Página 3733 de 5736

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Qui Fev 17, 2011 11:30 pm
por Boss
LeandroGCard escreveu:Até que apareça alguma ameaça militar séria e iminente contra nós, prefiro fortalecer a tecnologia e a indústria nacionais antes do setor de defesa. No contexto atual, minha opinião é que a defesa DEVE ser utilizada para justificar investimentos das empresas brasileiras, através da criação de demanda.
Bem, no contexto atual, de que nossos equipamentos estão caindo aos pedaços, acho que seria prudente apressar o processo de reaparalhamento comprando de prateleira, e comprando o possível da indústria nacional.
LeandroGCard escreveu:A Embraer só precisaria de ToT´s para o desenvolvimento de caças de última geração, fora isso ela é uma das empresas que mais se vira bem em todo o mundo no seu ramo de negócios. O problema é que a própria compra dos aviões do FX provavelmente vai eliminar a janela de oportunidade para a Embraer desenvolver qualquer caça, então falar em ToT´s para ela nestas condições não faz sentido, excetuando-se a possibilidade do Gripen-NG, onde poderia haver co-desenvolvimento e produção local.
Bem, ao menos no que se refere aos caças e derivados, a Embraer é nula. Mas concordo com o restante.
LeandroGCard escreveu: Antes de sequer se pensar em P&D na área militar, tem-se que ter demanda para os produtos a serem desenvolvidos. Focar diretamente no mercado externo será muito difícil, pois nos falta desde tradição até postura política. Portanto, o primeiro passo seria iniciar um grande programa de reequipamento das FA´s nacionais com ênfase em equipamentos desenvolvidos e produzidos aqui. Depois se pode falar em P&D justamente para os ítens que serão adquiridos pelas 3 forças. Compras de prateleira fecham o espaço para os ítens locais, e impedem os esforços em P&D por torná-los economicamente inviáveis. Só se for em ciência pura, para escrecer papers e participar de congressos, e não para produzir armamentos para FA´s que já estão equipadas com material importado.

Leandro G. Card

Eu acho que as compras de prateleiras devem ser para permitir que tenhamos um movimento de pesquisa "tranquilo", sem que se apressem ou anulem projetos por causa do nível decrépito dos equipamentos em uso. Por exemplo, no contexto atual, seria imprudente apenas investir em P&D e deixar a FAB operando aquelas múmias voadoras ou o EB com sua defesa aérea sendo estilingues de grife. A minha idéia é que compremos de prateleira enquanto para manter as forças atualizadas o bastante para nosso contexto e enquanto isso investir em P&D para atualizar as mesmas futuramente com novos projetos, seja criando uma "Embrapa" do setor de defesa e derivativos, alguma forma de garantir à indústria nacional ampla prioridade em contratos para nossas Forças, e claro, constante investimento nas mesmas, para assim termos um ciclo vicioso de Indústria Inovando - > Forças Armadas comprando -> Indústrias lucrando e consequentemente inovando - > Forças Armadas comprando -> ... e assim vai.

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Qui Fev 17, 2011 11:34 pm
por Boss
AlbertoRJ escreveu:Concordo.
A verdade é que, em matéria de Defesa, seremos eternos amadores.
Eu juro que me iludi com o que aconteceu nos últimos anos, na gestão do ministro NJ, no governo Lula, mas foi mesmo só ilusão. Agora parece que o ministro será demitido e não penso que a coisa irá melhorar.
O futuro não tem ameaças, a últma lembrança de guerra na pátria tem quase 150 anos, a vizinhança é amiga e, pior, Defesa aqui "não dá IBOPE".
Aqui na AS só o Chile é realmente sério nesse tema.

[]'s
Sempre seremos amadores em matéria de Defesa, a não ser que alguém do DB chegue aos cargos altos do Governo 8-] Mesmo que o Jobim tenha feito um bom trabalho (e mesmo que o nível de comparação para definir "bom" não seja dos maiores visto seus antecessores).

É tipo aquele ditado "Melhor prevenir do que remediar".

Tem pessoa que mantém a saúde boa, não arrisca, não faz baboseiras, "previne" antes , pois sabe que é mais fácil e menos perigoso do que "remediar" depois.

E outras, só dão bola para a saúde quando ficam bem doentes, ou seja, escolhem pelo "remediar".

Brasil é dessas pessoas. Não quer prevenir, prefere remediar depois. Nós damos bola para a defesa, mas as pessoas em geral e a ampla maioria dos governantes só dará bola para isso quando algo arrancar nossas tripas através da guerra, infelizmente.

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 7:16 am
por ELSONDUARTE
Forças Armadas continuarão na penúria?


