasil, China e Índia na área industrial.
Só no caso do Brasil, por exemplo, o governo dos Estados Unidos exige o fim de tarifas de importação para um terço dos produtos - 3,2 mil linhas tarifárias. China, Índia e Brasil chegaram à conclusão de que não há como continuar negociando com a Casa Branca nessas condições.
Nos bastidores, não é só o Brasil que fala em "explorar cenários". Diversos governos começaram a pensar em opções para abandonar a Rodada Doha e fechar acordos setoriais com impacto positivo para o comércio.
Uma das ideias seria fechar um acordo apenas na área de facilitação de comércio, reduzindo burocracias e procedimentos aduaneiros. Outra opção seria fechar um acordo sobre normas de comércio e não sobre o corte de tarifas. Azevedo, porém, insiste que essas conversas ainda não foram iniciadas formalmente.
Já o governo americano diz que essa é a única forma de negociar. "Ninguém se beneficiou mais da liberalização comercial nos últimos dez anos que China, Índia e Brasil", afirmou o representante de Comércio da Casa Branca, Ron Kirk. "Mas com esses ganhos vêm também a responsabilidade."
O grupo está se afinando, ou não?
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
jp escreveu:O "x" da questão dos BRIC é o antagonismo que reside no seio de alguns dos maiores dos países membros (Índia x China), na própria imaturidade das relações entre todos os membros e da sigla. Também há aqueles que mantém um pé na guerra fria ou na "neutralidade" de prsicas eras. Para embolar o meio de campo se briga muito pelo comércio, pelo predomínio na questão política militar (Rússia), que sofre de bipolaridade, onde não sabe se ainda projeta sua diplomacia (com dubiedade) como potência imperialista ou com o recato de país emergente. Enquanto isto a China também não define seu papel, Os outros menbros querem dar uma de passarinho que come pedra sem antes pensar no calibre do seu fiofó.
Ou seja, os BRIC são atores novos em um mundo velho (apesar da dinâmica da história).
Por outro lado não vejo com a mesma complacência essa estória do derrame de dolares no mercado internacional. Os Heinz fazem a derrama mas se lastream em formidável escopo de material humano e industrial tecnológico, só a China atualmente poderia fazer (realativa) frente a esse poderio. O Brasil ainda não saiu dos cueiros de uma economia com lastro no agrobusiness e comércio interno (esse último sendo embalado pela mesma derrama de dólares - coisa que tem limite de esgotamento).
Enfim, o que talvez nos impede de fazer o lógico, além das reticências com ecos nos pruridos políticos de um passado morto e sepultado, é o medo de inovar e de "peitar" o reverterum político econômico ocidental (especificamente dos EUA). E este medo se acentua pela indefinição das maiores potências dos BRIC.
Nos BRIC há uma potência econômica e afirmando-se militar (China), e a outra miltar (Rússia) e elas fazem um doscuros diverso do que querm alcançar na prática dentro da sigla. Querem deter OTAN no geral e os EUA em particular, mas não aceitam ceder espaço e voto aos membros de sua própria troupe. Parece, guardadas as devidas proporções, um pacto de Varsóvia contemporâneo.
Enquanto não afinarem essa orquestra o desalinho impedirá vôos mais altos e países como Brasil e África do sul ficam meio órfãos, exceção à Índia que tenta desesperadamente fazer sua própria marmita. Aliás, os exemplos dados pela Índia, ao observamos seu debater por sua própria independência, deverias ser aulas obrigatórias no Instituto Rio Branco e na ESG (e certamente são).
Ou os BRICS se acertam e se respeitam ou vão discursar por pouco tempo com China e Rússia se estranhando na luta pela predominância.
Países como o Brasil, sem uma base industrial tecnológica forte e densa, estão fadados a ser bazares e quitandas do mundo, e para reverter este quadro só um colossal investimento em educação. Infelizmente é isto.
Você continua vivendo no passado, vendo o mundo nos tempos da Guerra Fria. Assim, como os EUA eram inimigos, China e Índia também podem se entender. E mesmo o G7, se formos olhar o passado, eram inimigos de morte.
[]´s
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
GDA_Fear escreveu:Matheus escreveu:Só não entendi o que tem haver tudo isso com o investimento ridículo que o GF tem feito em P&D e custeio para defesa? Vamos continuar como gigante econômico e como anão militar eternamente? ou vamos ser uma Arábia Saudita, amante da prateleira?
Pronto falou tudo X2.
Enquanto o Brasil não der a devida importância para o tema defesa, não adianta discutir caças e aparelhagens é inútil e desgastante porque os que o fazem são entusiastas somente..querem que a coisa mude protestem estão nos vossos direitos afinal esses aparelhos são comprados por nós, os brasileiros tem o DEVER de cobrar do governo pela segurança nacional afinal se não forem nós quem será ???
Abraços e Recolhendo novamente.
Mais uma opinião contrária aos fatos, o que vemos hoje é um aumento substancial nos investimentos científicos e de P&D no Brasil, por sinal, temos em andamento os maiores programas militares de nossa história, sob qualquer ângulo.
1- Programa de Submarinos;
2- Programa dos Helos;
3- Programa do Guarani;
4- Programa KC 390.
Se somarmos chegam a duas dezenas de bilhões de dólares,
Nossos gastos com Defesa estão entre os 12 maiores do mundo hoje, gastamos muito, porém, gastamos percentualmente pouco em investimento e compra de material bélico.
