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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 10:46 am
por DELTA22
Os Classe Pará já deram baixa faz anos, Fox... :wink:

[]'s.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 10:50 am
por FOXTROT
DELTA22 escreveu:Os Classe Pará já deram baixa faz anos, Fox... :wink:

[]'s.

Valeu DELTA, depois que postei fui consultar e encontrei a informação da baixa em novembro de 2008 :oops:.

Saudações

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 10:56 am
por J.Ricardo
Sim, mas até hoje não foram substituídos a contento na MB...

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 11:07 am
por Túlio
Pampa, lembras aquela foto do AIM-9X 'enxergando' um Phantom? Pois eu queria saber a distância! E a temperatura do ar. E a umidade. Por que será que esses mísseis WVR IIR modernos todos têm data-link com o seu caça e/ou guiagem de meio-curso para chegarem perto do inimigo? Porque afinal, supostamente o caça os lança só quando travam no alvo, não?

Claro que não é bem assim, a gente acredita em milagre só na igreja! Até porque senão nem haveria mais razão para se ter aeronaves de combate, pois a cada míssil disparado algo iria cair, né não? Assim com AAMs, assim com SAMs, a física é a mesma para todos. :wink: 8-]

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 11:20 am
por pampa_01
Na real, eu gostaria de saber qual é a taxa efetiva de acerto destes mísseis. E quando digo isso é considerando todas as contra medidas adotas. E existem várias formas de se enganar um míssil.
Aquela foto que tu mensiona, Tulio, deve ter sido em um teste com dia claro em um dos desertos dos EUA. Como dizia um professor meu, "condições ótimas de temperatura e pressão".

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 12:11 pm
por Brasileiro
J.Ricardo escreveu:Sim, mas até hoje não foram substituídos a contento na MB...
O substituto 'teórico' da última Pará que deu baixa é a Barroso.
Faltam as outras três.



abraços]

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 12:15 pm
por LeandroGCard
Túlio escreveu:Pampa, lembras aquela foto do AIM-9X 'enxergando' um Phantom? Pois eu queria saber a distância! E a temperatura do ar. E a umidade. Por que será que esses mísseis WVR IIR modernos todos têm data-link com o seu caça e/ou guiagem de meio-curso para chegarem perto do inimigo? Porque afinal, supostamente o caça os lança só quando travam no alvo, não?

Claro que não é bem assim, a gente acredita em milagre só na igreja! Até porque senão nem haveria mais razão para se ter aeronaves de combate, pois a cada míssil disparado algo iria cair, né não? Assim com AAMs, assim com SAMs, a física é a mesma para todos. :wink: 8-]
Verdade, sensores IR/IIR tem limitações em função das condições do tempo e do clima, e o próprio RAM possui um sistema de radar passivo para poder pegar os mísseis quando as condições não forem ideais para os sistemsa IR/IIR. De início ele nem mesmo podia ser lançado apenas no modo IR/IIR. Além disso, como já mencionado, os sensores do RAM são pouco efetivos contra bombas guiadas, mísseis subsônicos acionados por turbinas ou projéteis não propulsados. Sistemas ACLOS são de fato mais seguros e versáteis em condições gerais.

Por outro lado, o fato do lançador RAM carregar muito mais mísseis prontos para o lançamento e dispará-los em rápida sequência não é uma vantagem desprezível. Como não há garantias de acerto contra alvos pequenos voando baixo ou alvos de qualquer tamanho manobráveis e em alta velocidade, é sempre necessário disparar pelo menos dois mísseis contra cada alvo, e se for um ataque de saturação a quantidade de mísseis que se pode disparar e controlar em um curto espaço de tempo é um fator muito importante. A solução da RN foi o Sea Wolf VLS das Type-23, que mantem todos os mísseis em prontidão para rápida resposta. Mas a limitação quanto aos canais de guiagem de mísseis continuam, em princípio cada controle pode guiar apenas dois mísseis de cada vez.

