Fórum Defesa Brasil

credito: Tiago R. Ricciardi

Cadetes do Exército Brasileiro - AMAN (Academia Militar das Agulhas Negras)

Members of Explosive Ordnance Disposal Mobile Unit 11, Platoon 0-2, walk away from an SH-60F Seahawk assigned to the "Black Knights" of Helicopter Anti-Submarine Squadron 4 during a fast-roping exercise on the aircraft carrier USS Ronald Reagan. The exercise was used for training purposes by the EOD team and HS-4. Ronald Reagan is currently underway on a routine deployment to the Western Pacific.
(Photo by Petty Officer 2nd Class Joseph Buliavac : Navy Visual News Service)



During a downed aircraft training exercise, Soldiers from Company F, 3rd Battalion, 1st Air Cavalry Brigade, 1st Cavalry Division, Multi-National Division – Baghdad, pull security after dismounting a UH-60 Black Hawk helicopter at Camp Taji, Iraq, north of Baghdad, June 10. The training exercise was conducted to evaluate the response times from the brigade level all the way to the men on the ground.
(Photo by Sgt. Travis Zielinski : 1st Air Cavalry Brigade, 1st Cavalry Division Public Affairs)



Sgt. Ryan Crook, from Orange Park, Fla., a team leader in Company F, 3rd Battalion, 1st Air Cavalry Brigade, 1st Cavalry Division, Multi-National Division – Baghdad, pulls security as two UH-60 Black Hawk helicopters depart the training site at Camp Taji, Iraq, north of Baghdad, June 10, during a downed aircraft training exercise. The training was conducted to fine tune the planning and execution of the mission in case of the actual event.
(Photo by Sgt. Travis Zielinski : 1st Air Cavalry Brigade, 1st Cavalry Division Public Affairs)



During a downed aircraft training exersice, Soldiers of Company F, 3rd Battalion, 1st Air Cavalry Brigade, 1st Cavarly Division, Multi-National Division – Baghdad, go through the motions of treating the pilots as two UH-60 Black Hawk Helicopters from 3rd Bn., 1st ACB, bring in the downed aircraft recovery team to a training site, at Camp Taji, Iraq, north of Baghdad, June 10.
(Photo by Sgt. Travis Zielinski : 1st Air Cavalry Brigade, 1st Cavalry Division Public Affairs)



Soldiers of Company F, 3rd Battalion, 1st Air Cavalry Brigade, 1st Cavalry Division, Multi-National Division – Baghdad, remove the crew members from an AH-64D Apache attack helicopter during a downed aircraft training exercise at Camp Taji, Iraq, north of Baghdad, June 10. The 1st ACB ran the drill to fine tune the process of crew rescue and aircraft recovery.
(Photo by Sgt. Travis Zielinski : 1st Air Cavalry Brigade, 1st Cavalry Division Public Affairs)

credito: Ministério da Defesa

Presidente passa em revista ao contigente Brasileiro que embarca para mais uma missão no Haiti

Há alguns anos havia visto uma fração desse vídeo na tv aberta. Segundo o locutor teria sido um teste da URSS. Na época fiquei chocado pela "capacidade soviética" de tratar sua infantaria como bucha de canhão... Buenas, esses dias achei o dito vídeo no "submundo" da net. Para meu espanto trata-se de um teste dos EUA!

Atomic Bomb Blast Effects (1959): Marines experimentado uma "brisa radioativa" ...

Vejam e tirem suas conclusões:

http://opencast.de/?p=846

Nukualofa77 escreveu:Há alguns anos havia visto uma fração desse vídeo na tv aberta. Segundo o locutor teria sido um teste da URSS. Na época fiquei chocado pela "capacidade soviética" de tratar sua infantaria como bucha de canhão... Buenas, esses dias achei o dito vídeo no "submundo" da net. Para meu espanto trata-se de um teste dos EUA!

Atomic Bomb Blast Effects (1959): Marines experimentado uma "brisa radioativa" ...

Vejam e tirem suas conclusões:

http://opencast.de/?p=846

Existem filmes sobre o assunto, baseados em relatos de pessoas que participaram da experiência. Grande parte destes soldados acabaram morrendo de câncer, vitimados pela radioatividade. Também pessoal civil, como jornalistas credenciados, tinham a "honra" de ficar na linha de frente para relatar a experiência.
A bem da verdade deve-se dizer que, na época, a possibilidade de adquirir câncer pela exposição à radioatividade era apenas um hipótese. Assim o que hoje vemos como uma "loucura", ou seja os militares, cientistas e jornalistas percorrendo o local da explosão, sem proteção adequada, para medir a radioatividade e observar os efeitos da explosão, na época parecia ser normal.

saudações

Eu fico me perguntando só se eles já não sabiam que os efeitos iriam ser catastróficos, porque a comunidade mete o pau nos testes realizados pelos cientistas alemães no período do 3o Reich, mas os americanos e soviéticos, dentro da realidade das duas décadas seguintes ao final da 2aGM, fizeram testes com humanos tão assombrosos quanto os alemães! E não foi um, foram vários testes assim.

