É nisso que dá ficar naquilo de "amanhã será melhor" até resolver fazer alguma coisa.
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Moderadores: Glauber Prestes, Conselho de Moderação
Vou procurar por informações neste próximo fim de semana. Se eu souber, eu te respondoTúlio escreveu: Sex Jan 07, 2022 12:55 amSei não, o que vejo é um teste de desprendimento com um treco mais curto que caiba na centerline de um F-5M. O míssil real será lançado provavelmente da mesma posição em um Gripen e provavelmente usará um nariz com menos arrasto que o mostrado.
Uma dúvida que fiquei, após ler sobre as tretas do Meteor com o Rafale e o Typhoon: alguém sabe se o Msl "conversa" com o LINK BR2? Lembrar, o citado AAM é o único que pode receber atualização de meio curso por outra aeronave e nem precisa ser outro Gripen, pode ser até um AEW.
Mas isso com o DL dos Suecos, e com o nosso? "Provavelmente sim" eu também "sei", mas há alguma palavra OFICIAL a respeito?
Uma das coisas que li sobre a MBDA e Diehl sempre preferir o Gripen como plataforma de testes era seu software ser aberto a novas atualizações mais facilmente. O Gripen é o Smartphone dos caças, então a integração era bem mais fácil do que os outros.Túlio escreveu: Sex Jan 07, 2022 12:55 amSei não, o que vejo é um teste de desprendimento com um treco mais curto que caiba na centerline de um F-5M. O míssil real será lançado provavelmente da mesma posição em um Gripen e provavelmente usará um nariz com menos arrasto que o mostrado.
Uma dúvida que fiquei, após ler sobre as tretas do Meteor com o Rafale e o Typhoon: alguém sabe se o Msl "conversa" com o LINK BR2? Lembrar, o citado AAM é o único que pode receber atualização de meio curso por outra aeronave e nem precisa ser outro Gripen, pode ser até um AEW.
Mas isso com o DL dos Suecos, e com o nosso? "Provavelmente sim" eu também "sei", mas há alguma palavra OFICIAL a respeito?
Não acho que seja questão simples não, justamente pela atitude da Armeé d'lair em adquirir mais MICA e também solicitar mais versões desse.Túlio escreveu: Sex Jan 07, 2022 2:17 amMas aí é que está, caro @gabriel219: a treta do Meteor com o Rafale (e Typhoon, BTW) ficou escondida por quase duas décadas mas acabou aparecendo, para desgosto de quem usa. Pode perfeitamente ser "apenas" questão de software que, até onde sei, no Gripen é de barbada resolver mas, como tem data-link no meio, vaio saber se o nosso vale pelo dos Suecos.
Que eu saiba nem os ianques têm coisa do mesmo nível, mesmo no F-35, o caça minerador de ₿ITCOIN (by @Pablo Maica).
gabriel219 escreveu: Sex Jan 07, 2022 7:04 amNão acho que seja questão simples não, justamente pela atitude da Armeé d'lair em adquirir mais MICA e também solicitar mais versões desse.Túlio escreveu: Sex Jan 07, 2022 2:17 amMas aí é que está, caro @gabriel219: a treta do Meteor com o Rafale (e Typhoon, BTW) ficou escondida por quase duas décadas mas acabou aparecendo, para desgosto de quem usa. Pode perfeitamente ser "apenas" questão de software que, até onde sei, no Gripen é de barbada resolver mas, como tem data-link no meio, vaio saber se o nosso vale pelo dos Suecos.
Que eu saiba nem os ianques têm coisa do mesmo nível, mesmo no F-35, o caça minerador de ₿ITCOIN (by @Pablo Maica).
A campanha de testes do Meteor, salvo engano, foi feita no Gripen em si e com ele isso estaria ok.
Quanto ao Typhoon, não sei se esse problema o atinge, sinceramente não tenho essa informação. A informação seria do Rafale mesmo.
