Fórum Defesa Brasil

soultrain escreveu:Bom,

Concordo que Portugal foi muito mal metido aqui, foi um post desnecessário Pêpe.

Portugal não roubou nada ao Brasil, na altura não havia Brasil ou Brasileiros, eram todos Portugueses. Essas acusações e mitos populares sem nenhuma correspondência histórica chateiam. Mas sim na altura fomos roubados pelos Franceses e logo depois muito mais roubados pelos nossos "salvadores" Ingleses.

Mas falas com um orgulho demasiado, quando um nanico como Portugal tem uma força Militar de combate principal, seja na Marinha, na Força Aérea ou no Exercito, com meios em numero semelhante e muito mais modernos que uma das potências económicas mundiais, um dos países com mais recursos no mundo e com uma dimensão infinitamente maior. Além disso, este nanico, assume muito mais responsabilidades internacionais que o Brasil.

Com isso tudo, gastamos infinitamente menos que vocês.

Espero, ansiosamente, que o Brasil tenha meios condizentes com as suas necessidades, os militares já tem.

Por isso Pêpe, cuidado a atirar pedra, quando o telhado é de vidro. Se você nestas condições, fala de alto e com arrogância, imagino quando tiverem forças condizentes...Serão piores que o país mais Imperialista actual.

Como alguém que respeito muito, fala aqui:

Primeiro decida o que quer ser quando for grande.

[[]]'s

soultrain escreveu:Bom,

Concordo que Portugal foi muito mal metido aqui, foi um post desnecessário Pêpe.

Portugal não roubou nada ao Brasil, na altura não havia Brasil ou Brasileiros, eram todos Portugueses. Essas acusações e mitos populares sem nenhuma correspondência histórica chateiam. Mas sim na altura fomos roubados pelos Franceses e logo depois muito mais roubados pelos nossos "salvadores" Ingleses.

Mas falas com um orgulho demasiado, quando um nanico como Portugal tem uma força Militar de combate principal, seja na Marinha, na Força Aérea ou no Exercito, com meios em numero semelhante e muito mais modernos que uma das potências económicas mundiais, um dos países com mais recursos no mundo e com uma dimensão infinitamente maior. Além disso, este nanico, assume muito mais responsabilidades internacionais que o Brasil.

Com isso tudo, gastamos infinitamente menos que vocês.

Espero, ansiosamente, que o Brasil tenha meios condizentes com as suas necessidades, os militares já tem.

Por isso Pêpe, cuidado a atirar pedra, quando o telhado é de vidro. Se você nestas condições, fala de alto e com arrogância, imagino quando tiverem forças condizentes...Serão piores que o país mais Imperialista actual.

Como alguém que respeito muito, fala aqui:

Primeiro decida o que quer ser quando for grande.

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alcluiz escreveu:

soultrain escreveu:Bom,

Concordo que Portugal foi muito mal metido aqui, foi um post desnecessário Pêpe.

Portugal não roubou nada ao Brasil, na altura não havia Brasil ou Brasileiros, eram todos Portugueses. Essas acusações e mitos populares sem nenhuma correspondência histórica chateiam. Mas sim na altura fomos roubados pelos Franceses e logo depois muito mais roubados pelos nossos "salvadores" Ingleses.

Mas falas com um orgulho demasiado, quando um nanico como Portugal tem uma força Militar de combate principal, seja na Marinha, na Força Aérea ou no Exercito, com meios em numero semelhante e muito mais modernos que uma das potências económicas mundiais, um dos países com mais recursos no mundo e com uma dimensão infinitamente maior. Além disso, este nanico, assume muito mais responsabilidades internacionais que o Brasil.

Com isso tudo, gastamos infinitamente menos que vocês.

Espero, ansiosamente, que o Brasil tenha meios condizentes com as suas necessidades, os militares já tem.

Por isso Pêpe, cuidado a atirar pedra, quando o telhado é de vidro. Se você nestas condições, fala de alto e com arrogância, imagino quando tiverem forças condizentes...Serão piores que o país mais Imperialista actual.

Como alguém que respeito muito, fala aqui:

Primeiro decida o que quer ser quando for grande.

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x2
O velho mimimi de que Portugal é responsável pela bagunça no Brasil, ou que saqueou o Brasil, enquanto ainda era uma extensão de Portugal, é desculpa de quem não tem o que dizer sobre Portugal, mas quer dar uma opinião. Espero que tal não se repita mais aqui, uma vez que o Brasil só existe graças aos Portugueses, caso contrário, poderia ser mais um pedaço de terra dominado por 1 dúzia de países "espanhóis", sem a devida grandeza que possui hoje.

alcluiz escreveu:Bom, mudando a história, segundo esse slide:



Prevê-se a aquisição/construção de 8 aeronaves de Vigilância Marítima, sendo 5 entre 2015 a 2022, e 3 entre 2023 a 2030.

