Re: Marinha da República Popular da China (PLAN)
Enviado: Seg Nov 07, 2011 8:46 pm
Não existem confirmações oficiais sobre o que os chineses pretendem fazer com os porta-aviões.
Há declarações semi-oficiais sobre a intenção de construir quatro porta-aviões a que se juntaria o actual navio ucraniano ex-Varyag.
Já o general Lou Yan, da Academia de Estudos miltiares de Pequim, falou em três navios.
Sabe-se que os chineses possuem basicamente dois grandes agrupamentos de navios (esquadras)
Uma a sul, em Zhan Jiang e outra a norte em Qingdao.
Depois existem outras duas bases importantes: Dinghai (próximo a Shanghai) e Dalian (no norte, mais próximo a Pequim, onde se encontram os estaleiros mais importantes).
Qualquer destes quatro polos pode ser uma base para uma esquadra e é daí que vem o numero de quatro porta-aviões, como núcleo de quatro forças.
A sul, a marinha chinesa tem o olho posto nas ilhas do Mar do Sul da China, no Vietname e no estreito de Malaca e a norte, está de olho nas marinhas coreana e japonesa e de olho em Taiwan. Em qualquer dos casos tem que se preocupar com a marinha dos Estados Unidos.
À medida que as relações entre chineses e os países a sul piorarem, é provável que esses países se voltem para a India como potência aliada.
Já o caso russo é completamente diferente:
A norte o extremo oriente russo, tem um território superior a 6 milhões de km quadrados (mais de 70% do território brasileiro) e uma população de 6.7 milhões de habitantes
A Russia é por isso uma potência continental secundária.
6.7 milhões de habitantes, comparam com 24 milhões da Coreia do Norte ou os 45 milhões da Coreia do Sul ou com as provincias fronteiriças chinesas de Heilongjiang e Jiling que têm respectivamente 38 e 28 milhões de habitantes.
As relações com o Japão não podem ser reduzidas às questões da II guerra mundial.
China e Japão são civilizações milenares que se degladiam desde há mais de 3000 anos.
Há declarações semi-oficiais sobre a intenção de construir quatro porta-aviões a que se juntaria o actual navio ucraniano ex-Varyag.
Já o general Lou Yan, da Academia de Estudos miltiares de Pequim, falou em três navios.
Sabe-se que os chineses possuem basicamente dois grandes agrupamentos de navios (esquadras)
Uma a sul, em Zhan Jiang e outra a norte em Qingdao.
Depois existem outras duas bases importantes: Dinghai (próximo a Shanghai) e Dalian (no norte, mais próximo a Pequim, onde se encontram os estaleiros mais importantes).
Qualquer destes quatro polos pode ser uma base para uma esquadra e é daí que vem o numero de quatro porta-aviões, como núcleo de quatro forças.
A sul, a marinha chinesa tem o olho posto nas ilhas do Mar do Sul da China, no Vietname e no estreito de Malaca e a norte, está de olho nas marinhas coreana e japonesa e de olho em Taiwan. Em qualquer dos casos tem que se preocupar com a marinha dos Estados Unidos.
À medida que as relações entre chineses e os países a sul piorarem, é provável que esses países se voltem para a India como potência aliada.
Já o caso russo é completamente diferente:
A norte o extremo oriente russo, tem um território superior a 6 milhões de km quadrados (mais de 70% do território brasileiro) e uma população de 6.7 milhões de habitantes
A Russia é por isso uma potência continental secundária.
6.7 milhões de habitantes, comparam com 24 milhões da Coreia do Norte ou os 45 milhões da Coreia do Sul ou com as provincias fronteiriças chinesas de Heilongjiang e Jiling que têm respectivamente 38 e 28 milhões de habitantes.
As relações com o Japão não podem ser reduzidas às questões da II guerra mundial.
China e Japão são civilizações milenares que se degladiam desde há mais de 3000 anos.