[]´s
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Sem falar dos armamentos, mísseis, bombas inteligentes, etc. Não tínhamos projetos desta envergadura em tempos recentes. Historicamente o Brasil tinha algum equipamento, mas não tinha "munição"; está longe do razoável, porém passos importantes foram e estão sendo dados.PRick escreveu: Mais uma opinião contrária aos fatos, o que vemos hoje é um aumento substancial nos investimentos científicos e de P&D no Brasil, por sinal, temos em andamento os maiores programas militares de nossa história, sob qualquer ângulo.
1- Programa de Submarinos;
2- Programa dos Helos;
3- Programa do Guarani;
4- Programa KC 390.
Se somarmos chegam a duas dezenas de bilhões de dólares,
Nossos gastos com Defesa estão entre os 12 maiores do mundo hoje, gastamos muito, porém, gastamos percentualmente pouco em investimento e compra de material bélico.
[]´s
O problema é a ansiedade do entusiasta, e até mesmo dos militares (aqueles que operam), pois ficaram anos vendo a realidade dolorosa. A ansiedade do entusiasta comum é ver as FFAA rapidamente equipadas, daí o "clássico" hábito de sempre pensar na prateleira. O que está sendo feito atualmente no país é muito mais do que imaginamos, ainda seja pouco, os resultados nunca serão pra hoje, pois é assim no que tange aos equipamentos bélicos, sem falar que ficamos (e estamos) décadas em real atraso tecnológico.
A 15 anos atrás não fazia muito sentido imaginar a FAB comprando novos caças; cerca de 10 anos atrás falava-se em 12 novos caças, agora se fala em 36 para começar. Pouco tempo atrás não se sonhava com nada próximo do KC-390, agora já é uma realidade. O mesmo pode ser dito sobre os subs, os escoltas, o Guarani e tantos outros projetos. Mas os entusiastas querem pra ontem, cedendo, no máximo, pra hoje, porém estas coisas são sempre para amanhã. Amanhã porque não se deu a devida importância no momento certo. E como faltam argumentos, que não seja a prateleira de sempre, é preciso apelar, usando-se a clássica estupidez (quando não se tem entendimento, esclarecimento e argumento): a culpa é do governo (seja qual for)!
É preciso parar de procurar culpados pelos erros do passado; é preciso encontrar soluções rápidas pra hoje; é preciso haver investimentos (deixar claro que defesa é coisa séria para um país como o Brasil que caminha a passos largos no cenário global e já influencia/incomoda a nova geopolítica mundial; então não é gasto, é investimento). Lamentavelmente ainda não existe (que eu saiba) alguma movimentação conjunta entre MD e MEC para envolver as universidades neste processo; um erro crasso, mas é preciso tempo pra isso...
Abração, PRick!
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Saravá Preto Véio..... anda sumido tambem..... estava junto com o Marino na comissão NABRAEX??? (Namíbia/Brasil)???
Vo toma uma agora que é pro santo e pra jisuis.....
Grande abraço
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Sumido para escrever, não para ler, amigo Brisa.brisa escreveu:Saravá Preto Véio..... anda sumido tambem..... estava junto com o Marino na comissão NABRAEX??? (Namíbia/Brasil)???
Vo toma uma agora que é pro santo e pra jisuis.....
Grande abraço
Tome um gole por mim!
Grande abraço!!!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
O tempo é realmente incrível.AlbertoRJ escreveu:Mestre JP, muito bom post.
Mas se me permite colocar um pouco de minha humilde opinião, os antagonismos existem em todos os continentes e em todos os blocos.
Quem poderia imaginar que França e Alemanha estariam unidos após as duas grandes guerras e a toda uma rivalidade história e idem para ao Reino Unido? Na própria Europa ainda existem situações como a de Gibraltar, que é uma faca na barriga dos espanhóis. Nem por isso os países deixam de agir conforme seus interesses maiores.
Em muitos aspectos estamos bem abaixo do que se poderia para uma comparação com outros ditos "emergentes", mas em outros não. Nossos problemas sociais são bem menores que os da Índia e da China e nossas riquezas naturais são maiores. Temos uma população bem menor para proporcionar um bem estar geral. Cada país tem a sua realidade.
Existe consciência de que temos muito a trilhar para estarmos em um nível industrial e tecnológico (para não dizer militar) um pouco semelhante aos dos outros que denominam de BRICs, mas estes são sim nossos semelhantes e, acima de tudo, também querem que esse bloco se firme como uma alternativa real.
Abraços
Em 1900, como deveriam ser as projeções do que ocorreria nos próximos 100 anos?
A realidade deve ter superada em muito as mais criativas projeções daquela época.
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Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Tem alguma coisa muito errada. O Gf já disse que vai enrolar um ano (o que já é uma evolução porque o Lula enrolava de 2 a 3 meses). Unidades estão em meio expediente por falta de comida. Aquelas que estão abertas estão comendo arroz e feijão. E o Brasil esta faturando bilhões e bilhões por segundo.
O dinheiro esta indo pra onde? Porque esperar tanto?
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A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2
Esse dinheiro é todo gasto para manter a máquina funcionando, o nível de investimento atual e a dívida pública. E ainda falta.Guerra escreveu:Tem alguma coisa muito errada. O Gf já disse que vai enrolar um ano (o que já é uma evolução porque o Lula enrolava de 2 a 3 meses). Unidades estão em meio expediente por falta de comida. Aquelas que estão abertas estão comendo arroz e feijão. E o Brasil esta faturando bilhões e bilhões por segundo.
O dinheiro esta indo pra onde? Porque esperar tanto?
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
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