Quais seriam essas aeronaves? O KC390 poderia ser adaptado, ou a Embraer preferiria adaptar um E-jet? Ou as únicas opções estariam entre a aeronave da CASA 235 ou o Boeing P-8?

Pepê Rezende escreveu:
A propósito, algumas das responsabilidades internacionais que vocês assumiram revelaram-se grandes roubadas. Poderia lembrar Angola. Enquanto nossas tropas realmente desarmaram as FAPLAS, a Unita, que estava sob responsabilidade portuguesa e norte-americana, escondia suas armas para atacar, traiçoeiramente, quando perdeu o primeiro turno das eleições...

Abraços

Pepê

Pepê Rezende escreveu:

alcluiz escreveu:Bom, mudando a história, segundo esse slide:



Prevê-se a aquisição/construção de 8 aeronaves de Vigilância Marítima, sendo 5 entre 2015 a 2022, e 3 entre 2023 a 2030.

Quais seriam essas aeronaves? O KC390 poderia ser adaptado, ou a Embraer preferiria adaptar um E-jet? Ou as únicas opções estariam entre a aeronave da CASA 235 ou o Boeing P-8?

Na Marinha são Trackers repotencializados. Ela não pode operar patrulhas fora de porta-aviões. A FAB estuda uma variante do E-190, bastante similar ao P-8. Por questões de praticidade, os reabastecedores/transportes serão priorizados para treinar tripulações enquanto se busca uma alternativa de radar adaptável à plataforma escolhida.

Pepê

alcluiz escreveu:Obrigado pela resposta Pepê!

Mas o Trackers fariam isso a partir do NAe? Não estavam previstas apenas versões REVO/COD e AEW, que já estão descritas como 4 AEW e 4 REVO/COD? Essas 8 aeronaves parecem-me fazer parte de um novo grupo de aeronaves, só não percebi onde irão operar...

Quanto a não poder operar com base em terra, acredito que a alteração dessa lei deve estar nos planos da MB a curto prazo, pois com o aumento da frota e efetivo, criação de uma 2ª Esquadra, etc, ela deve pensar em obter seus meios de transporte aéreo, mesmo que em pequenos números, mas ficando mais autônoma nas suas deslocações, seja de material ou pessoal, e pro futuro, sua própria escola aeronaval, baseada em terra.

Pepê Rezende escreveu:

alcluiz escreveu:Obrigado pela resposta Pepê!

Mas o Trackers fariam isso a partir do NAe? Não estavam previstas apenas versões REVO/COD e AEW, que já estão descritas como 4 AEW e 4 REVO/COD? Essas 8 aeronaves parecem-me fazer parte de um novo grupo de aeronaves, só não percebi onde irão operar...

Quanto a não poder operar com base em terra, acredito que a alteração dessa lei deve estar nos planos da MB a curto prazo, pois com o aumento da frota e efetivo, criação de uma 2ª Esquadra, etc, ela deve pensar em obter seus meios de transporte aéreo, mesmo que em pequenos números, mas ficando mais autônoma nas suas deslocações, seja de material ou pessoal, e pro futuro, sua própria escola aeronaval, baseada em terra.

As regras são estúpidas, mas a Marinha não pode operar patrulha em aviões a partir de terra (pode cumprir missões com helicópteros). Nada a impede de usar transportes de asas fixa entre suas bases, Ou seja, AWACS só a partir do Sampa.

Abraços

Pepê

alcluiz escreveu:Sim, o 4 AEW vão operar à partir do A-12, mas os de Vigilância Marítima, já não se tem os P-3 da FAB? Por qual motivo a MB também vai adquirir aeronaves para essa função? E se serão Trackers, da onde ela vai arrumar mais 8?

Type 22 Batch 3 e OPVs para o Brasil
8 de junho de 2011, em Sistemas de Armas, Tecnologia, por Galante



A Marinha do Brasil estaria avaliando as fragatas Type 22 Batch 3 recentemente desativadas pela Royal Navy. A compra seria de quatro navios, sendo uma delas usada para peças de reposição.

A aquisição destas fragatas permitiria a baixa de escoltas mais antigas da MB, enquanto o Programa Prosuper não é definido.



No pacote viriam também os três OPVs cancelados por Trinidad & Tobago. Estes navios de 1.800t, que podem operar com helicópteros, mas não têm hangar, ajudariam a reforçar o patrulhamento na região do Pré-Sal. Essas aquisições não cancelariam a compra dos NaPaOc de 1.800t