brisa escreveu:Ate parece que o Rafale não levou.....
Pode até ter LEVADO (no sentido TUGA do termo), quem duvida?
Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
brisa escreveu:Ate parece que o Rafale não levou.....
Não perdeu sentido nenhum.knigh7 escreveu:Vantagens e desvantagens das aeronaves competidoras no MMRCA, segundo o relatório Carnegie:
fonte: http://carnegieendowment.org/files/dogfight.pdf
RAFALE
Advantages:
Highly capable IRST
Excellent sensor fusion and systems integration
Passive and cooperative targeting capability
Diverse new advanced weaponry
Good maneuverability
Low signatures
Disadvantages:
AESA radar still in development
Availability of most advanced weapons uncertain
High maintenance burdens
High cost
Modest political benefits
SUPER HORNET
Advantages
Best AESA radar in a fourth-generationaircraft
Excellent sensor fusion and systemintegration
Advanced cooperative targetingand EA capabilities
New advanced weaponry
Remarkable maneuverability
Excellent short field performance
Moderate cost
High political benefits
Disadvantages *
Heavy weight
Weaker energy addition compared to competitors
Constrained technology transferSobre o SH connsta também a desvantagem de um IRST orgânico. Mas já com a existência de um, como visto agora na Aero India, esse item perdeu o sentido.GRIPEN NG
Advantages
Light weight*
Excellent sensor fusion and systems
integration
Cooperative targeting capability
Diverse new advanced weaponry
Superlative maneuverability
Low signatures (?)
Disadvantages
Final confiNguration not settled
AESA radar still in development
Sensors, weapons and major subsystems sourced from third-parties
Availability of most advanced weapons uncertain
Poor hot and high performance
High flyaway cost
Minimal political benefits
knigh7 escreveu:Perlo relatado pelo piloto, as modificacões para aquele padrão, o que inclui o IRST, podem ser feitas no Block II. É apenas um IRST orgãnico, que substitui o que está dentro do tanque central no Block II.
É a realidae que seu grupo insiste em não querer ver.Wardog escreveu:Pô, Prick.PRick escreveu:Novamente, continuam querendo construir falácias,
1- Não se trata de comprar um produto qualquer, mas armamento, isso não é negociação comercial, mas estratégica, trata-se de contratos entre governos, o preço aqui é secundário, sempre foi e será, colocar o preço como algo fundamental é querer justificar o status quo, não interessa o mais barato, mas o que nos atenda melhor enquanto independência e capacitação.
2- Os caças não são iguais, um deles é significativamente melhor que os outros dois, é isso, o SH é um produto ruim, sempre foi.
3- Por último temos e mesma lógica torta das TOT´s, de que todos são iguais, não é verdade, existem diferenças significativas entre elas, e está bem claro isso.
Por sinal, o que o ocorreu no SIVAM é bem sintomático.
[]´s
Tu vem me falar de falácias e solta um post desses.
Isso aí é mais sua opinião do que qualquer outra coisa. Aliás, é SÓ sua opinião.
Prick, se vc observar, na pág 105 do próprio relatório:PRick escreveu:knigh7 escreveu:Perlo relatado pelo piloto, as modificacões para aquele padrão, o que inclui o IRST, podem ser feitas no Block II. É apenas um IRST orgãnico, que substitui o que está dentro do tanque central no Block II.
Do mesmo modo o Rafale terá sua versão F4, estavos analisando o que está em produção ou foi ofertado, Rafale F-3+, SH Block II e Gripen NG.
Todos os caças poderão sofrer upgrades, e dentro disso o Rafale é o que maior possibilidade de expansão, dado que o SH e o Gripen já são reprojetos.
[]´s
However, Boeing has indicated that it is willing to integrate an internal IRST system on the Super Hornet should India select it.
Se você não reparou, o tópico é sobre FX-2, é isso que estou debatendo, ofertas feitas ao FX-2, na Índia é outra coisa, porém, nada disso está operacional, então não vou discutir futuros upgrades oferecidos para a Índia. Que nem tem qualquer contrato feito. O Rafale F-3+ está contratado, do mesmo modo que SH Block II, o resto é como o Gripen NG, muito papel, propaganda, mas nada está assinado a respeito, nada está sendo pago ou tem cliente. Vamos ver a US Navy comprar essas coisas maravilhosas para os SH.knigh7 escreveu:Prick, se vc observar, na pág 105 do próprio relatório:PRick escreveu:
Do mesmo modo o Rafale terá sua versão F4, estavos analisando o que está em produção ou foi ofertado, Rafale F-3+, SH Block II e Gripen NG.
Todos os caças poderão sofrer upgrades, e dentro disso o Rafale é o que maior possibilidade de expansão, dado que o SH e o Gripen já são reprojetos.
[]´s
However, Boeing has indicated that it is willing to integrate an internal IRST system on the Super Hornet should India select it.
