Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu:Não adiantas, a 'inteligentsyia' comuna sempre vai dizer mal de tudo o que tenhamos feito no campo de batalha, desde que o Brasil é Brasil - uma curiosidade: para essa gente o Brasil é o que é desde 1500 - e não adianta falar em contrário, eles gritam e berram e quem grita e berra bastante sempre acaba por ter 'razão'.

EU, Túlio, desconfio SIM das intenções da Venezuela Bolivariana e acho que eu teria de ser muito BURRO para acreditar que outro está ali do lado, se armando cada vez mais (eu cada vez menos) e entre nós há um enorme território, riquíssimo em tudo o que vale dinheiro, sem presença do Estado e habitado apenas por um punhado de índios e que tudo ficaria assim para sempre, só pela beleza dos meus olhos...

Concordo Túlio, pois eles sabem que a força dos EUA é incontrastável, mesmo que tenham 50 vezes mais caças e armamentos, então, quem está perto tem que parar de ser crédulo, e quem está perto são Brasil, Colômbia e Guiana.

Abraços

Túlio escreveu:Não adiantas, a 'inteligentsyia' comuna sempre vai dizer mal de tudo o que tenhamos feito no campo de batalha, desde que o Brasil é Brasil - uma curiosidade: para essa gente o Brasil é o que é desde 1500 - e não adianta falar em contrário, eles gritam e berram e quem grita e berra bastante sempre acaba por ter 'razão'.

EU, Túlio, desconfio SIM das intenções da Venezuela Bolivariana e acho que eu teria de ser muito BURRO para acreditar que outro está ali do lado, se armando cada vez mais (eu cada vez menos) e entre nós há um enorme território, riquíssimo em tudo o que vale dinheiro, sem presença do Estado e habitado apenas por um punhado de índios e que tudo ficaria assim para sempre, só pela beleza dos meus olhos...

Mas Tulio, eles são inimigos do Grande Satã, então devem ser gente boa, certo?

[]´s,

JT

Caro saullo, obrigado por esclarecer com o que sabe.
Nunca li nenhum livro sobre tal guerra, apenas o que aprendi nas escolas.
Me diga se a história do telegrama do embaixador inglês dizendo: "ele mordeu a isca" também é lenda.
Apenas ouvi nas aulas, então sempre mantive esta dúvida.
Obrigado.

Tulio, não faço parte da inteligentzia dos comunazz e muito menos sou um comunazz. Apenas não gosto
do fato de termos destruído quase completamente outro país, mesmo ele tendo nos atacado.
Isto na verdade me perturba um pouco. No final, quem mais sofre é sempre o povo que não luta.
Um abraço.

Franz

Não disse que fazes parte de nada nem te apodei de nada, Franz, me referi às fuentes que usaste. E se ELES no tivessem vencido só imagines o que teriam feito, era o costume da época, só ver o que fizeram em Uruguaiana...

JT8D escreveu:

Túlio escreveu:Não adiantas, a 'inteligentsyia' comuna sempre vai dizer mal de tudo o que tenhamos feito no campo de batalha, desde que o Brasil é Brasil - uma curiosidade: para essa gente o Brasil é o que é desde 1500 - e não adianta falar em contrário, eles gritam e berram e quem grita e berra bastante sempre acaba por ter 'razão'.

EU, Túlio, desconfio SIM das intenções da Venezuela Bolivariana e acho que eu teria de ser muito BURRO para acreditar que outro está ali do lado, se armando cada vez mais (eu cada vez menos) e entre nós há um enorme território, riquíssimo em tudo o que vale dinheiro, sem presença do Estado e habitado apenas por um punhado de índios e que tudo ficaria assim para sempre, só pela beleza dos meus olhos...

Mas Tulio, eles são inimigos do Grande Satã, então devem ser gente boa, certo?

