Fórum Defesa Brasil

Se na Casa Branca ainda estivesse um desses, Putin não estaria tão à vontade...

ernando escreveu:Se na Casa Branca ainda estivesse um desses, Putin não estaria tão à vontade...

Desses, apenas um era (é) um verdadeiro idiota. E mesmo esse não levou os Estados Unidos a uma desastrosa guerra contra o Irã, apesar das violentas pressões de Israel e de "lobbies" internos americanos e nem contra a Coréia do Norte. Imaginem se iria à guerra contra a Rússia...

Briga de cachorro grande é outra coisa...

abs.

ernando escreveu:Se na Casa Branca ainda estivesse um desses, Putin não estaria tão à vontade...

Errado! Os russos tem bomba H. Não fariam mais do que Obama faz.

http://noticias.terra.com.br/mundo/euro ... aRCRD.html

Rússia bloqueia canal de kerch!


http://noticias.terra.com.br/mundo/euro ... aRCRD.html

Rússia retaliará possíveis sanções!

Saudações

REAGAN - A URSS invadiu o Afeganistão e passou anos lá. Quantas tropas ele mandou? Que eu saiba, ficou fazendo o mesmo que o OBRAHMA na Síria, só mandando arma e treinando os mesmos caras que depois mandaram fumo nos EUA.

BUSH SR - Deu um couro no Iraque. Com a Rússia, ficou bem na dele.

BUSH JR - Botou pilha nos Georgianos e quando os Russos pegaram o porrete e foram lá conferir, fez o quê?

Túlio escreveu:REAGAN - A URSS invadiu o Afeganistão e passou anos lá. Quantas tropas ele mandou? Que eu saiba, ficou fazendo o mesmo que o OBRAHMA na Síria, só mandando arma e treinando os mesmos caras que depois mandaram fumo nos EUA.

BUSH SR - Deu um couro no Iraque. Com a Rússia, ficou bem na dele.

BUSH JR - Botou pilha nos Georgianos e quando os Russos pegaram o porrete e foram lá conferir, fez o quê?

Passarinho que come pedra...

Wingate

A entrevista de Putin sobre a situação na Ucrânia.

http://globotv.globo.com/globo-news/jor ... o/3188390/

ernando escreveu:Se na Casa Branca ainda estivesse um desses, Putin não estaria tão à vontade...

Geórgia 2008 com Bush filho presidente:

Se a notícia for verdadeira, Xeque-Mate não?

"epartamento de Estado norteamericano, ante la postura rusa con respecto a Ucrania, dio a entender sanciones económicas para aislar a Rusia con la congelación de activos y el bloqueo de la venta de armamento, sin embargo, el ardor estadounidenses se ha extinguido en China. El país asiático ha afirmado que si EEUU no cambia su postura con respecto a Ucrania, puede requerir el pago de las deudas en oro a los Estados Unidos, lo que pondría en jaque a la economía estadounidense."

FOXTROT escreveu:Dando erro na postagem, deixo aqui o link!

China pressionando Turquia a não permitir a passagem de barcos de guerra da Otan no bósforo!

http://www.larepublica.es/2014/03/china ... a-ucrania/


Saudações

Mazocam escreveu:Se a notícia for verdadeira, Xeque-Mate não?

"epartamento de Estado norteamericano, ante la postura rusa con respecto a Ucrania, dio a entender sanciones económicas para aislar a Rusia con la congelación de activos y el bloqueo de la venta de armamento, sin embargo, el ardor estadounidenses se ha extinguido en China. El país asiático ha afirmado que si EEUU no cambia su postura con respecto a Ucrania, puede requerir el pago de las deudas en oro a los Estados Unidos, lo que pondría en jaque a la economía estadounidense."

FOXTROT escreveu:Dando erro na postagem, deixo aqui o link!

China pressionando Turquia a não permitir a passagem de barcos de guerra da Otan no bósforo!

http://www.larepublica.es/2014/03/china ... a-ucrania/


Saudações

Dizem que essa noticia saiu nos jornais oficiais do governo Chinês.

Mazocam escreveu:Se a notícia for verdadeira, Xeque-Mate não?

"epartamento de Estado norteamericano, ante la postura rusa con respecto a Ucrania, dio a entender sanciones económicas para aislar a Rusia con la congelación de activos y el bloqueo de la venta de armamento, sin embargo, el ardor estadounidenses se ha extinguido en China. El país asiático ha afirmado que si EEUU no cambia su postura con respecto a Ucrania, puede requerir el pago de las deudas en oro a los Estados Unidos, lo que pondría en jaque a la economía estadounidense."