A presidente Dilma Rousseff decidiu "reexaminar" os planos de reequipamento das três forças singulares. Está incluída aí a obtenção de um novo caça polivalente para a Força Aérea Brasileira (Projeto F-X2), uma "novela" que já se estende há pelo menos quatro mandatos presidenciais, assim como a construção de um lote inicial de 11 belonaves previstas no Programa de Obtenção de Meios de Superfície (Prosuper) da Marinha do Brasil.


É provável que a encomenda de novos meios para as Forças Armadas seja adiada para 2012 ou 2013. Recentemente, o Governo Federal anunciou que realizaria cortes de recursos da ordem de R$ 50 bilhões na Lei Orçamentária para este ano, aprovada pelo Congresso Nacional no final de dezembro de 2010, mas ainda não sancionada. Os detalhes devem ser divulgados dentro de poucos dias, mas a área de defesa - que deve perder R$ 4,1 bilhões - será seriamente afetada.


Segundo dados do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o Projeto de Lei Orçamentária para 2011 prevê um total autorizado de R$ 60,23 bilhões para o Ministério da Defesa. Deste total, R$ 44,32 bilhões (73,6%) correspondem à despesa com pessoal e encargos sociais, R$ 8,08 bilhões (13,4%) a outras despesas correntes e R$ 6,36 bilhões (10,6%) a investimentos. Tais valores são desfavoráveis, se comparados aos do ano passado.


Segundo dados do Siafi/SIGA Brasil disponibilizados em http://www.contasabertas.uol.com.br, atualizados até 24 de janeiro de 2011, a dotação orçamentária do Ministério da Defesa para 2010 foi de R$ 63,44 bilhões, dois quais R$ 43,90 bilhões (69,2%) destinados a pessoal e encargos sociais, R$ 7,93 bilhões (12,5%) a outras despesas correntes e R$ 9,94 bilhões (15,7%) a investimentos.


A tendência desfavorável é confirmada nos recursos destinados às forças singulares. Este ano, estão previstos R$ 15,70 bilhões para o Comando da Marinha, R$ 25,10 bilhões para o Comando do Exército e R$ 13,58 bilhões para o Comando da Aeronáutica. No ano passado, em valores atualizados até 24 de janeiro de 2011, a dotação autorizada da Marinha foi de R$ 16,87 bilhões, a do Exército de R$ 25,52 bilhões e a da Força Aérea de R$ 14,32 bilhões.


No Brasil, o Orçamento da União não é impositivo. Transcorrido quase um mês do encerramento do ano fiscal, o valor total pago no orçamento do Ministério da Defesa era de R$ 59,37 bilhões (93,6% do autorizado). Na Marinha, tal valor era de R$ 15,58 bilhões (92,4% da dotação da força), enquanto que no Exército era de R$ 24,48 bilhões (95,9%) e na FAB de R$ 13,00 bilhões (90,8%).


Ao contrário do F-X2, os programas de construção de submarinos para a Marinha e de obtenção de helicópteros para as três forças singulares, resultantes de acordos de cooperação com a França, já se encontram em fase de execução. O desenvolvimento da família de blindados Guarany para o Exército está em fase de detalhamento do projeto, e a nova aeronave de transporte KC-390, da Embraer, deve realizar seu primeiro vôo em 2014.


Entre outras unidades, a Marinha planeja construir navios-patrulha oceânicos, fragatas e navios de apoio logístico. O Exército estuda a renovação de seu material de artilharia antiaérea. Também devem ser adquiridas aeronaves de transporte e reabastecimento em vôo de grande porte para a FAB, e as três forças planejam adquirir veículos aéreos não-tripulados (Vant). Todos esses programas podem ser prejudicados por medidas imediatistas do governo.


Além da França, também Itália, Grã-Bretanha e Alemanha assinaram com o Brasil acordos bilaterais de cooperação para a defesa. Empresas de vários países estão competindo ativamente, para obter "fatias" do substancial mercado representado pelas Forças Armadas brasileiras. Num contexto como o atual, a obtenção de qualquer encomenda é crítica, para garantir a sobrevivência de uma indústria de defesa. Isso explica o inusitado interesse de tais países pelo Brasil.


Espera-se que a indústria nacional de defesa seja efetivamente beneficiada pelas parcerias internacionais que vierem a ser formadas - absorvendo a tecnologia necessária à renovação e ampliação de sua capacidade produtiva. O fortalecimento dos diversos segmentos que compõem essa indústria é um dos principais objetivos da Estratégia Nacional de Defesa (END) e dos planos de articulação e equipamento das três forças singulares.


A situação da defesa nacional no Brasil é crítica. A expressão militar do Poder Nacional encontra-se defasada, em relação ao desenvolvimento alcançado pelas demais expressões - em especial a econômica. O aumento da projeção do país no exterior tem levado a um aumento de seus compromissos internacionais, nas áreas de defesa e segurança, e tudo indica que tal tendência deve se aprofundar no futuro.


