
![[039]](./images/smilies/039.gif)

Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Yep!Carcará escreveu:Na boa pessoal! A MB ainda não recebeu nem o seu primeiro AF-1M. O Sampa ainda vai passar por ajustes em 2014. Acabamos de aparar algumas arestas do projeto COD/REVO. Estamos aguardando para ver se iremos embarcar no projeto S-2 AEW. Vamos com calma!!!
Carlos Lima escreveu:![]()
E como eu disse na reunião oficial do COPAC foi dito que a coisa tá indo para 2020. O cara da SAAB já tinha dito que era 2020.
Eu só confirmei essas informações para o Gabriel. Essas coisas acontecem e é natural esses projetos não sairem nos prazos da "coletiva de imprensa".
Afinal agora que o papo ficou sério, acontece de tudo.
Então por favor... não tem ninguém aqui espalhando mentiras, ou "inventando", só estamos juntando as peças do que vai ser o Gripen na FAB.![]()
[]s
CB_Lima
[/quote]knigh7 escreveu:Sim, eu havia lido. Mas veja o que o Sapão havia escrito sobre isso:Carlos Lima escreveu: Não.
O Sapao confirmou por conta de uma palestra da COPAC a qual ele assistiu. É só procurar o post dele como mostrei ao Gabriel.
Menos Véio.
[]s
CB_Lima
Como eu havia dito, é só esperar até o final do ano com a assinatura do contrato.Sapão escreveu:
Os dados peguei de uma palestra da COPAC (ostensiva, obviamente). Tomei como base o ano +0 como a assinatura do contrato para ser conservativo, mas posso estar errado pois o slide não era claro.
Eles estão sendo cautelosos quanto a data. Vc se apressou em afirmar. Eu não disse que vc estava mentindo. Eu estava dizendo que vc estava extremamente apressado, não levando em conta os pesos dos atores que não endossam. Como eu disse, é só esperar a assinatura do contrato, que vc ser nesse ano.Carlos Lima escreveu:![]()
Cara... eu não estou entendendo.
Eu falei que vi a matéria com o cara da SAAB dizendo 2020. O Sapao falou a mesma coisa e eu estou distorcendo?
Como já disse antes... menos.
[]s
CB_Lima
Escuta aqui garoto,Bolovo escreveu:Eu acho que o vice-presidente da SAAB AB é petralha!!!
knigh7 escreveu:Eles estão sendo cautelosos quanto a data. Vc se apressou em afirmar. Eu não disse que vc estava mentindo. Eu estava dizendo que vc estava extremamente apressado, não levando em conta os pesos dos atores que não endossam. Como eu disse, é só esperar a assinatura do contrato, que vc ser nesse ano.Carlos Lima escreveu:![]()
Cara... eu não estou entendendo.
Eu falei que vi a matéria com o cara da SAAB dizendo 2020. O Sapao falou a mesma coisa e eu estou distorcendo?
Como já disse antes... menos.
[]s
CB_Lima
Knight7,knigh7 escreveu:Escuta aqui garoto,Bolovo escreveu:Eu acho que o vice-presidente da SAAB AB é petralha!!!
Vc pode até continuar a xingar a FAB de "covarde", dizer que os esquadrões são "tudo a mesma merda", se aproveitando do fato que existe moderador com raiva Força.
Apenas gostaria que vc me deixasse fora desse seu sarcasmo.
Eu acho que sim, o Gripen venceu e realmente não tem como voltar nisso.rcolistete escreveu:Copio post do Justin Case feito nos comentários do blog Poder Aéreo, notícia :
http://www.aereo.jor.br/2014/01/08/o-le ... rasileiro/Amigos, boa tarde.
Programa F-X2: Da euforia à realidade.
A decisão foi tomada, mas esse foi apenas um evento do Programa, que é muito complexo. Agora se inicia a negociação do contrato. Temos vários exemplos de quão difícil é essa etapa. Mesmo tendo sido decididos em 2010, até hoje não existem contratos em vigor para o Gripen na Suíça e para o Rafale na Índia.
No Brasil, não creio que possa ser mais fácil, pelos seguintes motivos:
1. Não é uma compra de prateleira:
- Os requisitos dO pedido de oferta, datados de 2008, certamente não atendem plenamente a necessidade identificada em 2014 para as próximas décadas.
- A oferta da SAAB, também da mesma época, foi submetida a uma avaliação e não deve ter obtido grau dez (oferta perfeita). Assim, muitas reivindicações já devem ter sido listadas pela FAB para a etapa de negociação.
- Não sendo uma compra de prateleira, mas um projeto conjunto, a FAB não irá simplesmente “comprar” a oferta da SAAB. Deverá apresentar suas necessidades na parceria.
2. As condições existentes no momemnto da tomada a decisão não favorecem o cliente na negociação:
- Prevendo-se que a negociação deva durar por mais de ano, a validade das ofertas até março de 2014, conforme anunciada, não é adequada. Tecnicamente, após essa data, o compromisso com aquilo que já está ofertado também perde validade (objeto, preços e condições).
- A adoção pública da propaganda da empresa pelo cliente, embora possa ser adequada para a justificativa da escolha, também não está adequada à realidade. Existem muitas diferenças entre o que está ofertado e aquilo que será necessário e possível incluir no contrato.
- No final, como poder de pressão para que as Partes cheguem a um acordo contratual em curto prazo, pouco sobrou: a necessidade brasileira de ter uma aeronave operacional (amenizada pelo tampax) e a necessidade da empresa de receber seu “down payment”.
- A prática comercial diz que a decisão não deveria matar as alternativas. Para manter adequado nível de pressão sobre a outra parte, o processo deveria ter indicado um segundo colocado, para ser chamado no caso de impossibilidade de negociar adequadamente com o vencedor. Isto seria um importante meio de persuasão, JUST IN CASE.
3. A margem de manobra durante as negociações.
- O fato de o pacote ter sido anunciado por um preço extremamente baixo (para o tamanho e para os riscos de um projeto novo e de longa duração) deixa pouco espaço para o crescimento ou mesmo de adequação do projeto, em termos de participação nacional.
- Tudo o que for pedido em adição à oferta apresentada pela empresa (o que não deve ser pouco, como já comentei) terá que ser financiado à parte, a não ser que algo que já foi ofertado seja retirado do pacote. Haveria possibilidade de alcançar algum espaço se fosse identificada uma redução de risco, embora isso seja pouco provável, pois muitos entendem que esse risco já foi subestimado pela empresa no seu esforço comercial.
Enfim, na minha opinião, já podemos deixar de lado as afirmações de propaganda do tipo “O caça mais avançado do mundo” e “O lendário Gripen em céu brasileiro”.
A decisão foi no ano passado e é importante começarmos a trabalhar sério para conseguirmos um excelente projeto, tanto para a empresa como para o cliente Brasil.
Abraços,
Justin