Isso tem o mesmo nível da visão conspiratória dos "russos malucos" e "vai começar a terceira guerra mundial pela ucrânia"

O sistema financeiro internal foi construída em cima do EUA devido a situação pós guerra. Depois do acordo formas de Bretton Woods ter entrado em colapso, a se aprofundou com endividamento americano interno e externos para sustentar as importações. Beneficio para todos os países emergentes, especialmente os que adotaram a estratégia de crescimento baseada em exportação.

A estrutura financeira é parte de uma sistema de cooperação com financiamento do endividamento e incetivo ao consumo americano, financiamento externo e recursos provenientes do fluxo de comércio dos emergentes e outros que tem reservas em dólar. Como é um sistema sem regras, flutuação tem problemas de especulação, instabilidade, mas é o possível. Haja vista que os americanos não tem condições de impor nada melhor e, os demais, não entram em acordo para construir algo novo devido aos interesses internos conflitantes.

A China é o grande sócio americano no sistema que se formou. Ele tem reservas em dólares enormes e é o principal financiador americano. Porém, o mais importante, é um subproduto da estratégia de enfase nas exportações e programa de transformação estrutural interna. Caso exija pagamento em ouro, a resposta americana é não pagar as importações e rompe o sistema. Essa é a lógica simples. No mundo complexo e real, os títulos são ficções jurídicas com vencimentos para 20-30 anos, estabelecidas com pagamento em dólar.

Se fosse fácil ou vantajoso implodir o sistema. Teria sido feito nos anos 1970 e 1980s quando era possível. No momento ninguém está disposto a pagar o preço. O mais importante é que China se tornou a sócia do sistema. A desgraçada o protege e não permite que reformas avancem.

A Rússia é isolada do mundo. A única ligação econômica real é com as ex-republicas soviéticas, especialmente Ucrânia. No mais, sendo extremamente fechada, tanto que demorou 18 anos para entrar na OMC e está longe de seguir as regras básicas, pois não é relevante para exporta commodities e armas. Enquanto a China, comprou o apoio dos países para entrar na OMC ocorrido em 2002, sem problemas em romper as regras e se autodenominar inocente. É uma visão muito diferente de como se integrar a economia mundial.

Sim. A China entendo. Ainda não passei das reformas pós-mao, mas prometo que até 2020 leio a respeito.

El conflicto reabre el debate sobre la dependencia del gas de Rusia
La Unión Europea asegura que el suministro está garantizado con las reservas y el buen tiempo
Las multinacionales españolas estudian los escenarios de la crisis a corto, medio y largo plazo
El impacto en el precio del gas y del petróleo

http://internacional.elpais.com/interna ... 81103.html

Inquietud por un lado y sensación de tranquilidad y de cierto control por otro. Los gabinetes de los miembros del Consejo Europeo, de la Comisión, de los gobiernos de los 28 países de la Unión y, en España por ejemplo, hasta los departamentos de análisis de las grandes compañías internacionales escrutaron este martes los estudios específicos encargados sobre la repercusión geopolítica y también económica y energética del conflicto en Ucrania. El temor a un frenazo en la incipiente recuperación de la zona euro por este intervención rusa es palmario.

Al menos dos de las multinacionales españolas del sector ultimaron el martes sendos informes sobre esta crisis. Con un análisis coincidente: a corto plazo la repercusión inmediata será solo una asumible subida de precios (tanto del gas como del petróleo) pero a medio y largo plazo podría significar un replanteamiento general de la política energética de Europa. Hacia otras fuentes y hacia otros canales. Sobre todo si el conflicto se alarga y se complica aún más.

Los datos son muy clarificadores para entender la trascendente dependencia europea, sobre todo, del gas procedente de Rusia, fundamentalmente a través de Ucrania. El 30% del gas que la UE importa es ruso y llega a una quincena de países europeos a través de tres grandes gaseoductos: unos 95.000 millones de metros cúbicos diarios por el Nord Stream (desde el norte hacia Alemania) y el Yamal (por Bielorrusia); y otros 175.000 millones por el Soyuz, por Ucrania.


Justo el martes el comisario europeo de Energía, Günther Oettinger, se afanó por asegurar que ese suministro está controlado. “No hay razón para la inquietud”, comentó como un entrenador de fútbol cuestionado por los resultados. Y remachó: “En estos momentos, en los Estados miembros la situación en materia de gas es buena, hemos tenido un invierno suave, la capacidad de almacenamiento está más llena que el año pasado, tenemos reservas en todas partes. Y a medida que avanzamos hacia la primavera y el tiempo se hace más cálido, el peligro decrecerá”. Por ahora nadie ha informado de complicaciones a la hora de abastecerse.

