Dessa eu não sabia! (também, no exílio onde estou!... só sei daquilo que li antes de vir...brisa escreveu:A MB esta participando com um UH-14.
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Valeu.
Moderador: Conselho de Moderação
Dessa eu não sabia! (também, no exílio onde estou!... só sei daquilo que li antes de vir...brisa escreveu:A MB esta participando com um UH-14.
Grande notícia!papagaio escreveu:O UH-14 da MB está junto com 04 Blackhawks da FAB atuando em tarefas C-SAR.
Abs,
COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRAMarino escreveu:Caramba, imagina a vaquinha que vão ter que fazer para a MB![]()
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E tudo isto só com 2 escoltas andando.![]()
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Esquadra comemora 188 anos
Em 10 de novembro de 1822, o Pavilhão Nacional foi içado pela primeira vez em um navio de guerra brasileiro, a Nau “Martim de Freitas”, depois rebatizada de Nau “D. Pedro I”, nosso primeiro Capitânia. Nascia, assim, a Esquadra Brasileira, criada para combater as forças navais portuguesas que se opunham à Independência do Brasil. Atuando de forma decisiva na consolidação da soberania brasileira, participou, também, das campanhas do Império e das duas Guerras Mundiais, trabalhando sempre pela manutenção da integridade do território nacional.
A Esquadra de hoje procura se manter atualizada e pronta a cumprir suas tarefas, realizando importantes comissões operativas no âmbito nacional como “Aspirantex”, “Aderex I”, “Fraterno XXVIII”, “Atlântico II” (com o Exército Brasileiro e a Força Aérea), “Apolog Norte/ Amazônia” e “Cruzex”. A Esquadra também participa de comissões internacionais como “Joint Warrior 2010”, “Unitas LI”, “Canadá/ Venbras 2010”, “África 2010”, “Ibsamar II” e “Atlasur VIII”.
O ano de 2010 foi especial para a Esquadra. Além das comissões operativas, destacaram-se as comissões “Haiti” VIII, IX, X e XI, de ajuda humanitária, que ocorreram após o terremoto de Janeiro de 2010. Foram transportados para o Haiti materiais prioritários e emergenciais. Naquele momento, havia necessidade de rapidez e a característica leve dos materiais indicaram o transporte aéreo como o mais apropriado. Em seguida, deu-se início ao transporte de material mais volumoso e pesado. A Esquadra empregou os seus meios desde o início do esforço brasileiro de ajuda ao Haiti, transportando cargas num total de 2.231 toneladas de material, de fevereiro a julho.
Em janeiro, o Rio de Janeiro recebeu o encontro internacional “Grandes Veleiros Rio 2010 - Velas Sudamérica”, onde a Marinha do Brasil foi representada pelo Navio-Veleiro “Cisne Branco”. Inédito na América do Sul, o evento contou com a presença de regatas internacionais como as Armadas da Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Espanha, Holanda, México, Peru, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.
Outras comissões como XXIV Viagem de Instrução de Guardas-Marinha, com o Navio-escola “Brasil”, e a participação nas Comemorações do Bicentenário do Chile, com a Corveta “Barroso”, levaram a representação da Marinha do Brasil por vários portos amigos.
Com as Marinhas Amigas, foram realizadas operações “Passex” com a participação de navios como o Porta Aviões USS “Carl Vinson” e o submarino nuclear USS “Memphis”, da Marinha Americana. Participaram, também, o navio D-533 “Andrea Doria”, da Marinha Italiana, da Fragata “Chevalier Paul”, da Marinha Francesa, e do HMS “Ocean”, da Marinha Inglesa. Ao longo dessas comissões, a Esquadra operou com as Marinhas da Argentina, Canadá, Chile, Estados Unidos da América, França, Índia, Itália, Reino Unido, Uruguai e Venezuela. A previsão é encerrar este ano totalizando, aproximadamente, 1.400 dias de mar.
Entre os eventos deste ano, podemos citar, ainda, a 1ª transferência de óleo no mar (TOM) realizada pela Marinha do Brasil com o Navio Aeródromo “Cavour”, da Marinha Militar Italiana. Pela primeira vez, o referido navio realizou TOM com um Navio-Tanque de outra Marinha.
Ocorreram, também, a primeira travessia do Atlântico da Corveta “Barroso” sem reabastecimento; a Operação de Socorro e Salvamento (SAR) do Veleiro Canadense “Concórdia”, a cerca de 300 milhas, aproximadamente 555 Km, do litoral do Rio de Janeiro, com 64 pessoas a bordo, muitas delas estudantes; e o início dos testes de máquina do Navio-Aeródromo “São Paulo”, após cumprir um programa de reparos programado e modernizações.
À Esquadra, de hoje e sempre, espinha dorsal de nosso Poder Naval, cumpre a nobre missão de conduzir Operações Navais e Aeronavais, empregando os meios subordinados para a proteção de tão importante patrimônio da Nação Brasileira, a Amazônia Azul.
A PETROBRAS emprestou uns rebocadores lá do porto de Macaé.Carlos Mathias escreveu:Como é que a MB fez todas essas operações com navios se estão todos encostados por falta de peças e verba?
http://www.senado.gov.br/noticias/tv/pr ... IDEO=37262Marino escreveu:Esta notícia é do Jornal do Senado, então imagino que o programa será na TV Senado:
NA TELINHA
TV entrevista oficial brasileiro de força da ONU
O programa Diplomacia traz neste sábado, às 11h30 e às 22h30, e domingo, às 9h e às 17h,
com exclusividade, entrevista com o contra-almirante Luiz Henrique Caroli, que será o futuro comandante
da Força Naval das Nações Unidas que patrulha as águas libanesas. O Brasil foi convidado pela ONU e
aceitou a missão de comandar uma força multinacional em substituição à Itália. Além dos oficiais da
Marinha, fuzileiros navais e soldados do Exército deverão integrar a Unifil, a missão de paz que busca
dar fim ao conflito armado entre Israel e Líbano.
Os primeiros oficiais deverão partir rumo a Beirute nas próximas semanas e, segundo o
entrevistado, a tropa brasileira está apta a enfrentar o desafio. Para ele, o Brasil não tem como pleitear
uma posição de ator global de relevância sem assumir tarefas desse tipo. A presença do Brasil no
conflito do Oriente Médio também é o tema de reportagem especial do Diplomacia, que ouviu diplomatas,
parlamentares e analistas.