Já com o RAM não existe esta limitação, pois os mísseis possuem guiagem autônoma. Mas isto não foi uma escolha livre dos EUA, o que aconteceu é que eles perceberam que seus sistemas CIWS de tubo seriam inúteis contra os mísseis anti-navio mais recentes da Rússia, China e índia e tiveram que correr para desenvolver algum sistema de defesa mais eficaz que pudesse ser instalado em seus navios no lugar daqueles. E não haveria tempo ou espaço para desenvolver e instalar um complicado sistemas ACLOS, no qual os americanos de qualquer forma tem pouca experiência, então eles adaptaram o melhor que puderam os sistemas que já tinham em mãos. O resultado parece até ter ficado bastante bom para enfrentar os alvos contra os quais foi idealizado, os grandes mísseis supersônicos, mas não tem muita flexibilidade para enfrentar outros tipos de armamentos stand-off. Para as marinhas da OTAN, que imaginam operar sempre sob a cobertura de caças baseados em terra ou nos porta-aviões, isto não é em absoluto um problema, mas eu ficaria muito preocupado com navios brasileiros equipados apenas com RAM e que tivessem que operar protegidos somente por 6 Skyhawk em um ambiente onde o inimigo tivesse bombas planadoras e mísseis de pequeno/médio porte guiados por IIR ou TV.

O ideal seria um sistema que combinasse o melhor dos dois mundos, um lançador conteirável com mais mísseis (que teriam que ser bastante compactos como no RAM), e um sistema ACLOS de vários canais para manter o máximo possível de mísseis no ar ao mesmo tempo (possível com a atual eletrônica digital). Ou então um míssil com lançamento vertical como o Seawolf VL e o AS-N-9, com o mesmo sistema de guiagem. Mas deve ser considerado que mísseis de lançamento vertical são mais pesados e caros do que os lançados à partir de lançadores conteiráveis.

Receio que um míssil assim não exista hoje no mercado, e isto seria um excelente campo para o desenvolvimento de um míssil local com estas características usando o que já foi aprendido com o MAA-1, A-Darter e MAR-1. Mas parece que nossas FA’s e o MD consideram isto impossível, então vamos acabar pagando bilhões para adquirir sistemas estrangeiros que provavelmente não atenderão completamente nossas necessidades particulares.

Ai, ai, isto é Brasil, achamos que podemos construir submarinos nucleares para a MB, mas simples mísseis de defesa de ponto que são igualmente estratégicos e seriam interessantes para as 3 forças singulares estão além do nosso alcance. Então tá, fica assim.


Leandro G. Card

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 12:41 pm
por Túlio
LeandroGCard escreveu: O ideal seria um sistema que combinasse o melhor dos dois mundos, um lançador conteirável com mais mísseis (que teriam que ser bastante compactos como no RAM), e um sistema ACLOS de vários canais para manter o máximo possível de mísseis no ar ao mesmo tempo (possível com a atual eletrônica digital). Ou então um míssil com lançamento vertical como o Seawolf VL e o AS-N-9, com o mesmo sistema de guiagem. Mas deve ser considerado que mísseis de lançamento vertical são mais pesados e caros do que os lançados à partir de lançadores conteiráveis.

Receio que um míssil assim não exista hoje no mercado, e isto seria um excelente campo para o desenvolvimento de um míssil local com estas características usando o que já foi aprendido com o MAA-1, A-Darter e MAR-1. Mas parece que nossas FA’s e o MD consideram isto impossível, então vamos acabar pagando bilhões para adquirir sistemas estrangeiros que provavelmente não atenderão completamente nossas necessidades particulares.

Ai, ai, isto é Brasil, achamos que podemos construir submarinos nucleares para a MB, mas simples mísseis de defesa de ponto que são igualmente estratégicos e seriam interessantes para as 3 forças singulares estão além do nosso alcance. Então tá, fica assim.


Leandro G. Card

Desculpes aleijar o texto, a parte inicial ou eu concordo ou não comento por desconhecer o RAM. Não estou atacando nem defendendo nenhuma arma ou sistema em especial, apena o MODO DE GUIAGEM! E sei que entendeste isso...

O restante do teu post eu endosso em seu total e acrescento que era exatamente o que eu queria dizer - e já disse, sendo devidamente contestado porque aquele sistema Russo, aquele outro ianque, aquele outro Sueco e bla bla bla - com posts anteriores: um País que desenvolve sozinho - para ficar só em mísseis - o MAR-1, muito mais sofisticado que um SAM ACLOS, não poder preencher um nicho desses, onde estaria SÓ para atender a clientela não é mole de entender...