[]´s,

JT

Não são gente boa, caro JT, apesar de serem 'inimigos' dos USA.
Nós brasileiros, por analogia, tbm não devemos ser, afinal temos um ótima relação com os irmãos do norte.

Compreendi Tulio.

Franz Luiz escreveu:Compreendi Tulio.

Ademais, aceites minhas desculpas, reli meu texto e pode sim ser interpretado do modo que o fizeste: tenho de cuidar mais da forma como redijo...

Abração!!!

A Venezuela está esperando o que então para nos atacar ?


Ter um submarino nuclear patrulhando seu litoral ?

Enfrentar caças melhores que o F-5 ?


Se quiserem nos atacar, a hora é agora... Depois vai ficar mais difícil.

Mesmo que eu ache que iriam tomar um "coro" nos dois cenários.

Boss escreveu:A Venezuela está esperando o que então para nos atacar ?


Ter um submarino nuclear patrulhando seu litoral ?

Enfrentar caças melhores que o F-5 ?


Se quiserem nos atacar, a hora é agora... Depois vai ficar mais difícil.

Mesmo que eu ache que iriam tomar um "coro" nos dois cenários.

Eu acho que no momento eles estão mais interessados em entrar no Mercosul do que em nos atacar.
Pra falar a verdade não sei o que seria pior, ter o Chavez com aliado ou como inimigo

Abraços,

JT

saullo escreveu:

Túlio escreveu:Não adiantas, a 'inteligentsyia' comuna sempre vai dizer mal de tudo o que tenhamos feito no campo de batalha, desde que o Brasil é Brasil - uma curiosidade: para essa gente o Brasil é o que é desde 1500 - e não adianta falar em contrário, eles gritam e berram e quem grita e berra bastante sempre acaba por ter 'razão'.

EU, Túlio, desconfio SIM das intenções da Venezuela Bolivariana e acho que eu teria de ser muito BURRO para acreditar que outro está ali do lado, se armando cada vez mais (eu cada vez menos) e entre nós há um enorme território, riquíssimo em tudo o que vale dinheiro, sem presença do Estado e habitado apenas por um punhado de índios e que tudo ficaria assim para sempre, só pela beleza dos meus olhos...

Concordo Túlio, pois eles sabem que a força dos EUA é incontrastável, mesmo que tenham 50 vezes mais caças e armamentos, então, quem está perto tem que parar de ser crédulo, e quem está perto são Brasil, Colômbia e Guiana.

Abraços

Olá,

pois eles sabem que a força dos EUA é incontrastável

Mesmo a que o inimigo seja muito mais poderoso ainda é possivel dissuadi-lo, armando-se de tal forma que o preço a pagar por um eventual ataque seja maior do que qualquer vantagem obtida com ele.

Saudações, Bravo.

Franz Luiz escreveu:Caro saullo, obrigado por esclarecer com o que sabe.
Nunca li nenhum livro sobre tal guerra, apenas o que aprendi nas escolas.
Me diga se a história do telegrama do embaixador inglês dizendo: "ele mordeu a isca" também é lenda.
Apenas ouvi nas aulas, então sempre mantive esta dúvida.
Obrigado.

Tulio, não faço parte da inteligentzia dos comunazz e muito menos sou um comunazz. Apenas não gosto
do fato de termos destruído quase completamente outro país, mesmo ele tendo nos atacado.
Isto na verdade me perturba um pouco. No final, quem mais sofre é sempre o povo que não luta.
Um abraço.

Franz

Caro Franz, conforme falei, leia apenas o capítulo daquele livro, que gostei bastante, pois em poucas páginas tirou a impressão que a escola me havia passado, de que nós fôssemos os ruins da história. Leia as páginas 150-175, sobre a Guerra do Paraguai, mas o resto do livro é muito legal. Eu nunca li algo totalmente voltado à Guerra do Paraguai, apenas enciclopédias, mas o Bolovo deu uma sugestão que pode ser interessante.

