Sinopse - 1961 - o Brasil Entre a Ditadura e a Guerra Civil - Paulo Markun, Duda Hamilton
Segunda-feira, final de agosto de 1961. Jânio Quadros renunciara depois de apenas sete meses de governo, alegando que “forças terríveis” se levantavam contra ele. O vice-presidente, João Goulart, em viagem oficial à China, temia voltar ao país – não sabia se, ao chegar, seria empossado ou preso pelos militares contrários à sua posse. Enquanto isso, o então governador gaúcho Leonel Brizola exortava os brasileiros a resistir ao golpe que se avizinhava. A história desses dias tensos é contada aqui pelos jornalistas Paulo Markun e Duda Hamilton num trabalho detalhista e criterioso, essencial para entender um episódio crucial da história recente do país.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
cnaves escreveu: pra quem curte um terror dos brabos
Achei fraco. Aliás, desde LIFEFORCE que não acho um filme de terror que valha a pena assistir...
Trilha sonora da Sinfônica de Londres e tudo (isso inclui MATHILDA MAY peladinha e isso nos anos 80), ninguém bate os Ingleses em fazer filme de terror (este, no caso, misturado com Sci-Fi) e isso vem de longe...
Gênero: Ação e Suspense
Duração: 116 min.
Origem: Estados Unidos e Austrália
Estreia: 02 de Dezembro de 2011
Estreia em DVD: 14 de Março de 2012
Direção: Gary McKendry
Roteiro: Ranulph Fiennes e Gary McKendry
Distribuidora: Imagem Filmes
Censura: 14 anos
Ano: 2011
Filme excelente, ambientado na década de 80. Um assassino é contratado para vingar a morte dos filhos de um xeique árabe, só que o detalhe é que os assassinos são SAS.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
Victor Hugo foi na minha opinião o maior poeta francês de todos os tempos e seu romance épico os miseráveis é sua obra prima.
Os miseráveis é uma obra grandiosa, inteligente, filosófica e elegante. Sem dúvida, é possivel aprender muito lendo esse livro.
Seu prefácio é provavelmente um dos mais belos que já lí:
"Enquanto, por efeito de leis e costumes, houver proscrição social, forçando a existência, em plena civilização, de verdadeiros infernos, e desvirtuando, por humana fatalidade,um destino por natureza divino; enquanto os três problemas do século – a degradação do homem pelo proletariado, a prostituição da mulher pela fome, e a atrofia da criança pela ignorância – não forem resolvidos; enquanto houver lugares onde seja possível a asfixia social; em outras palavras, e de um ponto de vista mais amplo ainda, enquanto sobre a terra houver ignorância e miséria, livros como este não serão inúteis” - Victor Hugo, Os miseráveis.
Gênero: Ação e Suspense
Duração: 116 min.
Origem: Estados Unidos e Austrália
Estreia: 02 de Dezembro de 2011
Estreia em DVD: 14 de Março de 2012
Direção: Gary McKendry
Roteiro: Ranulph Fiennes e Gary McKendry
Distribuidora: Imagem Filmes
Censura: 14 anos
Ano: 2011
Filme excelente, ambientado na década de 80. Um assassino é contratado para vingar a morte dos filhos de um xeique árabe, só que o detalhe é que os assassinos são SAS.
Assisti. Não é ruim mas está longe de ser o melhor filme (a lenda Robert de Niro em certos momentos parece algo constrangido por fazer parte do elenco de um filme que nada acrescenta à sua carreira) com o Jason Statham. Deste recomendo todos da série "The Transporter" (aqui ridiculamente chamado "Carga Explosiva"), tendo o terceiro no elenco uma ruiva tão estonteante que faria um macaco castrado passar 48 hs fapando sem parar nem para respirar e "The Mechanic", com nova e ridícula 'tradução' para "Assassino a Preço Fixo" mas com os imperdíveis Donald Sutherland e Ben Foster, este último sendo O Grande Vilão, quase que dá para acreditar que ele é mesmo um psicopata na vida real, incorpora tão bem o personagem que parece estar representando a si mesmo, vejam-no em "3:10 To Yuma" ("Os Indomáveis"...argh, botar um título idiota desses num FILMAÇO!!!) contracenando com Russel Crowe e Christian Bale, depois conversamos...