Mas esse tipo de coisa ainda é novidade pra ti, quanto ao cumprimento de requi$ito$?Túlio escreveu: Sex Jan 07, 2022 1:57 pmgabriel219 escreveu: Sex Jan 07, 2022 7:04 am
Não acho que seja questão simples não, justamente pela atitude da Armeé d'lair em adquirir mais MICA e também solicitar mais versões desse.
A campanha de testes do Meteor, salvo engano, foi feita no Gripen em si e com ele isso estaria ok.
Quanto ao Typhoon, não sei se esse problema o atinge, sinceramente não tenho essa informação. A informação seria do Rafale mesmo.Mas aí é que está: a rigor nenhum de nós tem a info QUENTE, que seria pelo menos um dos muitos clientes reclamando abertamente que o fizeram de trouxa, ao vender-lhe um caça caro pra burro e que mesmo assim apanharia de um mísero Gripen C, que pode usar de pleno o Meteor. Outra coisa curiosa é que continuam a comprar os caças supostamente downgraded, em vez de seguirem o caminho lógico, Gripen E/F, que pode usar o Msl e ainda por cima é mais barato.
Necas, continuam indo de Rafale e Typhoon. Algo não está direito.
De qualquer modo, minha ÚNICA dúvida a respeito segue sendo a mesma, se o LINK BR2 tem algum papel na comunicação da nossa versão do Gripen (e o -99) com o Meteor. Os outros caças nem voam nem vão voar tão cedo aqui na vizinhança, logo, meu interesse é pura curiosidade apenas.
Você tem uma fonte com mais dados sobre esses problemas da integração do Meteor ao Rafale?gabriel219 escreveu: Sex Jan 07, 2022 7:04 amNão acho que seja questão simples não, justamente pela atitude da Armeé d'lair em adquirir mais MICA e também solicitar mais versões desse.Túlio escreveu: Sex Jan 07, 2022 2:17 amMas aí é que está, caro @gabriel219: a treta do Meteor com o Rafale (e Typhoon, BTW) ficou escondida por quase duas décadas mas acabou aparecendo, para desgosto de quem usa. Pode perfeitamente ser "apenas" questão de software que, até onde sei, no Gripen é de barbada resolver mas, como tem data-link no meio, vaio saber se o nosso vale pelo dos Suecos.
Que eu saiba nem os ianques têm coisa do mesmo nível, mesmo no F-35, o caça minerador de ₿ITCOIN (by @Pablo Maica).
A campanha de testes do Meteor, salvo engano, foi feita no Gripen em si e com ele isso estaria ok.
Quanto ao Typhoon, não sei se esse problema o atinge, sinceramente não tenho essa informação. A informação seria do Rafale mesmo.
Cara, isso eu vi no ano passado, mas é Info, salvo engano, de 2020. Vou ver se encontro em algum lugar.Viktor Reznov escreveu: Sex Jan 07, 2022 7:00 pmVocê tem uma fonte com mais dados sobre esses problemas da integração do Meteor ao Rafale?gabriel219 escreveu: Sex Jan 07, 2022 7:04 am
Não acho que seja questão simples não, justamente pela atitude da Armeé d'lair em adquirir mais MICA e também solicitar mais versões desse.
A campanha de testes do Meteor, salvo engano, foi feita no Gripen em si e com ele isso estaria ok.
Quanto ao Typhoon, não sei se esse problema o atinge, sinceramente não tenho essa informação. A informação seria do Rafale mesmo.
Não é bem assim. O míssil precisa estar no alcance pit-point para que ele se guie. Esse alcance trata-se do alcace do radar ativo do míssil. Qual é? Ninguém sabe, não é revelado.Poti escreveu: Sáb Jan 08, 2022 7:43 pm Sobre o datalink com o míssil, acho que também não significa que um Rafael fique abaixo de um Gripen C.
Simplesmente o missil não passa as infos do alvo para o Rafale. Em geral taticamente se atira e se afasta, ou seja, é fire and forget. Nesse caso o one way datalink não afeta em nada.