Abraços

Sabes, BOSS, eu sempre desconfiei daquela estrela a mais na bandeira dos caras: seria mesmo um pedacinho da Guiana ou algo MUITO mais valioso e menos protegido ainda?

Tentes entender como vejo a situação: já há montes de pilantras de olho grande lá, naquele pedaço 'congelado' da Amazônia. Movimentações de tropas e intensos combates só lhes dariam mais argumentos para pedirem 'intervenção' internacional em defesa dos 'pobres indiozitos'. Até vencendo perderíamos...

Mas nossa tradição diplomática hoje é BEM outra, tentaríamos retomar na base da 'negociação', necas de FFAA. E de negociação em negociação acabaríamos perdendo de vez o território que seria, aí sim, a oitava estrela da bandeira 'dele'.

Teoria de conspiração? Pode ser. Mas me dizer que o cara está enchendo o País dele de armas e tropas - algo que NÓS, os 'bonzinhos', deveríamos estar fazendo em escala muito maior - para enfrentar os EUA/OTAN...francamente: nem com DEZ VEZES o que tem daria sequer para a saída. Já NÓS..bueno, nossas FFAA só para entrar lá e dar uma espiada já é um escarcéu...

Olá,

faço apenas um lembrete, de algo que a meu ver parece esquecido por muitos, para enriquecer vosso debate.

A integração politico/econômica decorrente da globalização, faz com que seja necessário, quando falar-se de uma guerra, lembrar-se de pensar muito além das forças armadas e seus equipamentos.

Saudações, Bravo.

A Venezuela tem telhado de vidro, se nos atacam, EUA e alguns países europeus, interessados nas grandes reservas de petróleo (dizem ser as maiores do mundo) que a Venezuela possui , e completamente opostos à mentalidade bovina- podem ver como uma chance de derrubar Chávez, apoiando o Brasil.

Seria uma junção da fome com a vontade de comer. Se estamos falando de um ataque por esses tempos, com muitas de nossas forças completamente longe da provável zona de conflito, e com muitos equipamentos obsoletos (ainda não afetados pelos projetos da END/PAED) - seria completamente aceitável que nos oferecessem ajuda em forma de equipamento e derivados, pedindo em troca simplesmente que empurrassemos a guerra até Caracas e descartassemos Chávez, colocando alguém mais aceitável aos interesses do "Ocidente" - leia-se, que mantenha um fluxo contínuo de petróleo para americanos e europeus, sem mais problemas.

Fora que, não tem nenhum Irã nessas bandas podendo fechar estreitos e afins...

Pronto, tentariam tomar nosso minério e perderiam o petróleo deles...

Enfim, só achismos...

Franz Luiz escreveu:Caro saullo, obrigado por esclarecer com o que sabe.
Nunca li nenhum livro sobre tal guerra, apenas o que aprendi nas escolas.
Me diga se a história do telegrama do embaixador inglês dizendo: "ele mordeu a isca" também é lenda.
Apenas ouvi nas aulas, então sempre mantive esta dúvida.
Obrigado.
Franz

Meu caro Franz Luiz,

Este ano em Junho vou a Montevideu participar mais uma vez (esta é minha terceira vez) do Simposio sobre a historia do Paraguai (principalmente da Guerra da Triplice Aliança).

Este ano a conferencia durará 5 dias e terá como sempre a participação de hsitoriadores/pesquisadores dos Estados Unidos, França, Italia, Uruguai, Argentina, Alemanha, Paraguai, Brasil e outros paises que não me acorrem na memória no momento.

Gostaria muito de apresentar aos conferencistas esta história do embaixador inglês para apreciação dos mesmos.

Eu me interesso pela assim chamada Guerra do Paraguai desde meus 10 anos de idade, e esta é a primeira vez que ouço falar disto.

Nem o Chiavenato na sua sensacional obra mestra de destruição, menciona este fato.

Por favor, mais dados.

Bacchi