No final dos anos 80 e início dos 90 do século XX, a crise econômica e o fim da Guerra Fria inviabilizaram a continuidade do projeto de potência que o Brasil vinha desenvolvendo - levando sua indústria de defesa à estagnação. Durante a "década neoliberal" (anos 90 do século passado), o Brasil negligenciou sua defesa, permitindo que a defasagem tecnológica das Forças Armadas brasileiras se acentuasse.


É preciso assegurar o fluxo de recursos necessário à renovação e modernização das três forças singulares. Uma avaliação estratégica de longo prazo não deve limitar-se a projetar no futuro as tendências atuais, mas deve levar em conta a possível evolução das necessidades - procurando, inclusive, antecipar possíveis rupturas. Caso contrário, renunciaremos ao pensamento estratégico pró-ativo e passaremos tão somente a "racionalizar a penúria".





Eduardo Italo Pesce

Especialista em Relações Internacionais e professor no Centro de Produção da Uerj.


Iberê Mariano da Silva

General-de-brigada engenheiro militar na reserva.

Fonte: Monitor Mercantil

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 9:21 am
por alex
A defesa tem que ser repensada.
Com orçamentos apertado e vários contigenciamentos frequentes nenhuma empresa nacional vai conseguir sobreviver.
Temos parar de pensar em construir o máximo de equipamentos para nos focar em alguns. Temos que encarar que continuaremos a adquirir equipamento lá fora. Sim, compra de prateleiras sim, senhor. É a dura realidade.
As perguntas a serem feitas:
1) em que armas devemos focar ?
2) como fica a utilização da industria nacional em uma mobilização?

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 9:39 am
por Paisano
jp escreveu:- coisa urdida por terceiros para defenestrar Jobim.
Minha aposta vai para essa hipótese :!: :!: :!:

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 10:00 am
por Franz Luiz
O Min. Jobim, que já estava na mira da oposição e do fogo amigo, ao dizer que a proposta francesa era vista pelo governo como mais interessante para o país devido às Tots, ganhou também a oposição dos outros dois proponentes do FX2.
Por mim fica. Gostei muito de sua gestão.

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 11:38 am
por Oziris
[b]EUA garantem ao Brasil transferência de tecnologia de caças[/b]

Leia mais (Read More): Poder Aéreo
WASHINGTON (AFP) – O Brasil não deve duvidar da transferência de tecnologia se adquirir os caças F/A-18 Super Hornet para a sua Força Aérea, disse nesta quinta-feira, nos Estados Unidos, o subsecretário de Defesa para a América Latina, Frank Mora, em audiência no Senado.

“Afirmaria que a transferência de tecnologia da magnitude que estamos oferecendo colocará o Brasil no nível de nossos aliados próximos”, destacou. Ao ser ouvido sobre se Brasília não deveria duvidar do compromisso da transferência de tecnologia, Mora respondeu: “É correto”.

O F/A-18 Super Hornet da Boeing compete com o Rafale da francesa Dassault e com o Gripen NG da sueca Saab, por um contrato estimado entre 4 bilhões e 7 bilhões de dólares. O ex-presidente Luiz Inacio Lula da Silva, que declarara preferência pelos aviões franceses, deixou a decisão em mãos da sucessora Dilma Rousseff.

Um dos aspectos mais importantes para o Brasil na negociação é a transfêrencia de tecnologia. “Os Estados Unidos apresentaram uma proposta sólida dos Super Hornet (…), com transferência significativa de tecnologia”, destacou Frank Mora.

Explicou que a compra dos aviões estreitaria ainda mais a colaboração na defesa, depois da assinatura, em abril de 2010, de um acordo de cooperação militar entre ambos os países.

O presidente Barack Obama visitará o Brasil no final de março, como parte de uma turnê que o levará, também, ao Chile e a El Salvador.

FONTE: AFP, via Yahoo Notícias

Leia mais (Read More): Poder Aéreo

[]'s

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 1:14 pm
por suntsé
O lobo esta garantindo, que vai ensinar a chapeuzinho vermelho a proteger os doces da Vovó.

Essa é boa. :lol: :lol: :lol:

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 1:27 pm
por Oziris
Oferta de transferência de tecnologia dos EUA ameaça Gripen no Brasil

Leia mais (Read More): Poder Aéreo
Segundo o The Local, site de notícias suecas em inglês, a companhia sueca de defesa Saab teve mais um revés na sua proposta de vender caças Gripen ao Brasil. O revés seria consequência do anúncio oficial, por parte de uma autoridade dos Estados Unidos, de que foi oferecida ao país uma “significativa transferência de tecnologia”, vinculada à compra de caças dos EUA.

