Fórum Defesa Brasil

Se houver uma guerra não perderemos um dogfiht sequer em cima da base.

Carlos Lima escreveu:Isso leva a questão de que realmente sem treinamento adequado e sem a sabedoria de como a sua máquina/sistemas/armamento realmente funciona você vai sempre estar em desvantagem não importa o avião da sua Força Aérea.

Não sem motivo o COPAC apoiou a escolha de um caça que permite mais treinamento para os nossos caçadores.

Justamente!

Se não tivéssemos F5 agora nem sairíamos do chão ou no máximo de tucanos.

Espero que venham mais lotes de F5.

Isso, vamos manter a régua na linha da mediocridade!

Mas vem cá, se avião baratinho permite treinar mais, muito mais; porque nossos caçadores treinam tão pouco mesmo voando o F-5 massacreitor??????

Se já voam bem pouco com o Mitinga demolidor, com o nosso novo caça Gripen-NGBr que custará certamente bem mais por H/V (só a TV de 32 pol deve custar uma nota!), vão sequer voar?

Interessante... até o Snowden aparecer o caça escolhido não seria "barato" (SHornet).

Além disso quem garante que o Gripen vai sair barato de operar? Pelo que eu já li essa semana a coisa vai sair cara... ainda mais com os "adicionais" que tem saído "por fora".

Mas enfim... F-5 forever!!

[]s
CB_Lima

Como o Gripen NG vai ser praticamente artesanal, eu vendo meu rim se a HV dele for barata...

Queimarão a língua. O tempo dirá.

Wardog escreveu:Queimarão a língua. O tempo dirá.

Aposto uma caixa de Baden Baden.

O Gripen sempre será mais barato de operar e manter, porque é monoreator. Isso por si só, representa um menor consumo de combustível, lubrificante, revisões etc. Para quem não tem recursos a preferência deve ser sempre por caças de uma turbina. Vão dizer que o F5 tem duas turbinas, mas são mini-turbinas quando comparadas as dos outros caças e mesmo assim se tivesse uma unica com potência e consumo igual ao das duas, ainda seria mais barato, pois no caso das revisões o custo seria de uma turbina ao invés de duas. Claro que existem vantagens inerentes ao usar duas turbinas, mas isto é outra questão.

mmatuso escreveu:Muito bom, com o nosso Hi(F5) - low(Gripen NG) estaremos bem protegidos.

Espero que F5 seja operado por mais algumas décadas.

Heim???

É ironia, leia o contexto todo

Bom, se o nosso conceito de defesa aérea deve estar em embasado prioritariamente no que é mais barato, então, é ST na cabeça e não se fala mais nisso. Mas caso precisemos de algo que seja, digamos, um pouco mais rápido, tem muitos Lift's por aí baratinho, baratinho. É só escolher.

Se é para nivelar por baixo, então vamos abaixar de uma vez, e acabar com essa discussão inútil. Afinal, quem não tem para tomar leite, não pode reclamar de não poder comer caviar no jantar.

abs.

JL escreveu:O Gripen sempre será mais barato de operar e manter, porque é monoreator. Isso por si só, representa um menor consumo de combustível, lubrificante, revisões etc. Para quem não tem recursos a preferência deve ser sempre por caças de uma turbina. Vão dizer que o F5 tem duas turbinas, mas são mini-turbinas quando comparadas as dos outros caças e mesmo assim se tivesse uma unica com potência e consumo igual ao das duas, ainda seria mais barato, pois no caso das revisões o custo seria de uma turbina ao invés de duas. Claro que existem vantagens inerentes ao usar duas turbinas, mas isto é outra questão.

Até ai eu concordo, mas e qto custa um piloto? Treinar, formar, e ter que ter 2 qdo apenas um pode fazer o serviço?

O que é mais caro?

Esse problema de aeronave de treinamento é complicado. Há alguns anos atrás se projetavam aeronaves de baixo custo de operação como o S 211, o Pampa e os turbohélices. Agora tem alguns aviões de treinamento, que na verdade são caças de menor custo, tem capacidades de armamento como um Mig 21, um F 5 ou Skyhawk. Penso que para treinamento não se precisa de um avião de alta performance. Os suecos usam o Saab 105 bem lento para treinar os seus pilotos, até a pouco tempo os israelenses usavam o Magister. Lembre-se que um bom piloto de Super Tucano + simuladores avançados + a versão biplace do Gripen, para que precisa de super avião de treinamento. A não ser que seja para missões reais de combate.

Senhores, o fato de ser mono ou multimotor não é determinante de maiores ou menores custos.
Um multimotor tem perdas menores em acidentes, isso é fato e pode sr confirmado em análises da USAF. Metade de perdas anulam qualquer vantagem em desmontar motores e fazer suas manutenções, que são procedimentos corriqueiros e normais na vida do avião.
Quando ser perde um Gripen-NGBr são mais de 100 milhões de dólares de prejuízo. Tirar mais um motor de um avião custaria essa diferença de valores? Creio que não.

Consumo? O número de motores não é o determinante, mais uma vez. O mais correto é basear-se na potência instalada quando analisando motores de geração semelhante.
Um motor de 15 mil Kg de empuxo consome mais que dois de 5 mil Kg.