Las calefacciones empiezan a funcionar menos tiempo, también en Alemania, que compra casi el 25% de gas ruso, aunque dispone de su propio gaseoducto a través del Báltico. En Alemania las autoridades certifican que tienen garantizado su suministro hasta 60 días. La Unión Europea tomó nota, además, de lo que sucedió con crisis similares anteriores, en 2006 y 2009. Desde entonces se han intentado diversificar los canales para la entrada de gas, aunque la mayoría de los proyectos nuevos están sin ejecutar. De hecho, ahora algunos expertos vuelven a remarcar la importancia de potenciar la tan esperada interconexión europea gasista y eléctrica. Y también se ha habilitado un almacén de reservas de gas, que asciende ahora a unos 40.000 millones de metros cúbicos, 10.000 millones más que lo guardado en 2013. Hace diez años el flujo de gas importado de Rusia era del 45%.

Todos los portavoces y los analistas europeos esperan, además, que Ucrania y Rusia respeten los compromisos y contratos firmados, que se rubrican siempre a largo plazo para generar más seguridad, especialmente en los precios. Algo que sucede en el caso de España. Y por ahora no hay motivos evidentes para pensar lo contrario.

Porque a Rusia también le interesa mucho este negocio. El emporio ruso Gazprom exportó el año pasado unos 133.000 millones de metros cúbicos de gas a Europa y casi la mitad de ese contingente llegó por Ucrania. La compañía, que estos días ha visto cómo ha perdido valor en bolsa, ratificó este martes que suspende la relación especial de “precios amigos” que mantenía con Ucrania, a la que le reclama una creciente deuda por sus importaciones de gas ruso.

Pero es que la economía rusa también depende en buena medida de esas exportaciones y sufriría graves inconvenientes si se recortasen. Ese comercio genera ahora unos 100 millones de dolares diarios y supone en torno al 3% de una economía que el curso pasado frenó su crecimiento a solo el 1,3%.

En España la incidencia directa de esta crisis es por ahora escasa. Algo mayor si acabara perjudicando las importaciones de petróleo porque nuestro mercado de gas está en Argelia, de donde procede más del 40% de ese recurso, según la patronal Sedigas. Pero hasta ese aspecto podría resultar una oportunidad si nuestras conexiones actuales hacia Francia y Alemania no fuesen un cuello de botella. Fuentes del sector han apuntado que esta crisis revela la oportunidad de mejorar la interconexión gasística del sur, para ofrecer una alternativa hacia Europa desde las plantas españolas.

Se fosse fácil ou vantajoso implodir o sistema. Teria sido feito nos anos 1970 e 1980s quando era possível. No momento ninguém está disposto a pagar o preço. O mais importante é que China se tornou a sócia do sistema. A desgraçada o protege e não permite que reformas avancem.

A análise é obvia. Aliás, a China apenas declarou uma posição de «sim mas também» e não fez nenhuma declaração clara sobre a Crimeia. Tudo era afinal mais uma treta inventada pela patética imprensa russa.



A propósito de imprensa russa, vim aqui para perguntar se alguém me explicava como é que a única fragata ucraniana, que os russos e os camaradas do costume aqui no fórum, garantiram que tinha passado para o lado russo e jurado obediência à Crimeia afinal passou hoje no Bósforo, com a bandeira da Ucrânia içada ...

A fragata que a imprensa cretina (além de mentirosa, claro) garantiu que se tinha rendido, nem sequer estava no Mar Negro.

Outros dois navios ucranianos que se tinham rendido, o Ternopil e o Slavutych estão afinal cercados (envolvidos por quatro navios) pelos russos em Sebastopol de forma a não se poderem mover.

Entretanto, na imprensa russa, os russos da Crimeia continuam a ser alvo de perseguições...

As tropas «Spetsnaz» que receberam ordens para retirar as insignias russas, continuam a controlar partes da Ucrânia, mas Putin diz que não controla essas forças.
Ou seja: Há uma força especial, armada até aos dentes com armamento moderno, que Putin não sabe quem é, que na realidade controla a Ucrânia, mas Putin continua a dizer que pode ser preciso proteger a peninsula...
Proteger de quem, dele mesmo ?

Isto já passou do surreal.
A Merkel, disse ao Obama, que Putin tinha perdido o contato com a realidade, aparentando acreditar neste tipo de informações.

Este estado de espirito de Putin, que mesmo numa conversa telefónica privada fala de notícias inventadas, é o verdadeiro problema.