Como oi two way funciona:
O avião lança o meteor (ao detectá-lo no seu radar ou de forma passiva recebendo infos de outro avião como o AWACS). O meteor vai para a "zona" determinada pelo avião lançador e pode retificar o voo com as infos dadas pelo avião lançador. Ao se aproximar do alvo o meteor liga seu radar para a guiagem final até o alvo. O meteor voa alguns segundos sendo guiado pelo seu próprio radar (me falaram de 8 a 15 segundos). Aí está a diferença, o gripen terá as infos dadas pelo radar do meteor, o Rafale não. O gripen pode até mudar o alvo nesses últimos segundos. Mas na vida real possivelmente nesse 8s o piloto não terá tempo hábil para tomada de decisão.
Ou seja, é algo que pode ter sua utilidade, mas o Rafale pode atirar na mesma distancia do alvo e ao ter um radar maior (sem awacs) teria até uma vantagem no mano a mano contra um gripen. Sem contar que o Rafale tem BVR IR o que permite variações táticas.
Em suma, o 2 way é interessante de se ter mas também não é algo redibitório e decisivo m combate aéreo.
Olha o radar do míssil tem uma capacidade de detecção muito mas muito mas muito menor que o radar da aeronave. Ou seja o METEOR se guia sozinho até o alvo numa terceira etapa (1. avião envia os dados ao míssil - 2. Míssil se aproxima da zona designada, sendo guiado pelo avião ou não - 3. radar do míssil se liga ao alvo). A última parte dura alguns segundo e é bem interessante o lançador ter as infos do míssil.gabriel219 escreveu: Dom Jan 09, 2022 5:36 amNão é bem assim. O míssil precisa estar no alcance pit-point para que ele se guie. Esse alcance trata-se do alcace do radar ativo do míssil. Qual é? Ninguém sabe, não é revelado.Poti escreveu: Sáb Jan 08, 2022 7:43 pm Sobre o datalink com o míssil, acho que também não significa que um Rafael fique abaixo de um Gripen C.
Simplesmente o missil não passa as infos do alvo para o Rafale. Em geral taticamente se atira e se afasta, ou seja, é fire and forget. Nesse caso o one way datalink não afeta em nada.
Como oi two way funciona:
O avião lança o meteor (ao detectá-lo no seu radar ou de forma passiva recebendo infos de outro avião como o AWACS). O meteor vai para a "zona" determinada pelo avião lançador e pode retificar o voo com as infos dadas pelo avião lançador. Ao se aproximar do alvo o meteor liga seu radar para a guiagem final até o alvo. O meteor voa alguns segundos sendo guiado pelo seu próprio radar (me falaram de 8 a 15 segundos). Aí está a diferença, o gripen terá as infos dadas pelo radar do meteor, o Rafale não. O gripen pode até mudar o alvo nesses últimos segundos. Mas na vida real possivelmente nesse 8s o piloto não terá tempo hábil para tomada de decisão.
Ou seja, é algo que pode ter sua utilidade, mas o Rafale pode atirar na mesma distancia do alvo e ao ter um radar maior (sem awacs) teria até uma vantagem no mano a mano contra um gripen. Sem contar que o Rafale tem BVR IR o que permite variações táticas.
Em suma, o 2 way é interessante de se ter mas também não é algo redibitório e decisivo m combate aéreo.
Disparando em longa distância, se o radar vetor não avisar o míssil e atualizar aonde esteja, ele se tornará burro, pois a cabeça de busca não sabe aonde está.
Quanto ao 2way, não serve só pra isso mas para atualizar a posição do alvo sobre o míssil, vice e versa. Se o Rafale avisa aonde está o alvo, mas o meteor não sabe aonde ele mesmo está, já que não conta com sistema de navegação próprio, você pode colocar ele facilmente em vôo cego.
Se fosse algo tão simples, não estariam focando as compras no MICA ao invés do Meteor.
Quanto a suposta vantagem do Rafale sobre o Gripen em relação a ter míssil IR é insignificante. O MICA IR tem alcance máximo de 40 km, o útil dele deve ser 50% disso ou menos. Se o Rafale sobrevier aos Meteor e conseguir achar o Gripen desligado e com sua suíte EW, basicamente vão se engajar em combate WVR, ai é IRIS-T contra MiCA IR.