Como se vc não debatesse sobre cacas de outros países aqui nesse tópico.PRick escreveu:Se você não reparou, o tópico é sobre FX-2, é isso que estou debatendo, ofertas feitas ao FX-2, na Índia é outra coisa, porém, nada disso está operacional, então não vou discutir futuros upgrades oferecidos para a Índia. Que nem tem qualquer contrato feito. O Rafale F-3+ está contratado, do mesmo modo que SH Block II, o resto é como o Gripen NG, muito papel, propaganda, mas nada está assinado a respeito, nada está sendo pago ou tem cliente. Vamos ver a US Navy comprar essas coisas maravilhosas para os SH.knigh7 escreveu: Prick, se vc observar, na pág 105 do próprio relatório:
Senão vou começar a falar aqui do Rafale F4. Isso é exercício de futurologia. E custa caro, mas aí no caso parece que os custos não tem problema, por sinal, os custos só tem problema quando eles podem ser usados contra os oponentes.
[]´s
fonte: http://aviacaonoticias.wordpress.com/20 ... da-boeing/DB – Também em maio deste ano, foi noticiado que a Lockheed Martin desenvolveria um novo IRST para o Super Hornet. Este sistema foi incluído na proposta para o Brasil?
Michael Coggins– O maior benefício com a compra do Super Hornet é que o Brasil vai ter a vantagem de mais de US $ 1 bilhão em investimentos programados que os Estados Unidos vão fazer no desenvolvimento de melhores capacidades. O governo brasileiro irá se beneficiar de não ter que financiar este desenvolvimento e irá beneficiar a indústria brasileira ao participar do desenvolvimento e da produção de novos sistemas. Nenhum outro sistema na concorrência pode oferecer os benefícios que o Super Hornet pode oferecer. O Brasil pode decidir quais os itens que vai querer e quais os itens que não fazem sentido para ele.
Francoorp escreveu:Sabem de uma coisa, estou mudando posição... tomara que vença mesmo ou o Super Hornet ou o GripenNG, que seja tudo assinado no contrato e tudo mais, e depois espero que nada mude no roteiro dos USA e seus fornecimentos de tecnologia.... e embarguem de repente e sem aviso, e ai eu vou querer esfregar isso na cara de paisano americanófilo que não para de dizer que eles são os salvadores das tecnologias e interesses brasileiros, que sem eles tudo está perdido...
E lembrando, eu apoio o Rafale por mil razões que já disse aqui, e uma delas é próprio escapar dos embargos, chantagens e boicotes que já tivemos nos últimos anos por parte dos Yankees... mas muitos querem passar por isso novamente dizendo que "O passado não quer dizer que agora farão o mesmo novamente", bem, os precedentes sempre contaram em tudo, até na lojinha de sapatos da esquina, vai la com o nome sujo pra ver!!!
Os franceses pelo menos estão mantendo os acordos de Transferência de Tecnologia dos Submarinos, e em comparação a transferência de tecnologia de caça é fichinha, uma coisa pouca mesmo, pois um submarino nuclear é muito mais estratégico que um caça, ou uma esquadrilha inteira deles... os franceses podem embargar, é verdade, mas porque o fariam para um caça se estão fazendo com um casco de Submarino Nuclear!!
Um detalhe Francoop, os franceses estão transferindo a tecnologia SOMENTE DA CONSTRUÇÃO DO CASCO DO SUB NUCLEAR. Isto é apenas uma parte do projeto do subnuclear brasileiro.Porque será que não nos transfere a tecnologia do reator, coisa que ainda levaremos muitos anos para dominar? Por que a transferencia de tecnologia para a construção de subnuclear não é irrestrita como no caso dos Rafales?Como vimos com o caso dos foguetes aos USA não interessa um Brasil avançado tecnologicamente, muito menos na área de defesa, onde poderia começar a dizer não à ingerência deles na nossa política interna... mas existem os iludidos que acreditam nessa propaganda, propaganda realizada pela 5° coluna de colaboracionistas brasileiros ao serviço dos Yankees, belo o sistema assim né!!
E tomara que os que quiseram esses equipamentos para o Brasil levem o deles, com um embargo claro e cristalino, e assim voltem à realidade dos fatos e não ao veneno da propaganda Americana no Brasil, pecado que assim quem perde é a nação, mas seria uma ótima coisa para abrir os olhos dos brasileiros que estão mais ligados em defesa com relação à bondades dos USA com o Brasil... isso seria até positivo para o país, talvez aumentaria o consenso em relação a compras e transferências de tecnologias vindas dos "Generosos" e "Amigos" Yankees!!