Abração!!! :D :D :D :D

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 1:11 pm
por Boss
Aguardando anunciarem a compra de sucata britânica, creio que junto vai vir o anúncio que o Collor foi enterrar a END no famoso buraco de Cachimbo . :roll: [002]

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 1:25 pm
por Penguin
Na realidade, parece que o RAM e o Phalanx são complementares, o que faz sentido.
O KDX III coreano, por exemplo, está equipado com o Goalkeeper (CIWS) e RIM-116 (RAM) (GMWS).


RAM and Phalanx:
System of Systems Testing
http://www.navyleague.org/seapower/sept00/frick.htm

By M.S. FRICK

Capt. M.S. Frick is the program manager for the Rolling Airframe Missile and the Phalanx close-in weapon system at the Naval Sea Systems Command.

The Mk31 Rolling Airframe Missile (RAM) Guided-Missile Weapon System (GMWS) and the Mk15 Phalanx Close-In Weapon System (CIWS), two of the U.S. Navy’s primary ship self-defense systems, successfully conducted an unprecedented series of combined system tests last year. The RAM/Phalanx Program Office at the Naval Sea Systems Command is responsible for the development, testing, acquisition, fleet introduction, and support of both systems.

The RAM GMWS is a lightweight, quick-reaction/high-firepower weapon jointly developed by the United States and Germany. A "fire-and-forget" missile that does not require external guidance for target tracking and intercept, RAM is designed to counter various antiship cruise missiles (ASCMs) attacking in waves or in streams, diving or maneuvering.

RAM Block 0, presently in service with the U.S. and German fleets, relies on passive radio frequency (RF) guidance and passive infrared (IR) terminal homing. Operational since 1993, RAM is currently installed on 29 U.S. ships ranging from Tarawa-class and Wasp-class amphibious assault ships to Whidbey Island- and Harpers Ferry-class dock landing ships to Spruance-class destroyers. RAM installations also are planned for the San Antonio-class landing platform dock ships, Nimitz-class nuclear-powered aircraft carriers (CVNs), and the conventionally powered aircraft carrier USS John F. Kennedy.

Phalanx Globally Deployed

Phalanx—a fast-reaction, rapid-fire, computer-controlled radar and 20mm gun system designed to engage antiship missiles—provides autonomous search, detection, declaration (i.e., threat evaluation), acquisition, tracking, firing, target destruction, automatic kill assessment, and cease-fire functions.

Phalanx was designed as a fully autonomous system suitable for installation on most classes of surface ships for self-defense purposes.

Phalanx systems are currently installed on 192 U.S. ships (373 weapon systems) and on various numbers of ships of 20 foreign countries (288 weapon systems). The current Phalanx systems being installed are the Block 1A and 1B configurations.

The RAM and Phalanx programs were undergoing block upgrades at approximately the same time, with overlapping schedules for the Technical Evaluation (TECHEVAL) and Operational Evaluation (OPEVAL) testing necessary for fleet introduction. The RAM Block 1 upgrade adds an infrared all-the-way guidance mode to the existing system that enables the missile to engage non-RF-emitting cruise missiles as well as those exhibiting lowered IR signatures, multiple guidance modes, countermeasures, and improved passive guidance or intermittent RF emissions. The RAM Block 1 launcher was modified to give it the capability to launch either missile variant, dependent on the type of threat encountered.

The Phalanx upgrade—Phalanx Surface Mode (PSUM) or Block 1B—incorporates the capability to engage, day or night, small surface craft or low-speed aircraft; it also increases the range at which maneuvering antiship missiles are engaged. The Phalanx Block 1B incorporates a forward-looking infrared (FLIR) imager, radar-sensitivity improvements, and a more accurate Optimized Gun Barrel (OGB).

The 79-inch-long OGB is a heavier construction barrel that incorporates a new twist design and uses interior plating to reduce barrel wear; it has the capability of firing the improved Mk244 Enhanced Lethality Cartridge (ELC) ammunition.

