Fórum Defesa Brasil

Marino escreveu:Para o próximo já é aqui.
Esta foi uma das ToT repassadas pela França.
Todo o processo de fabricaçao e instalaçao foi acompanhado, com participação direta no processo, por engenheiros e técnicos brasileiros na França.
Esta era uma "dívida" alemã, que sanamos agora.

Excelente notícia, muito obrigado por compartilhar.

Um grande abraço,

Leandro G. Card

Mais imagens e notícias:
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=21454

Marino escreveu:Para o próximo já é aqui.
Esta foi uma das ToT repassadas pela França.
Todo o processo de fabricaçao e instalaçao foi acompanhado, com participação direta no processo, por engenheiros e técnicos brasileiros na França.
Esta era uma "dívida" alemã, que sanamos agora.

Esta transferência de conhecimentos e fundamental. O segundo lote de SSK's (4x1) poderá incorporar soluções brasileiras em um projeto genuinamente nacional.


Sds


Lord Nauta

Matéria postado pelo Penguim em outro fórum. Acredito ser relevante, especialmente quando eles falam em ToT, em "ToT controlada". Pelo que pude entender pelo tradutor do Google(que não é grande coisa), os franceses estão tranquilos porque não ficaremos totalmente independente deles, existem algumas tecnologias que sempre precisaremos deles para terminar um submarino.( foi o que eu entendi Se puderem fazer uma boa tradução agradeço.)

http://www.latribune.fr/entreprises-fin ... resil.html

[]'s

Essa é a parte que interessa: "nterrogé lors d’une conférence de presse pour savoir comment DCNS maîtrisait le risque lié aux transferts de technologies, Pierre Quinchon explique que dans ce type d’opération, "il ne faut pas en faire trop et surtout ne pas transférer des technologies futures auxquelles le groupe réfléchit". Plus de quinze ans plus tard, le Pakistan n’est effectivement toujours pas capable de développer et de produire seul des sous-marins sans l’assistance d’un maître d’oeuvre. Car ces derniers, pour se protéger, mettent des verrous technologiques auxquels n’ont pas accès leurs clients. Et sans les clés pour ouvrir ces verrous, les pays, qui affichent leur volonté politique de développer une industrie navale, ont très peu de chance de pouvoir développer et produire un sous-marin. "Ce système est accepté par tous, y compris par le client", explique-t-on à La Tribune."

Tradução: "Interrogado durante uma conferência com a mídia para saber como o DCNS dominava o risco ligado às transferências tecnológicas, Pierre Quinchon explica que nestas circunstâncias, 'não se deve fazer demais e principalmente, não se deve transferir tecnologias futuras sendo pensadas pelo grupo'. Após 15 anos, o Paquistão ainda não é capaz de desenvolver e produzir sozinho submarinos sem assistência de um mestre de obra. Estes, para se proteger, colocam fechaduras tecnológicas que seus clientes não tem acesso. Sem as chaves para abrir estas fechaduras, os paises que possuem vontade política de desenvolver uma indústria naval tem pouquíssima chance de desenvolver e produzir um submarino. 'Este sistema é aceito por todos, até mesmo pelo cliente' explica à La Tribune o interrogado".
Eis a tradução.
Abs,
Rafael Pecly Wolter

Poti escreveu:Essa é a parte que interessa: "nterrogé lors d’une conférence de presse pour savoir comment DCNS maîtrisait le risque lié aux transferts de technologies, Pierre Quinchon explique que dans ce type d’opération, "il ne faut pas en faire trop et surtout ne pas transférer des technologies futures auxquelles le groupe réfléchit". Plus de quinze ans plus tard, le Pakistan n’est effectivement toujours pas capable de développer et de produire seul des sous-marins sans l’assistance d’un maître d’oeuvre. Car ces derniers, pour se protéger, mettent des verrous technologiques auxquels n’ont pas accès leurs clients. Et sans les clés pour ouvrir ces verrous, les pays, qui affichent leur volonté politique de développer une industrie navale, ont très peu de chance de pouvoir développer et produire un sous-marin. "Ce système est accepté par tous, y compris par le client", explique-t-on à La Tribune."

