Que legal seria se a integração sul-americana funcionasse assim, saindo do discurso para a prática de fato com esse velocidade.
No momento os vizinhos não existem para Gilma. Seja os bolivarianos que sucumbiram e são insignificantes, talvez mais famosos no brasil pelos maluquinhos da direita e vejistas do que nos países de origem. Ou os países da aliança do pacifico da santa aliança neoliberal mais lembrados pelos maluquinhos da esquerda.
A integração sul-americana deveria ser de fato uma opção estratégia do Brasil, capaz de unir interesse de distender potenciais tensões. para ter ganhos políticos, econômicos e de segurança. E comparado com outras regiões (sudeste asiático, UE, México e EUA) a América do Sul é uma vergonha em termos de integração de infraestrutura e produtiva. Por exemplo, o uso dos portos e entroncamentos na costa do pacifico (Chile, Peru e Colômbia) seria a porta de entrada para os mercados vizinhos que o Braisl não tem penetração e uma ponte para ásia. O inverso para eles com entrada no Brasil e ponte para Europa.
Não fiquem com medinho da imigração em massa. O Brasil não é a Alemanha e os vizinhos não são a Somália. Na verdade, o Chile, Colômbia e Peru tem qualidade iguais ou melhores do que o Brasil. Os hispânicos tendem a não gostar do brhuehue e nem de falar português.
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No geral falar de restrição à imigração em um país formado por imigrantes é estranhos. O Brasil, EUA, Canadá, México, Argentino só tem a forma atual devido a migração europeia do século XIX, depois de gente de todo lugar no século XX. A quantidade de indianos, chineses, russos pessoal do sudeste asiático, europa oriental que construindo os EUA e Canadá são enormes. Gente qualificada que se integrou e tem filhos que pensam como nativos.
No Brasil o fechamento e medo de imigração veio com Getúlio Vargas nos anos 1930, perdemos oportunidade de trazer milhares de industriais e profissionais de classe média desesperados para fugir do nazismo, crise econômica e guerra. Até hoje preservada com uma enorme dificuldade do profissional se mudar legalmente, especialmente se for fora do eixo europa ocidental-eua. E, digo mais, deveria incentivar a vinda de imigrantes de todo lado, seja oriente médio, europa oriental, Ucrânia, China, Índia e tudo desde que sejam profissionais qualificados, endinheiras que contribuir para desenvolvimento e crescimento do país.
A questão da formação de guetos e independência é durado. No século XIX e parte do XX, era verdade por que a migração era rural, atraia trabalhador braçal e gente pobre. O Brasil tinha regiões em eram predominante de italianos, alemães, poloneses, espanhóis, portugueses, árabes e japonenses. Porém, na medida o que o perfil mudou e a informação ficou mais fácil, os imigrantes tendem a desagregar com o tempo e integrar.
É mais fácil conseguir um técnico ou graduado conseguir visto de trabalho e legalização nos EUA do que no Brasil. Lá adotou a politica de fique por que precisam subir o nível, tanto que boa parte dos docentes/pesquisadores de universidades são estrangeiros. Aqui diz não venha, não precisamos e não queremos. E qualquer mudança na legislação que é importante tem resistência de sindicados e entidades com medo da competição. Ainda que os dados indiquem que o Brasil precisa importar profissionais e know-how, a forma mais elementar e funcionar de transferência de tecnologia.