Os paquistaneses estão se preparando para colocar em operação os JF-17 e J-10, o míssil brasileiro fatalmente será integrado a esses vetores, ou mesmo aos Mirage 5 que ainda operam por lá. E não é só na área de mísseis que p Brasil pode se dar bem com PAK. Qq dia desses vão aparecer uns radares SABER e a ATECH vai acabar fornecendo diversos serviços para Islamabad.Alcantara escreveu:O mesmo que eles fariam com um AIM-9L/M.jumentodonordeste escreveu:Sinceramente, o que eles fariam com o MAA-1-B?
Não é um míssil tão avançado, eles podem conseguir coisa melhor, incluindo soluções próprias. O MAA-1-B é uma solução Brasileira para um problema Brasileiro (pode servir em outras forças, mas não enxergo a utilização no Paquistão).
Ou eles querem alguma coisa do míssil, ou querem minar nossas relações com a Índia (Seria do interesse chinês ou Americano?).
Sei lá, posso estar viajando, mas eu não estou conseguindo compreender isso.
O MAA-1B é da mesma categoria que esses modelos do Sidwinder (quiça, melhor), só que, provavelmente, beeeem mais barato. Acho que o interesse paquistanês vai por esse lado...
Abraços!!!
Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
Pois é.... com esse aperto financeiro pelo qual eles estão passando a Mectron ou o MD/GF poderiam já ir negociando mais participações, de maneira mais vantajosa e confortável, em outros projetos interessantes para nós. Esse "desespero" dos sul-africanos poderia nos ser muito benéfico neste momento.Junker escreveu:Olha, não sei dizer. Faz quase um ano que disseram que o projeto seguia só com engenheiros da Denel/Armscor e que só iria para frente com injeção de dinheiro externo. E que o Umkhonto-R tinha um país interessado, mas não estava pronto para embarcar. Falta dinheiro para diversos projetos, a Denel ainda não saiu do déficit e se enrolou no negócio com o A400M. Tiveram que pagar multas por atrasos no programa. Era esperado um aporte de dinheiro por parte da MBDA no meio do ano, mas nada aconteceu.thelmo rodrigues escreveu:Existe já alguma "coisa"(interesse/conversas) em relação a um "projeto conjunto T-Darter" ou algo parecido?
A prioridade deles agora é aviões de transporte, patrulha marítima e talvez AEW. Depois, talvez, alguns Leopard 2 usados.
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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Re: Mssilhouse do Brasil
O Brasil está condenado a participar do T Darter.thelmo rodrigues escreveu:Pois é.... com esse aperto financeiro pelo qual eles estão passando a Mectron ou o MD/GF poderiam já ir negociando mais participações, de maneira mais vantajosa e confortável, em outros projetos interessantes para nós. Esse "desespero" dos sul-africanos poderia nos ser muito benéfico neste momento.Junker escreveu: Olha, não sei dizer. Faz quase um ano que disseram que o projeto seguia só com engenheiros da Denel/Armscor e que só iria para frente com injeção de dinheiro externo. E que o Umkhonto-R tinha um país interessado, mas não estava pronto para embarcar. Falta dinheiro para diversos projetos, a Denel ainda não saiu do déficit e se enrolou no negócio com o A400M. Tiveram que pagar multas por atrasos no programa. Era esperado um aporte de dinheiro por parte da MBDA no meio do ano, mas nada aconteceu.
A prioridade deles agora é aviões de transporte, patrulha marítima e talvez AEW. Depois, talvez, alguns Leopard 2 usados.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Opa...Walterciclone escreveu: O Brasil está condenado a participar do T Darter.
Como assim condenado a participar ?
Está sabendo de algo ?
