Fórum Defesa Brasil

Franz Luiz escreveu:Bom dia
E aquele projeto de uma nova arma em 5,56 que algum colega apresentou por aqui ? (não me lembro se era no Paraná)
Alguém se recorda ou sabe novidades?
Ou era Fake e eu não entendi?
Um abraço.

Foi o DDNN que postou umas fotos sobre esse projeto.
Tinha versão 5,55/7,62/carabina .30carbine
Se me lembro bem, os fuzis tinham canos intercambiáveis.

Léo Brito escreveu:

Franz Luiz escreveu:Bom dia
E aquele projeto de uma nova arma em 5,56 que algum colega apresentou por aqui ? (não me lembro se era no Paraná)
Alguém se recorda ou sabe novidades?
Ou era Fake e eu não entendi?
Um abraço.

Foi o DDNN que postou umas fotos sobre esse projeto.
Tinha versão 5,55/7,62/carabina .30carbine
Se me lembro bem, os fuzis tinham canos intercambiáveis.

Alguém teria mais informações?

Pessoal,

sabemos que temos o caminho tracado para a substituicão do FAL do EB: o IA2, se for aprovado nos testes.
E quanto ao FAP? O EB adotará um modelo desenvolvido pela Imbel a partir do IA2? Ou haverá a aquisicão de algum disponível no mercado? Ou o EB ainda não tem planejamento algum?

Depois que o problema do fuzil for encaminhado, provavelmente haverá a definição da arma coletiva.
Se o IA2 for uma arma confiável, blemblemblem, com certeza a coletiva será importada.

gostaria de saber porque tanta certeza nisso glauber. me parece mais fácil e mais barato o desenvolvimento desse fuzil com cano pesado e tendo possibilidade de disparar rajadas com o ferrolho aberto.

Será que os tais "testes do altíssimo escalão" que o Rodrigo informou já estão sendo efetuados? E quando será que nós, os pobres integrantes do "baixíssimo escalão" vamos ser informados?

Clermont escreveu:Será que os tais "testes do altíssimo escalão" que o Rodrigo informou já estão sendo efetuados? E quando será que nós, os pobres integrantes do "baixíssimo escalão" vamos ser informados?

Quando você for assaltado com ele na rua.

Caso contrário, o fuzil não é bom. Vide MD-97. Já viu ladrão usando? Eles tem padrão de qualidade, ISO, pro labore e o cacete a quatro!

Será que os tais "testes do altíssimo escalão" que o Rodrigo informou já estão sendo efetuados?

Não, o alto escalão fez operação de catarata e depois foi pro Chile.

jumentodonordeste escreveu:

Clermont escreveu:Será que os tais "testes do altíssimo escalão" que o Rodrigo informou já estão sendo efetuados? E quando será que nós, os pobres integrantes do "baixíssimo escalão" vamos ser informados?

Quando você for assaltado com ele na rua.

glauberprestes escreveu:Caso contrário, o fuzil não é bom. Vide MD-97. Já viu ladrão usando? Eles tem padrão de qualidade, ISO, pro labore e o cacete a quatro!

Gente má...

nada de novo no front amigos?

Bom, em um dos informativos da IMBEL achei o seguinte texto sobre a vinculação das imagens dos novos fuzis pelo Fort Jor:

Prezados senhores e senhoras, integrantes da família IMBEL. O site, cujo link se encontra abaixo, publicou uma enquete sobre qual fuzil seria mais
adequado às Forças Armadas Brasileiras. Nosso fuzil 5,56 mm, atual, ali se encontra, comparado a outros produzidos por diferentes empresas.
A comparação da nossa arma com outros modelos de fabricantes de renome internacional é motivo de orgulho para a IMBEL.
O Fuzil 5,56 MD 97 é o primeiro fuzil projetado e fabricado integralmente no Brasil. Esta é a sua principal vantagem. O domínio da construção de um fuzil nacional é relevante para a independência tecnológica e logística em caso de
mobilização para enfrentar qualquer conflito. Os conhecimentos de engenharia e de processos, decorrentes do desenvolvimento dessa arma, são
produtos da engenharia militar e da experiência secular da IMBEL na fabricação de armas.
A IMBEL está modernizando o Fz MD97 para a versão A2, que incorpora as sugestões dos clientes usuários e alguns refinamentos de engenharia
indicados pelo próprio uso das armas e por testes realizados no CAEx. O modelo A2 envolve aperfeiçoamentos de engenharia, das funcionalidades,
da ergonomia e do visual. Nos testes internos que estão sendo feitos na
FI, o modelo A2 do Fuzil 5,56 MD97 já é considerada uma arma de Guerra, confiável, e adequada ao uso do soldado brasileiro.
Tão logo possa ser aprovado e adotado pelo Exército, deverá ser exportado para as forças de segurança e defesa de outros países. É este o mercado
que está em jogo. Muitos dos funcionários antigos têm a lembrança da época áurea da fabricação do FAL, que pode ser resgatada por este produto.
Sugerimos o acesso ao site indicado e a sua participação na enquete sobre o fuzil Cal 5,56 mmque deve ser adotado pelo Exército Brasileiro.
http://www.forte.jor.br/?cat=4
Assessoria de Comunicação Social

Essa porcaria da Imbel nem para mentir um pouce e nos deixar felizes por uns dias, bastava no lugar de "e alguns refinamentos de engenharia" colocar E MUITOS REFINAMENTOS DE ENGENHARIA E NOVOS MATERIAIS DURÁVEIS.
Não sabem nem fazer Marketing.

Eu desisto desta tralha.

Então...

Se for um novo FAL, mais leve e robusto...Ótimo, é o que o EB quer.

Se for um MD-97, só que confiável, ótimo...sem frescurinha...uma arma boa.

exportar um fuzil vetusto a preço de ouro??? ainda mais com os mercado vendendo fuzil a 500 dólares...