Fórum Defesa Brasil

"Crescimento negativo" foi brabo..

Se a MB conseguisse a aquisição de dois, quem sabe viesse também o USS SAIPAN(são os mais antigos dessa classe LHA-1 e LHA-2)


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Vi que a versão Australiana da Juan Carlos I tem a capacidade parecida com a Tarawa, podendo transportar até 1,600 Fuzileiros, enquanto a Tarawa pode transportar até 1,700 Fuzileiros, mesmo sendo um navio menor.

Sinceramente, eu preferiria 4 versões do Juan Carlos I do que 2 Tarawa, mas se fizerem um preço de amigo, quem sabe, junto com um bom pacote de uns 6 Arleighs Burke, com direito a atualização, 2 reabastecedores e mais 2 NDD's ai sim. Mas dependendo do preço, talvez seja melhor uma versão do Juan Carlos.

Parece que o USS Saipan foi vendido para ferro-velho. Os que estariam disponíveis são o USS Nassau (reserva) e o USS Peleliu, que ainda está na ativa.

Abs.

Amigos alguém tem a info sobre a volta do NDD Ceara ao setor operativo?

GustavoB escreveu:"Crescimento negativo" foi brabo..

Bem notado caro GustavoB.
Pode até ser força de expressão, mas do mesmo jeito que pode-se crescer positivamente, pode-se crescer de forma negativa, pois em economia estamos a tratar de grandezas relativas.
Da mesma forma que relativamente não se tem um teto para o crescimento positivo, para as quedas ou encolhimento não se tem um fundo rumo ao abismo da incerteza e buracos crescem.
Mas então entenda-se por encolhimento da economia.

Abraços

Sim, é uma expressão empregada seguidamente, creio. É curioso, o que importa é o sentido.

É a forma otimista de ver o mundo, sempre falar em crescimento do PIB sendo que a palavra só é adequada quando esse for positivo, a forma realista seria "variação do PIB" que cabe sendo positiva ou negativa, mas quem é que espera uma variação negativa?

GustavoB escreveu:Sim, é uma expressão empregada seguidamente, creio. É curioso, o que importa é o sentido.

É como o rabo do cavalo, que cresce pra baixo...

Abraços

Eu arranjaria 4 Arleighs Burke, 2 Whidbey Island, 2 reabastecedores e fecharia a conta com o EUA. Na Europa eu iria atrás das 4 Bremem e 4 Maestralle.

Ficaríamos com uma frota bem respeitável e daria tempo para tocar os projetos, como PROSUPER (incluiria contratorpedeiros e mais fragatas). Quando os novos meios de superfície chegar ao número de substituir o que compramos, deslocaríamos a frota provisória para São Luís, criando a 2ª frota de vez, junto com o A-12, operando Sea Gripens.

Sobre a classe Tarawa, dependendo do preço, eu preferia ficar com 4 Juan Carlos I de uma versão modificada, aos moldes da Canberra.

Abs.

Se houver esta compra, nesta quantidade, não haverá prosuper por 15 anos pelo menos, simples assim. Lembrem de dezembro de 2013 quando discutíamos a compra de f16 do deserto e alguns dias depois compramos Gripen. Na época teria que haver uma decisão pois todos os m2000 estavam no chão. Neste caso deu certo. Acredito que a MB tentará chegar ao mesmo extremo que a Fáb. porém tem uma situação pior da economia a enfrentar.

Senhores, aparentemente, o alto cmdo da MB tem em mente a mesma lógica, em relação aos seus programas de reaparelhamento, que talvez tenha sucitado a forçosa definição por parte do governo do FX-2 para a FAB: ou compra novo, ou usa o que tiver até acabar. E quando acabar, acabou. Simples assim.

Não há e nem haverá no futuro próximo /planejamento/previsão orçamentária para qualquer movimento financeiro que não seja o de manter o pouco de investimentos que estão sendo realizados por hora, e a óbvia manutenção do que sobrou, ou sobrará, da esquadra atual.

Sejamos realistas caros colegas. END, PEAMB, PAED, PND e outras siglas pomposas dos últimos anos não passaram de, mais uma, jogada de marketing político, para não dizer um verdadeiro engodo, e dos maiores, dos últimos anos da defesa no Brasil.

A realidade continua a mesma de sempre. E a realidade simplesmente é esta, a defesa nacional continua sendo o que sempre foi: um assunto de segunda oyu terceira categoria para a politicalha nacional e sociedade civil, no contexto da sua desimportância estratégica para ganhar os votos da plebe tão rude quanto idiota.

abs.

Ninguem aqui do DB tem infos sobre o Ceara e o Mattoso Maia?

Olá camarada, a última informação que tive foi essa:

Programa de Reaparelhamento – Principais ações em curso e previstas para o período 2014 – 2022

•Modernização/Revitalização/Extensão de vida útil: NAe São Paulo; NDD Ceará; NDCC Mattoso Maia; corvetas classe Inhaúma; fragatas classe Greenhalgh e submarinos da classe Tupi.

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Segundo amigos chilenos , a Marinha do Chile está interessado no Siroco francês,e que o Brasil e México demonstram interesse no navio caso a ACH desistisse ....alguém sabe se é verdade ???

FRANÇA SUSPENDE FORNECIMENTO DO PRIMEIRO MISTRAL DESTINADO PARA RÚSSIA
Novas sanções europeias contra Rússia podem incluir boicote ao Mundial de 2018


O presidente da França, François Hollande, anunciou hoje a suspensão do fornecimento para a Rússia do primeiro navio porta-helicópteros Mistral, comunica a agência de notícias Associated Press.

Os insistentes apelos de cancelar o atual contrato russo-francês têm sido formulados pelos EUA e alguns países da Europa. Antes, Hollande repetia que o nível das sanções aplicadas permitia fornecer pelo menos um de dois navios modernos de classe Mistral. O envio do segundo navio dependerá por completo, conforme disse em julho o líder francês, da posição russa em face do conflito na Ucrânia.

Se o contrato for rescindido, a parte francesa terá de pagar uma enorme multa no valor superior a um bilhão de euros.

Novas medidas endurecem acesso ao mercado de capitais*

O deputado ecologista Daniel Cohn-Bendit já havia defendido, no mês de março, o boicote ao Mundial para protestar contra a atitude do presidente russo Vladimir Putin na crise ucraniana.

A pedido dos chefes de Estado e do Governo, a Comissão Europeia deverá apresentar nesta quarta-feira aos países do bloco propostas para reforçar as sanções contra a Rússian acusada de enviar tropas para combater diretamente ao lado dos separatistas pró-russos no leste da Ucrânia.

A União Europeia decidiu reduzir o acesso da Rússia aos mercados de capitais europeus, impôs um embargo na venda de armas, aos bens de uso militar e civil e um limite das vendas de tecnologias "sensíveis" e de equipamento para o setor petrolífero. As próximas medidas devem tornar ainda mais difíceis o acesso da Rússia aos mercados financeiros europeus e endurecer as condições de venda de tecnologia de utilização militar.

*Com RFI

http://www.defesanet.com.br/geopolitica ... ra-Russia/


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