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Re: Mssilhouse do Brasil
Está formado desde o fim de agosto de 2009 um grupo de trabalho no CGTA/ITA e IEAv para estudo de viabilidade(que já deve ter terminado inclusive) sobre o desenvolvimento de um míssil BVR nacional até 2018. O grupo de trabalho deste projeto era pequeno, mas tinha participação de 3 engenheiros com poder decisório dentro do ITA e era supervisionado por um provável futuro comandante da FAB no governo Dilma... , pois bem..., esse pessoal (todos na verdade) participaram de alguma fase do desenvolvimento do MAA-1a e do MAA-1B e principalmente do MAR-1. Tb existem remanescentes do projeto Dedal, que consistiu no fim da década de 80/início da déada de 90(paralizado em 1994) de uma tentativa de reengenharia do míssil Matra 530 dos Mirage III da FAB. Posteriormente esses engenheiros (os que eram militares, mais alguns da MECTRON, AKAER, ATECH e AVIBRAS) participaram e participam do ´programa de avaliação operacional/introdução ao serviço do Matra Super 530 atualmente dotação dos F2000C. Esse míssil será/está sendo usado como Prove of concept p/ o futuro BVR nacional. Cabe reiterar aqui um post anterior meu de que a linha dotada pela FAB será a de manter duas juntas de pesquisa. Uma inteiramente nacional e outra a que efetivamente(em tese) irá desenvolver o míssil, em conjunto com outra nação( a RAS é óbvio), pois já existe inclusive um MoU entre Brasil/RAS em total conformidade com as regras do MTCR.jumentodonordeste escreveu:Opa...Walterciclone escreveu: O Brasil está condenado a participar do T Darter.
Como assim condenado a participar ?
Está sabendo de algo ?
O fato de se manter duas equipes trabalhando em paralelo se provou de extrema valia no caso dos programas MAA-1A e MAA-1B. Gostaria de ressaltar o privilégio e vantagem estratégica superlativa de se poder manter 2 equipes de engenheiros extremamente especializados com esta finalidade.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Excelente, grande Walter!!!!
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Re: Mssilhouse do Brasil
Do Matra Super 530? Esse míssil é semi-ativo e obsoleto a muito tempo. Se é para fazer tecnologia reversa não seria muito mais viável o Derby? Ou justo porque inicialmente ele foi uma "parceria" isreaelense/sul-africana não se optou por ele, para não nos "queimarmos" com os sul-africanos?...Walterciclone escreveu:Está formado desde o fim de agosto de 2009 um grupo de trabalho no CGTA/ITA e IEAv para estudo de viabilidade(que já deve ter terminado inclusive) sobre o desenvolvimento de um míssil BVR nacional até 2018. O grupo de trabalho deste projeto era pequeno, mas tinha participação de 3 engenheiros com poder decisório dentro do ITA e era supervisionado por um provável futuro comandante da FAB no governo Dilma... , pois bem..., esse pessoal (todos na verdade) participaram de alguma fase do desenvolvimento do MAA-1a e do MAA-1B e principalmente do MAR-1. Tb existem remanescentes do projeto Dedal, que consistiu no fim da década de 80/início da déada de 90(paralizado em 1994) de uma tentativa de reengenharia do míssil Matra 530 dos Mirage III da FAB. Posteriormente esses engenheiros (os que eram militares, mais alguns da MECTRON, AKAER, ATECH e AVIBRAS) participaram e participam do ´programa de avaliação operacional/introdução ao serviço do Matra Super 530 atualmente dotação dos F2000C. Esse míssil será/está sendo usado como Prove of concept p/ o futuro BVR nacional. Cabe reiterar aqui um post anterior meu de que a linha dotada pela FAB será a de manter duas juntas de pesquisa. Uma inteiramente nacional e outra a que efetivamente(em tese) irá desenvolver o míssil, em conjunto com outra nação( a RAS é óbvio), pois já existe inclusive um MoU entre Brasil/RAS em total conformidade com as regras do MTCR.jumentodonordeste escreveu: Opa...
Como assim condenado a participar ?
Está sabendo de algo ?
O fato de se manter duas equipes trabalhando em paralelo se provou de extrema valia no caso dos programas MAA-1A e MAA-1B. Gostaria de ressaltar o privilégio e vantagem estratégica superlativa de se poder manter 2 equipes de engenheiros extremamente especializados com esta finalidade.