Mas enfim, as décadas de 50 e 60 foram assustadoras do ponto de vista "nuclear", muitos testes, vários deles absurdos se analisados sob a ótica atual, impensáveis até. Eram aceitos porque dentro daquela conjuntura política o uso de armas atômicas em uma possível guerra entre a OTAN e a URSS era pensado, onde o uso das bombas nucleares de forma tática, pra parar Corpos de Exército e até Brigadas inimigas, era a doutrina vigente, e ainda tinha a parte de ocupar o terreno com a infantaria após esse uso, assim como se faz hoje com bombas convencionais guiadas e artilharia de todos os tipos...

A nossa sorte é que se atinou para o fato de uma guerra assim ser IMPOSSÍVEL (com o advento dos mísseis balísticos e a possibilidade de levar a guerra para onde se quisesse), ambas as potências pensavam nas décadas de 50 e 60 que seria possível usar tais dispositivos na guerra que ocorreria na europa, mas quando viram que ambas as partes teriam condições de levar as ogivas até onde quisessem a coisa tomou outros rumos, e vimos as primeiras movimentações no sentido de diminir os testes, os arsenais em sí, etc, tudo na década de 70, na década de 80 e 90 o clima da Guerra Fria continuou esfriando, até o ponto que temos hoje, duas potências atômicas principais, várias outras potências nucleares e nenhuma delas com a intenção de usar, apenas mantendo seus respectivos arsenais por questões de dissuasão, e aí vem o grande problema do nosso tempo... Os Estados "malucos" com intenções nucleares!

Nukualofa77 escreveu:Há alguns anos havia visto uma fração desse vídeo na tv aberta. Segundo o locutor teria sido um teste da URSS. Na época fiquei chocado pela "capacidade soviética" de tratar sua infantaria como bucha de canhão... Buenas, esses dias achei o dito vídeo no "submundo" da net. Para meu espanto trata-se de um teste dos EUA!

Atomic Bomb Blast Effects (1959): Marines experimentado uma "brisa radioativa" ...

Vejam e tirem suas conclusões:

http://opencast.de/?p=846

Ai gente, porque sempre aprarecem em teste com Nukes, uns riscos de fumaça na vertical ao lado da explosão?

Cara, essa é uma dúvida tão frequente que tem uma explicação num site muito bom sobre armas e testes nucleares.

http://nuclearweaponarchive.org/Usa/Tes ... rails.html

Eu fico me perguntando só se eles já não sabiam que os efeitos iriam ser catastróficos, porque a comunidade mete o pau nos testes realizados pelos cientistas alemães no período do 3o Reich, mas os americanos e soviéticos, dentro da realidade das duas décadas seguintes ao final da 2aGM, fizeram testes com humanos tão assombrosos quanto os alemães! E não foi um, foram vários testes assim.

Penso que não havia o conhecimento dos efeitos danoso da radioatividade sobre o orgânismo humano a longo prazo. Li sobre a realização de um filme, com John Waine, que passava-se nos desertos da Mongólia e foi feito numa área desértica em que haviam sido efetuados testes nucleares algum tempo antes. As areias ainda estavam altamente radioativas. Praticamente todos atores do filme acabaram morrendo de câncer, inclusive o John Waine.

saudações

HAITI - MINUSTAH

Exército Brasileiro



Marinha do Brasil

Que Fz sniper é esse?

Pereira escreveu:Que Fz sniper é esse?

Parker-Hale! Ta na hora de trocar.

Ehhh... Eu estou com problemas óticos derivados das 2 provas cascudas que eu fiz hoje à noite ou o militar do EB em primeiro plano está com um FAL com tampa da caixa da culatra com trilhos em toda a sua extensão e uma mira holográfica!!!!

Já estão distribuindo (pensando no tal upgrade de todos os FAL para Para-FAL) ou pode ser uma compra de prateleira no mercado norte americano, talvez do próprio militar???

Porque se fossem Comandos estariam com o M-4, não???

Colei as placas hehehehehehehe

É cada vez maior o uso das miras israelenses MARS, seja entre o EB e CFN, contudo na FAL é preciso desse trilho da DSArms. O rodrigo ou o Volcom poderiam esclarecer.