Demonstratable Test Success

Successful TECHEVAL for Phalanx Block 1B was conducted on board the Perry-class guided-missile frigate USS Underwood at the Navy’s Atlantic Fleet Weapons Training Facility (AFWTF) in Roosevelt Roads, P.R. This testing—completed in April 1999—dramatically demonstrated the system’s ability: (a) to track high-speed maneuvering surface craft and aircraft; (b) to discriminate between threats and non-threats; and (c) to engage threats at ranges in excess of specified "keep-out" distances.

In May 1999, RAM developmental testing was initiated at AFWTF on board the Whidbey Island-class dock landing ship USS Gunston Hall, which is equipped with a launcher upgraded to the Block 1 configuration. Missile exercises were conducted to evaluate: (1) the ability to fire Block 0 missiles from a Block 1 launcher; (2) the new Block 1 IR-only capability; (3) the Mk20 Mod 2 low-altitude fuze design; and (4) the Block 1 missile’s retention of the Block 0 capability.

All four missiles fired (two Block 0 and two Block 1) scored direct hits. Following the testing, the Navy’s test agency, Commander, Operational Test & Evaluation Force (COMOPTEVFOR), waived the requirement for additional RAM Block 1 testing aboard operational ships.

Because their testing requirements were completed on operational fleet ships, both the RAM Block 1 and the Phalanx 1B testing transitioned to the Navy’s Self-Defense Test Ship (the converted guided-missile destroyer ex-USS Decatur). The Self-Defense Test Ship (SDTS)—a unique unmanned test asset capable of being remotely controlled and operated—is used by the Navy to test self-defense weapons without putting Sailors in harm’s way.

The RAM and Phalanx systems were fully integrated on board the SDTS with the Ship Self-Defense System (SSDS) Mk1, enabling a combined "system of systems" testing of all three through the entire detect-to-engage sequence. Together, the SSDS Mk1, the RAM, and the Phalanx completed an unprecedented series of testing including realistic operational scenarios against "real-world" antiship missiles, such as the Exocet and Harpoon.

All of the actual and surrogate antiship missiles presented in subsonic, supersonic, and multiple target scenarios were successfully engaged and destroyed. No other ship self-defense systems have undergone such robust testing before being released to the fleet.

Enhancements and Improvements

Phalanx Block 1B successfully completed its operational testing in late August 1999. The testing, carried out from the SDTS, demonstrated the system’s abilities to counter supersonic and subsonic missiles flying both sea-skimming and diving profiles. The testing also proved that the incorporation of the FLIR imager and the fusion of the radar and FLIR track data greatly enhanced the Phalanx’s ability to detect and track missile threats.

The RAM’s operational testing also was successfully completed in August 1999. The purpose of these tests was to determine operational effectiveness and suitability of the Block 1 upgrade in an at-sea environment, when supported by the SSDS Mk1 front-end target designation system.

Firing against real-world threats and threat representative targets, the RAM engaged and defeated singular supersonic diving and sea-skimming maneuvering targets, a supersonic stream raid, and singular subsonic nonmaneuvering targets. A total of 17 RAM Block 1 missiles and 11 targets were expended for all events. The enhanced RAM features observed during the testing included an improved autonomous infrared sensor, an improved active optical target detector in a nonaerosol environment, and improved capability against a supersonic maneuvering target.

COMOPTEVFOR’s OPEVAL (OT-IIE) report of 24 November 1999 on RAM and its 3 January 2000 report on Phalanx determined both systems to be "operationally effective and suitable." Additionally, both systems were recommended for introduction to the fleet. As a result, full-rate production approval for RAM was granted on 20 January 2000 by H. Lee Buchanan III, assistant secretary of the Navy for Research, Development, and Acquisition (ASN (RD&A)).

Multiyear Savings Projected

Having received Block 1 Milestone III approval, the RAM program has shifted its concentration to the launcher multiyear procurement, the development of Helo/Air/Surface (HAS) capability, and third-party sales. In April 2000, a multiyear contract was awarded for 45 RAM Block 1 launching systems. This contracting approach has resulted in a 20.4 percent saving over annual procurements, and facilitates an earlier introduction of the new Block 1 capability into the fleet.