Re: Mssilhouse do Brasil
O diretor, basta trocar o diretor. O míssil em si já em enorme desafio e acho que atualmente a parte eletrônica nem seja o maior empecilho.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Caro Enlil, tu não entendeste direito. A citação ao míssil Matra 530 se deve ao fato de que este míssil chegou a ser estudado na época por mim mencionada, é que a uma pequena parte da equipe que participou disso, está presente hoje estudando um míssil mais moderno, ainda que não top de linha, que é o Super 530, com o intuito de ,aí sim, partir para um BVR nacional/bi-nacional.Enlil escreveu:Está formado desde o fim de agosto de 2009 um grupo de trabalho no CGTA/ITA e IEAv para estudo de viabilidade(que já deve ter terminado inclusive) sobre o desenvolvimento de um míssil BVR nacional até 2018. O grupo de trabalho deste projeto era pequeno, mas tinha participação de 3 engenheiros com poder decisório dentro do ITA e era supervisionado por um provável futuro comandante da FAB no governo Dilma... , pois bem..., esse pessoal (todos na verdade) participaram de alguma fase do desenvolvimento do MAA-1a e do MAA-1B e principalmente do MAR-1. Tb existem remanescentes do projeto Dedal, que consistiu no fim da década de 80/início da déada de 90(paralizado em 1994) de uma tentativa de reengenharia do míssil Matra 530 dos Mirage III da FAB. Posteriormente esses engenheiros (os que eram militares, mais alguns da MECTRON, AKAER, ATECH e AVIBRAS) participaram e participam do ´programa de avaliação operacional/introdução ao serviço do Matra Super 530 atualmente dotação dos F2000C. Esse míssil será/está sendo usado como Prove of concept p/ o futuro BVR nacional. Cabe reiterar aqui um post anterior meu de que a linha dotada pela FAB será a de manter duas juntas de pesquisa. Uma inteiramente nacional e outra a que efetivamente(em tese) irá desenvolver o míssil, em conjunto com outra nação( a RAS é óbvio), pois já existe inclusive um MoU entre Brasil/RAS em total conformidade com as regras do MTCR.jumentodonordeste escreveu: Opa...
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Do Matra Super 530? Esse míssil é semi-ativo e obsoleto a muito tempo. Se é para fazer tecnologia reversa não seria muito mais viável o Derby? Ou justo porque inicialmente ele foi uma "parceria" isreaelense/sul-africana não se optou por ele, para não nos "queimarmos" com os sul-africanos?...
Acredite, com os sul-africanos iremos muito além do Derby. Mas o problema é que a RAS tb é um país que além de adepto do MTCR, é suceptível a pressões internacionais. E aí a fonte pode secar a qq momento. Por isso a constituição de 23 equipes trabalhando quase em paralelo, mas de maneira INDEPENDENTE. Ou seja, se a equipe que estiver trabalhando em conjunto com um ente estrangeiro tiver seu trabalho interrompido subitamente por alguma decisão política que contrarie os interesses brasileiros, a outra equipe não precisará começar do zero novamente. Eliminando a nefasta descontinuidade de projeto.
Todo trabalho de pesquisa tem que começar do zero. Para pilotar seu Jaguar hoj em dia nas ruas de POA certamente tu andaste de velotrol...
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Re: Mssilhouse do Brasil
A miniaturização da antena tb é um baita desafio. Até onde sei(informação extra-oficial de set/09) estava-se a decidir qual seria a propulsão do míssil, se convencional, ou ram0jet.Carlos Mathias escreveu:O diretor, basta trocar o diretor. O míssil em si já em enorme desafio e acho que atualmente a parte eletrônica nem seja o maior empecilho.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Bleza, eu tinha entendido q estavam projetando um derivado tupiniquim do Matra Super 530. [ ], até mais...
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Re: Mssilhouse do Brasil
Mas o nosso Ramjet nacional tem dado tanto resultado assim, a ponto de pensarem em tudo quanto é míssil com este tipo de propulsão?Walterciclone escreveu:A miniaturização da antena tb é um baita desafio. Até onde sei(informação extra-oficial de set/09) estava-se a decidir qual seria a propulsão do míssil, se convencional, ou ram0jet.Carlos Mathias escreveu:O diretor, basta trocar o diretor. O míssil em si já em enorme desafio e acho que atualmente a parte eletrônica nem seja o maior empecilho.
Eles (do IAE) devem estar otimistas mesmo pois já foi falado até em MAN e MAR com ramjet...
abraços]
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Re: Mssilhouse do Brasil
Avião chinês, com motor russo, misseis brasileiros e a serviço do paquistão... Isso que é globalização amigo!Os paquistaneses estão se preparando para colocar em operação os JF-17 e J-10
Um abraço e t+