A transferência de tecnologia militar é um fator chave para o Brasil, em sua escolha entre o sueco Gripen NG da Saab, o francês Rafale da Dassault ou o norte-americano F-18 Super Hornet da Boeing, em um contrato estimado entre 4 e 7 bilhões de dólares.

“Eu diria que a transferência de tecnologia, na magnitude que estamos oferecendo, deixaria o Brasil emparelhado com nossos parceiros próximos”, disse Frank Mora, subsecretário para assuntos do Hemisfério Ocidental, para um comitê legislativo. Mora respondeu com um “isso é correto” quando perguntado se o Brasil não deveria ter dúvidas sobre esse compromisso com a transferência de tecnologia.

O contrato é para 36 caças, mas há possibilidade de adquirir muitos mais no futuro. A concorrência pelo contrato tem se arrastado por anos, com a Presidente Dilma Rousseff herdando-a de seu predecessor Luiz Inácio Lula da Silva, que declarou sua preferência pelos caças franceses.

Arturo Valenzuela, também da secretaria de estado dos EUA para assuntos do Hemisfério Ocidental, disse durante a audiência de quinta-feira que “nós sempre levantamos esse tema” em conversas entre o Brasil e os Estados Unidos. O Presidente dos EUA, Barack Obama, tem visita agendada ao Brasil no final de março, como parte de uma viagem que inclui visitas ao Chile e El Salvador. Em abril de 2010, o Brasil e os EUA assinaram um acordo de cooperação militar.

Vazamentos de mensagens diplomáticas publicadas recentemente (dezembro de 2010) pelo WikiLeaks, citadas pelo jornal Aftonbladet, reportaram que a Suécia foi enganada tanto pelos EUA quanto pela Noruega, a respeito do interesse do vizinho da Suécia em assinar um acordo de vários bilhões de coroas para comprar os caças Gripen. A Noruega acabou decidindo-se por comprar o caça norte-americano F-35 Joint Strike Fighter (caça de ataque conjunto), em um acordo estimado em 55 bilhões de coroas (7,9 bilhões de dólares).

De acordo com o Aftonbladet, os Estados Unidos ”jogaram uma chave de fendas nas engrenagens do acordo do Gripen” ao parar com a exportação de componentes de radar fabricados nos EUA, para uso no avião sueco.

FONTE: The Local, com informações da AFP

Leia mais (Read More): Poder Aéreo

:mrgreen:

[]'s

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 1:30 pm
por joao fernando
alex escreveu:A defesa tem que ser repensada.
Com orçamentos apertado e vários contigenciamentos frequentes nenhuma empresa nacional vai conseguir sobreviver.
Temos parar de pensar em construir o máximo de equipamentos para nos focar em alguns. Temos que encarar que continuaremos a adquirir equipamento lá fora. Sim, compra de prateleiras sim, senhor. É a dura realidade.
As perguntas a serem feitas:
1) em que armas devemos focar ?
2) como fica a utilização da industria nacional em uma mobilização?
Exatamente o que penso. Nunca vamos ter tudo, mas apenas alguns itens, mas top. Qual seriam esses itens???

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 1:34 pm
por Túlio
GDA_Fear escreveu:O dia que o Brasil souber o que quer (não me refiro somente a caças) a saga FX termina.

Frase lapidar: disse tudo!

(E nem estou falando em torcida... 8-] )

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 2:29 pm
por Bolovo
Vcs ainda discutem sobre o FX? Gostam mesmo de sofrer, heim? :lol: :lol: :lol:

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 2:46 pm
por Carlos Lima
O que o Brasil quer ser quando crescer mesmo?

:wink:

[]s
CB_Lima

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 2:54 pm
por Bender
jp escreveu:Bender, é a máxima: o show tem que continuar.
Mas o picadeiro está em polvorosa, se verdade for que outras pastas começam a dar pitaco acho melhor levarmos a decisão dos caças à assembléia do Mercosul.
N'est pas un pays sérieux"
O Saudoso Sergio Porto teria um farto material para o FEBEAPÁ sobre estes caças da Fab.

Diário Carioca

Imagem

"Haras do Palácio do Planalto,privilegia para reprodução a maioria esmagadora do plantél,que é composta por Jumentos"

Por Stanislaw Ponte Preta

"Como já havia antecipado premonitoriamente a capa do livro FEBEAPÁ 1,não deu outra: os jumentos estão mais fortes do que nunca,rumo a supremacia absoluta da raça em Brasilia! È o Brasil rumo ao futuro meu povo!"

SDs.

Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2

Enviado: Sex Fev 18, 2011 2:57 pm
por gribel
Me resta admitir.
Sem a END e com a perpetuação da falta de seriedade dos políticos com a defesa, me precipitei.
Afinal, o japa e os azuis tavam certos e eu fui inocente nessa charla? Parece que sim.
Que Deus nos ajude, mas a melhor END é educação, reforma política, prateleira e reza brava.