Fórum Defesa Brasil

O único problema que eu vejo, é alocar todos esses meios num GAC. Canhões, morteiros, foguetes, mísseis...

Mas dá-se um jeito. Pior quando não tem o que alocar.

jauro escreveu:Mas dá-se um jeito. Pior quando não tem o que alocar.

Claro!

Por exemplo, deixar um GAC com uma bateria de obuses, uma de morteiros, e uma de saturação. Com certeza o grupo seria muito mais móvel, e operaria em mais modos. Mas o suporte seria afetado?

Vocês querem é dar nó na cabeça dos matbelianos hehehehehehehehe...

Mas falando sério, quando mais formas de apoio melhor, afinal o apoio seria bem polivalente, aquele artilheiro que vai junto com os infantes teria beeem mais opções, o único inconveniente é que aumentando os meios aumenta a cadeia logística, seriam obuses, granadas de morteiro, foguetes, isso só pros consumíveis, afinal teriam as peças, a especialização das oficinas e dos matbelianos que iriam manutenir tudo isso, e por aí vai.

Moccelin escreveu:Vocês querem é dar nó na cabeça dos matbelianos hehehehehehehehe...

Mas falando sério, quando mais formas de apoio melhor, afinal o apoio seria bem polivalente, aquele artilheiro que vai junto com os infantes teria beeem mais opções, o único inconveniente é que aumentando os meios aumenta a cadeia logística, seriam obuses, granadas de morteiro, foguetes, isso só pros consumíveis, afinal teriam as peças, a especialização das oficinas e dos matbelianos que iriam manutenir tudo isso, e por aí vai.

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Matbeliano é um sujeito inteligente. Eles teriam que dar um jeito nisso aí. Brasil acima de tudo e pau dentro!!!

Walterciclone escreveu:

Moccelin escreveu:Vocês querem é dar nó na cabeça dos matbelianos hehehehehehehehe...

Mas falando sério, quando mais formas de apoio melhor, afinal o apoio seria bem polivalente, aquele artilheiro que vai junto com os infantes teria beeem mais opções, o único inconveniente é que aumentando os meios aumenta a cadeia logística, seriam obuses, granadas de morteiro, foguetes, isso só pros consumíveis, afinal teriam as peças, a especialização das oficinas e dos matbelianos que iriam manutenir tudo isso, e por aí vai.

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Matbeliano é um sujeito inteligente. Eles teriam que dar um jeito nisso aí. Brasil acima de tudo e pau dentro!!!

Um comandante do meu pai dizia que se o infante fosse esperto, faria artilharia. Mas se fosse inteligente, ia pra matbel...
Por isso que eu vejo como maior problema, a relação força/eficácia, do que a logística.

Pois é, na AMAN pelo menos MatBel é lugar de zero... Diga-se de passagem eu ficava na dúvida entre MB e Cavalaria, mas depois que descobri que o matbeliano não podia fazer o curso pra piloto eu larguei mão e voltei às minhas origens de cavalariano convicto, aí f***u tudo e virei peru de paisanaria mesmo...

Mas o que eu quis dizer é aquele detalhe de cadeia logística muito larga e tal, muita peça pra ter em estoque, além dos muitos tipos de munição pro pessoal da intendência, afinal teríamos morteiros, obuseiros, e lançadores de foguetes leve... Cada um com N tipos cargas/cabeça de guerra, enfim, muita coisa! A não ser que especializassem certos Grupos, alguns só com Obuseiro e Lançador de Foguete, outros só com obuseiro e morteiro, e por aí vai...