The break of the German battleship Bismarck into the North Atlantic in May 1941 was one of the most dramatic episodes of World War II. It began with a battle between the Bismarck and the British battleship Prince of Wales and the heavy cruiser Hood. The Hood was blown to pieces, while the battered Prince of Wales managed to escape. The British then focused all of their resources on hunting the mighty German battleship and eventually brought her down.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem." João Guimarães Rosa
Os autores discutem o que faz um país ser rico é a cultura, o clima, a geografia? Para eles não. Nenhum desses fatores ou é definitivo ou destino. Caso contrário, como explicar porque Botswana se tornou um dos mais rápidos países crescem no mundo, enquanto outras nações africanas, como o Zimbábue, o Congo e Serra Leoa, estão atolados na pobreza e violência?
Daron Acemoglu e Robinson James conclusivamente mostrar que é feito pelo homem instituições políticas e econômicas que sustentam o sucesso econômico (ou falta dele). É um livro que deve ser muito comentado e criticado este ano...teremos um bando de artigos falando de instituições extrativistas e inclusivas.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
Estou lendo, ainda no começo. Leitura fantástica, escrita pelo próprio Nigel Ward, que derrubou vários aviões durante o conflito.
Desde o desenvolvimento do Sea Harrier como sistema de armas até o combate real. Ward foi o chefe da equipe que desenvolveu o caça.
É um livro polêmico, porque acusa o esquadrão do Hermes (800) de não saber utilizar o Sea Harrier, e essa falhas operacionais custaram caro aos britânicos. Ward era chefe do grupo aéreo do Invincible.
Para quem quer conhecer de verdade o Exército Brasileiro, suas origens e, principalmente, o porquê de sua visão, bem como o seu crescimento, esse livro é indispensável.
Ele é grande, complexo e muitas vezes entediante, mas dará a o leitor uma exata idéia de como a força foi formada e o que esperar dela no futuro.
Critica da Revista História, da Biblioteca Nacional:
'Mais do que uma comunhão de golpistas reacionários, o Exército foi o principal ator de nossa história política. Na obra Soldados da Pátria, o autor justifica essa idéia elaborando uma visão sobre a tradição militar brasileira que mostra como esta instituição é fruto da cultura nacional. As transgressões da disciplina e os golpes de Estado encabeçados pelo Exército refletem o papel central que as Forças Armadas tiveram na História do Brasil, como único braço do Estado presente tanto na sociedade quanto na política em todo o país.
O volume de documentos analisados neste livro impressiona. Entre relatórios do Alto Comando e fotografias de campos de batalha, Frank McCann descreve o encontro entre sociedade e Estado, partindo das ações intervencionistas do Exército em crises políticas, como a Proclamação da República e o golpe do Estado Novo.
A maneira como a atuação dos militares é vista por grande parte da historiografia mereceu uma atenção especial nesta obra. Na contramão das análises históricas sobre o Exército, o autor refuta a tendência dominante de se entender os militares como porta-vozes da classe média urbana. Em vez de marionetes de setores conservadores da sociedade, o Exército passou a compreender que seu papel transcendia a guerra contra agressores externos. Episódios como as rebeliões de Canudos e Contestado e o levante paulista de 1932 servem como exemplos de que a missão dos militares não era apenas garantir o controle político das oligarquias civis, mas, sobretudo, tornar claro que “a pátria brasileira estava acima da Constituição, do gabinete, do imperador ou do presidente”.'
AUTOR(ES): MCCANN, FRANK D.
EDITORA: COMPANHIA DAS LETRAS
LANÇAMENTO: 2008
ISBN 13: 9788535910841
EDIÇÃO: 1
NÚMERO DE PÁGINAS: 706
PESO: 300
MEDIDAS: 25 x 17 x 3