The RAM program is also currently developing a Block 1 engineering change proposal to provide ship defense against close-range aircraft and helicopter threats and surface-mode defense against small boats. This HAS capability will use the inherent capabilities of the RAM missile system to meet these threats, while maintaining its primary mission of antiship cruise missile defense.

The completion of Block 1 testing also has created a significant third-party market for RAM. The first third-party sale was completed to the Republic of Korea (ROK, or South Korea) in December 1999 and was followed in March 2000 by a second sale to Greece. In addition, Spain, Greece, and Turkey have requested—and have received—"terms and conditions" for joining the RAM program.

The Phalanx 1B is currently deployed on the Underwood and will be initially installed on twelve Perry-class guided-missile frigates. The Office of the Chief of Naval Operations and the Navy’s fleet commanders are evaluating plans for installations in other classes of ships. The international sales market for Phalanx also looks very favorable.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 1:47 pm
por J.Ricardo
Brasileiro escreveu:
J.Ricardo escreveu:Sim, mas até hoje não foram substituídos a contento na MB...
O substituto 'teórico' da última Pará que deu baixa é a Barroso.
Faltam as outras três.



abraços]
Como disse, não foram substituídas a contento, não se substitui um CT (fragata) por uma corveta... se substutui por outra fragata...

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 1:51 pm
por Pepê Rezende
Túlio escreveu:Desculpes aleijar o texto, a parte inicial ou eu concordo ou não comento por desconhecer o RAM. Não estou atacando nem defendendo nenhuma arma ou sistema em especial, apena o MODO DE GUIAGEM! E sei que entendeste isso...

O restante do teu post eu endosso em seu total e acrescento que era exatamente o que eu queria dizer - e já disse, sendo devidamente contestado porque aquele sistema Russo, aquele outro ianque, aquele outro Sueco e bla bla bla - com posts anteriores: um País que desenvolve sozinho - para ficar só em mísseis - o MAR-1, muito mais sofisticado que um SAM ACLOS, não poder preencher um nicho desses, onde estaria SÓ para atender a clientela não é mole de entender...

Abração!!! :D :D :D :D
O MAR-1 não é mais sofisticado que um sistema SAM ACLOS. Basicamente, um míssil antiradiação é um aparelho receptor de rádio. Um antiaéreo possui inúmeras redundâncias que são desnecessárias. A propósito, ainda não temos um MAR-1 operacional. Nem disparado do ar foi. Quando estiver pronto, terá um amplo mercado. É o produto da MECTRON melhor desenvolvido e de maior potencialidade.

Pepê

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 2:07 pm
por Túlio
Pepê Rezende escreveu:
O MAR-1 não é mais sofisticado que um sistema SAM ACLOS. Basicamente, um míssil antiradiação é um aparelho receptor de rádio.


Então sinto dizer que é outro Piranha: já nasce obsoleto.

Pepê Rezende escreveu:Um antiaéreo possui inúmeras redundâncias que são desnecessárias.

Essa parte não entendi.

Pepê Rezende escreveu: A propósito, ainda não temos um MAR-1 operacional. Nem disparado do ar foi. Quando estiver pronto, terá um amplo mercado. É o produto da MECTRON melhor desenvolvido e de maior potencialidade.

Pepê

Vai contra a primeira informação. Que eu saiba, um ARM de primeira linha é muitíssimo mais que um simples receptor de rádio com aletas e motor. A ponto de poderem desligar 'a emissora de rádio' que ele continua indo em sua direção, graças ao GPS... :wink: 8-]

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 2:24 pm
por Carlos Lima
Com relação ao RAM, lá na Unitas as fragatas alemães tinham ele e conversando com os caras eles falavam que os RAM agiam em conjunto com canhões.

Meu 1 cent :)

[]s
CB_Lima

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Sex Jun 10, 2011 2:50 pm
por Túlio
cb_lima escreveu:Com relação ao RAM, lá na Unitas as fragatas alemães tinham ele e conversando com os caras eles falavam que os RAM agiam em conjunto com canhões.

Meu 1 cent :)

[]s
CB_Lima


Tá braba a DEFLAÇÃO aí em riba, hein? Costumava custar DOIS cents... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Ah, e pelo que vi o tale de RAM é conteirado também, não?