Creio que o mais prudente seria "especializar" a org dos materiais de acordo com a arma:

mtr (60, 81 e 120) - Inf
obuses (105 e 155) - Art
foguetes (Hawk) - Inf (Mec, Pqdt, Aeromóvel)
foguetes (Astros) - Art

a org da logistica seria menos dispendiosa e concentraria a manutenção de baixo/medio escalão nas cia de apoio da om operante e facilitaria na hora de repor as coisas quando em operações de combate, nos btl de logtisca/manutenção.

abraços

FCarvalho escreveu:Creio que o mais prudente seria "especializar" a org dos materiais de acordo com a arma:

mtr (60, 81 e 120) - Inf
obuses (105 e 155) - Art
foguetes (Hawk) - Inf (Mec, Pqdt, Aeromóvel)
foguetes (Astros) - Art

a org da logistica seria menos dispendiosa e concentraria a manutenção de baixo/medio escalão nas cia de apoio da om operante e facilitaria na hora de repor as coisas quando em operações de combate, nos btl de logtisca/manutenção.

abraços

Mas aí você entra naquela discussão antiga, de sobreposição de meios, e de quem usa o que...

glauberprestes escreveu:

FCarvalho escreveu:Creio que o mais prudente seria "especializar" a org dos materiais de acordo com a arma:

mtr (60, 81 e 120) - Inf
obuses (105 e 155) - Art
foguetes (Hawk) - Inf (Mec, Pqdt, Aeromóvel)
foguetes (Astros) - Art

a org da logistica seria menos dispendiosa e concentraria a manutenção de baixo/medio escalão nas cia de apoio da om operante e facilitaria na hora de repor as coisas quando em operações de combate, nos btl de logtisca/manutenção.

abraços

Mas aí você entra naquela discussão antiga, de sobreposição de meios, e de quem usa o que...

dá para explicar melhor sua resposta, não entendi...

abraços

Para resolver os problemas dos GAC-AP não seria mais ideal comprar dos EUA, como está fazendo o Chile, pelo menos uns 80 M-109A5, dividindo estes em 6 RAC-AP, cada um com 12 M-109A5 mais carros oficina, 2 viaturas por regimento e mais 3 viaturas remuniciadoras, além de alguns M-113???

Alguém???

FCarvalho escreveu:

glauberprestes escreveu: Mas aí você entra naquela discussão antiga, de sobreposição de meios, e de quem usa o que...

dá para explicar melhor sua resposta, não entendi...

abraços

Teoricamente o morteiro 120mm sai da esfera da infantaria, e entra na da artilharia, pelos atributos. Teoricamente o morteiro dito "pesado" é de atribuição da artilharia, pois batem alvos em distâncias superiores a 10km, e com carga suficiente para se comparar com um petardo de obuseiro 105mm.

Alitson escreveu:Para resolver os problemas dos GAC-AP não seria mais ideal comprar dos EUA, como está fazendo o Chile, pelo menos uns 80 M-109A5, dividindo estes em 6 RAC-AP, cada um com 12 M-109A5 mais carros oficina, 2 viaturas por regimento e mais 3 viaturas remuniciadoras, além de alguns M-113???

Alguém???

Olha, modernizam-se os atuais M-109A3 para o padrão A5, e compra-se um lote de cerca de 70-80 M-109A5, mas pra substituir os M-108 existentes.

Mas a verdade é que o estado dos nossos M-109 tb não é essas coisas...

glauberprestes escreveu: Teoricamente o morteiro 120mm sai da esfera da infantaria, e entra na da artilharia, pelos atributos. Teoricamente o morteiro dito "pesado" é de atribuição da artilharia, pois batem alvos em distâncias superiores a 10km, e com carga suficiente para se comparar com um petardo de obuseiro 105mm.

Mas só pelo alcance? Se for aumentar o alcance da artilharia, não é normal aumentar da infantaria?
E no final das contas que controla esses fogos não é a artilharia?

Alitson escreveu:Mas a verdade é que o estado dos nossos M-109 tb não é essas coisas...

Bom dia a todos,

Interessante, segundo relatos do pessoal do EB os Leopard 1BE também não estavam em bom estado. Diante do fato, pegando também como gancho o estado dos M-109, faço à seguinte pergunta aos companheiros de fórum: será que vale a pena comprar armamento barato de segunda-mão em condições não satisfatórias?

Abraços.