Tradução: "Interrogado durante uma conferência com a mídia para saber como o DCNS dominava o risco ligado às transferências tecnológicas, Pierre Quinchon explica que nestas circunstâncias, 'não se deve fazer demais e principalmente, não se deve transferir tecnologias futuras sendo pensadas pelo grupo'. Após 15 anos, o Paquistão ainda não é capaz de desenvolver e produzir sozinho submarinos sem assistência de um mestre de obra. Estes, para se proteger, colocam fechaduras tecnológicas que seus clientes não tem acesso. Sem as chaves para abrir estas fechaduras, os paises que possuem vontade política de desenvolver uma indústria naval tem pouquíssima chance de desenvolver e produzir um submarino. 'Este sistema é aceito por todos, até mesmo pelo cliente' explica à La Tribune o interrogado".
Eis a tradução.
Abs,
Rafael Pecly Wolter

Acredito que o que a marinha precisava aprender, foi colocado no contrato. Se há algo que não será repassado foi aceito, e não entra no pagamento.

Errado é dizer que transfere uma determinada tecnologia, depois voltar atrás.

Olinda escreveu:Acredito que o que a marinha precisava aprender, foi colocado no contrato. Se há algo que não será repassado foi aceito, e não entra no pagamento.

Errado é dizer que transfere uma determinada tecnologia, depois voltar atrás.

Também acredito que seja por aí.

O Paquistão jamais havia construído nenhum submarino e nem tinha pessoal já formado nisso. A MB por outro lado tinha já o pessoal formado à época do programa com os alemães, e que já havia inclusive começado a idealizar as séries SNAC, que seriam construídos antes do primeiro SNB.

A formação deste pessoal teve lacunas (como a relativa aos tubos de torpedo, agora reparada) e ficou defasada com o tempo (por exemplo, não devia incluir a capacidade de analisar o projeto do casco utilizando FEM, o que deve ter sido corrigido agora), mas não seria um começo desde o zero.

Com a complementação do programa dos Scorpène-BR e principalmente o projeto e construção do primeiro protótipo do SNB a MB deve sim conseguir a capacidade plena de projeto, desenvolvimento e construção de submarinos no estado da arte, mesmo com os franceses escondendo alguns "pulos-do-gato" como sugere a entrevista. Isso, é claro, desde que não haja descontinuidade das atividades de projeto e construção.


Leandro G. Card

é tomara e torço para que realmente a marinha consiga absorver e desenvolver as tecnologias necessárias ao SNB, mas diziam o mesmo com os alemães e acho que nao aprenderem tanto assim com eles.
fico pensando, pode nao ter nada a ver, mas se vamos conseguir construir um submarino tão complexo, porque nao conseguimos por exemplo resolver os problemas do SÃO PAULO, e porque nao conseguimos desenvolver aqui nossos navios por exemplo. falta de capacidade? falta de verba? ou o que seria?

alguem ja leu oq postaram no poder naval agora opinião de leitor é noticia, so pq o cara detona a marinha viro especialista gostaria de saber onde ele conseguiu aqela informação ja que os meios navais disponiveis e sua real capacidade é informação sigilosa

luiz disse:
10 de junho de 2013 às 19:05
gostaria saber de onde foi tirado tal informação pois a condição dos meus e sua real capacidade sao informaçoes vitais para qualquer força armada, vcs nao veem a marinha americana falando quais navios estao 100% e quais esquadras esta com sua capacidade reduzida, agora um leitor de um site sabe tal informação.



Read more: http://www.naval.com.br/blog/2013/06/10 ... z2Vqzf6gFF

sinto que vou ser esculachado no site se alguem quiser falar aproveita q esta aberto

Ninguém transfere tecnologia! Falei.

PUTZ! Baseias-te no quê, colega?

depois q posteis minha opinião anexaram um texto junto matéria kkkkkkkkk como ja foi falado informações de quantidade e disponibilidade dos meios da defesa brasileira sao classificados como sigilosos não tem como um civil ou ate mesmo um militar divulgar tais informações seria crime , juro tem gente que tem 30 anos de vida nesse meio militar e não sabe ou se faz que não sabe, quem lembra do guindaste q caiu em cima de 3 fragatas so aquilo ja deixo 3 fora de uso por um tempo..... a marinha tinha q processar ou no minimo bloquear o acesso de tal site , aquilo viro o tv fama da defesa so escreve fofoca, legal foi um dos donos do site tentando se explicar pra mim dizendo q sao informaçoes reunidas por pessoas que passar pelas bases e gente de dentro, se o cara quer ser jornalista serio, tem que pesquisa entrar em contado com a marinha e posta uma materia completa com base, nao uma citação. isso deve ser em resposta a chegada das seções do sub que chegaram não tinha como falar mal entao colocaram aquilo.

melhor mudar o assunto navios para o tópico adequado né?

Os caras lá, detestam ha MB. Que eles se lasquem.

[]'s