Abre o olho Brasil, e espero que seja esta a estratégia que o Planalto quer mostrar para o povo e para a nação, contratos realizados que não serão cumpridos pelos USA, assim sim acabaria com a retórica de muitos pela internet, principalmente de alguns que somente pregam o veneno político... com contratos assinados pouco importa o que o nosso país faz, se algo não está como querem os USA e eles decidirem suspender unilateralmente o contrato demonstram a sua culpa, e não que o nosso governo esteja errado em ser independente, como muitos tentarão de demonstrar querendo inocentar os Yankees!!
Quebrar o contrato será somente culpa deles(se nós não fizermos isso) e não da nossa política interna ou externa, que deve ser independente dos interesses dos USA, e isso é claro!!
Valeu!!
A opção pela “prateleira pura e simples”,recheada de off sets,é uma questão neste momento que deve ser levada em conta seriamente,de acordo com o que respira especulativamente na imprensa e diante do silêncio presidencial.Justin Case escreveu:Rodrigoiano, boa noite.
Sobre a p@#$% do preço do Rafale, creio que não haja possibilidade de baixar mais sem redução do conteúdo da oferta.
No âmbito de uma concorrência como a nossa, isso é feito durante a BAFO ("best and final offer"), quando os concorrentes vão além dos limites técnicos, reduzindo até as margens de lucro para alcançar um objetivo estratégico.
O problema da oferta do RAFALE não é o PREÇO, mas o CUSTO do produto.
É o custo da independência, resultado de uma linha estratégica que os franceses decidiram há muitas décadas.
Quem quiser ganhar alguma independência, pelo menos nas áreas consideradas críticas, tem que investir para alcançar um nível tecnológico adequado.
Comprar de prateleira é MUITO mais barato.
É uma opção a ser feita.
Abraço,
Justin
E tomara que venca o Rafale para termos mais um relato de abuso econômico, comprometendo ainda mais a operacionalidade da forca (sendo que aliás, a hora voo do rafale já é de custo alto para a ADLA em comparacão com o SH).Francoorp escreveu:Sabem de uma coisa, estou mudando posição... tomara que vença mesmo ou o Super Hornet ou o GripenNG, que seja tudo assinado no contrato e tudo mais, e depois espero que nada mude no roteiro dos USA e seus fornecimentos de tecnologia.... e embarguem de repente e sem aviso, e ai eu vou querer esfregar isso na cara de paisano americanófilo que não para de dizer que eles são os salvadores das tecnologias e interesses brasileiros, que sem eles tudo está perdido...
E lembrando, eu apoio o Rafale por mil razões que já disse aqui, e uma delas é próprio escapar dos embargos, chantagens e boicotes que já tivemos nos últimos anos por parte dos Yankees... mas muitos querem passar por isso novamente dizendo que "O passado não quer dizer que agora farão o mesmo novamente", bem, os precedentes sempre contaram em tudo, até na lojinha de sapatos da esquina, vai la com o nome sujo pra ver!!!
Os franceses pelo menos estão mantendo os acordos de Transferência de Tecnologia dos Submarinos, e em comparação a transferência de tecnologia de caça é fichinha, uma coisa pouca mesmo, pois um submarino nuclear é muito mais estratégico que um caça, ou uma esquadrilha inteira deles... os franceses podem embargar, é verdade, mas porque o fariam para um caça se estão fazendo com um casco de Submarino Nuclear!!
Como vimos com o caso dos foguetes aos USA não interessa um Brasil avançado tecnologicamente, muito menos na área de defesa, onde poderia começar a dizer não à ingerência deles na nossa política interna... mas existem os iludidos que acreditam nessa propaganda, propaganda realizada pela 5° coluna de colaboracionistas brasileiros ao serviço dos Yankees, belo o sistema assim né!!
E tomara que os que quiseram esses equipamentos para o Brasil levem o deles, com um embargo claro e cristalino, e assim voltem à realidade dos fatos e não ao veneno da propaganda Americana no Brasil, pecado que assim quem perde é a nação, mas seria uma ótima coisa para abrir os olhos dos brasileiros que estão mais ligados em defesa com relação à bondades dos USA com o Brasil... isso seria até positivo para o país, talvez aumentaria o consenso em relação a compras e transferências de tecnologias vindas dos "Generosos" e "Amigos" Yankees!!
Abre o olho Brasil, e espero que seja esta a estratégia que o Planalto quer mostrar para o povo e para a nação, contratos realizados que não serão cumpridos pelos USA, assim sim acabaria com a retórica de muitos pela internet, principalmente de alguns que somente pregam o veneno político... com contratos assinados pouco importa o que o nosso país faz, se algo não está como querem os USA e eles decidirem suspender unilateralmente o contrato demonstram a sua culpa, e não que o nosso governo esteja errado em ser independente, como muitos tentarão de demonstrar querendo inocentar os Yankees!!
Quebrar o contrato será somente culpa deles(se nós não fizermos isso) e não da nossa política interna ou externa, que deve ser independente dos interesses dos USA, e isso é claro!!
Valeu!!