Fórum Defesa Brasil

Amigos,

Na matéria original, constante no site do Valor, no primeiro parágrafo está citada a "...compra de 18 novos caças..." e não 36.
http://valoronline.com.br/impresso/poli ... o-comanche
Pode ser erro do articulista, erro na digitação ou informação nova mesmo.
Abraços,

Justin

Justin Case escreveu:Amigos,

Na matéria original, constante no site do Valor, no primeiro parágrafo está citada a "...compra de 18 novos caças..." e não 36.
http://valoronline.com.br/impresso/poli ... o-comanche
Pode ser erro do articulista, erro na digitação ou informação nova mesmo.
Abraços,

Justin

Deve ter sido erro do articulista.

http://www.areamilitar.net/noticias/not ... NrNot=1004

http://moraisvinna.blogspot.com/2011/01 ... anche.html

Se fala muito novamente em justificativas para uma decisão do poder executivo com relação a uma escolha qualquer dentro do FX,é um tema muito importante,mas na minha modesta opinião a justificativa mesmo que subjetiva e singela, é abrangente e explícita:”visando os melhores interesses da nação”,não existe justificativa técnica a ser feita por parte dos políticos,cabe ao órgão operador providenciá-la com seus prós e contras técnicos e apresentá-las aos políticos, isto não diminui a FAB de forma alguma,somente dá a quem de direito e obrigação o ônus e responsabilidade de decidir em uma questão de bilhões dos cofres públicos.

Prós e contras financeiros,políticos e estratégicos no que tange a política diplomática e de alianças do país serão avaliados pelos governantes eleitos para que estes então tomem uma decisão que pode ser pela efetivação de um negócio diante da avaliação técnica feita ou por seu adiamento ou cancelamento,é assim no mundo todo.

Sempre “visando os melhores interesses da nação”.

Vejam,escolhas e decisões desse tipo e peso no âmbito militar ou civil tomadas por governantes nas democracias representativas “sempre” tem como justificativa principal o bem da nação e visando este bem pesados prós e contras do processo.

A história dos países é montada sobre um quebra cabeças de decisões equivocadas e acertos através dos tempos,não existe infalibilidade e nas democracias o povo delega o poder decisório aos governantes eleitos para que estes efetuem gastos de acordo com as necessidades inequívocas da sociedade e seus aparelhos governamentais ,invariavelmente os “eleitos” não obtém a unanimidade nacional da maioria quando da sua escolha pelo voto,mas depois de empossados decidem por todos que formam o conjunto da sociedade de forma legítima não importando o ranger de dentes e gemidos daqueles que discordam e não aprovam estas decisões ou que não tenham votado nos mesmos nas ultimas eleições.

Não concordar com decisões quais sejam,criticá-las,examiná-las e confrontá-las é direito e obrigação dos cidadãos e dos órgãos fiscalizadores,mas para que possam ser colocadas sob suspeita de que estas demandem contra “os melhores interesses da nação” e sejam canceladas ou adiadas é preciso que se cumpram ritos legais que comprovem a falha,inabilidade ou prejuízo ao erário público por parte dos agentes decisores, para que se justifique a proposta para descontinuidade de um negócio ou projeto governamental,pois em princípio toda e qualquer decisão é legítima.

Citando um exemplo recente de decisão grave,George W. Bush decidiu levar seu país a mais uma intervenção militar penosa e de sacrifício tanto humano como financeiro a sociedade norte-americana,e esta decisão legitimada por seu mandato popular e democrático foi tomada tendo como respaldo “os melhores interesses da nação” não importando se quase metade da população daquele país discordasse de mais esta empreitada militar.

Neste mesmo EUA,perde-se as contas de quantos projetos desenvolvidos por suas FAs visando equipamentos específicos, foram cancelados e jogados no limbo,pela não aprovação financeira ou programática, e falta da concordância por parte dos políticos de plantão.

O FX nasce,cresce e morre sempre pelas mãos dos políticos,independentemente de quantas justificativas técnicas perfeitas e corretas tenham sido dadas nestas várias tentativas de aquisição feitas pelos futuros operadores dos equipamentos,e sempre tendo como suporte a esta negativa “os melhores interesses da nação”,esqueçam a FAB como decisora neste processo.

Uma decisão política pode sim a meu ver ser tomada a revelia ou em descompasso total se for o caso com quem “marca marginalmente mais pontos técnicos” em uma avaliação feita pelos operadores,e nem por isso deixa de ser legítima e em conformidade com “os melhores interesses da nação”,já que estes, como exposto bem acima,são um conjunto de aspectos colocados também na balança decisória que extrapolam a questão técnica.

Reformar aparelhos dos anos 60 para um suposto “estado da arte”, foi uma decisão política e técnica tomada pelos operadores em conjunto com governantes ,diante da penúria de verbas que assolava a força aérea,pode ser vista por muitos(inclusive eu) como uma decisão técnica,financeira e política equivocada,mas “suportável” pelo relevante aspecto político estratégico da responsabilidade contínua daqueles que tem a obrigação e missão de manter a força aérea adestrada e em “funcionamento” mesmo que precário e emergencial,portanto a meu ver no final das contas a decisão foi legítima e justa apesar de não concordar com ela.

Antes destas negativas em se concluir de forma positiva os FX prejudicarem a FAB e empresas vendedoras multinacionais,penalizam fundamentalmente de forma arrasadora a defesa aérea da nação e a manutenção de sua integridade e é sob este aspecto que se deveria cobrar os políticos de forma dura,pela compra dos caças,e não pelo fato se serem mais bonitos ou mais feios uns dos outros,a sociedade é por demais passiva,omissa e desinteressada nestes temas.

Esta é minha opinião somente,respeitando quem enxerga de forma diferente.

SDS.

Jobim desmente reabertura de licitação de caças

25 de janeiro de 2011 | 12h 24

PEDRO DANTAS - Agência Estado
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, desmentiu nesta manhã que a licitação para compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) tenha sido reaberta. Em visita ao Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, Jobim negou que a presidente Dilma Rousseff tenha anunciado a reabertura do processo de escolha com possibilidade de entrada de novos candidatos. Ele atribuiu essa informação a uma suposta "balbúrdia criada pelos concorrentes já eliminados e que estariam tentando voltar de alguma forma".

O ministro também negou que o negócio tenha ficado para 2012. "Escolhidos os três, abre-se uma negociação (para chegar ao vencedor) que normalmente dura 12 meses", afirmou. Disputam a venda de 36 caças ao Brasil a francesa Dassault (tida até o fim de 2010 como favorita), com o Rafale; a norte-americana Boeing, com o F-18 Super Hornet; e a sueca Saab, com o Grippen. A russa Sukhoi foi eliminada, mas poderia voltar se a licitação fosse reaberta. Também já demonstrou interesse em entrar no processo a Lockheed, dos Estados Unidos.
http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 0932,0.htm

AlbertoRJ escreveu:Jobim desmente reabertura de licitação de caças

25 de janeiro de 2011 | 12h 24

PEDRO DANTAS - Agência Estado
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, desmentiu nesta manhã que a licitação para compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) tenha sido reaberta. Em visita ao Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, Jobim negou que a presidente Dilma Rousseff tenha anunciado a reabertura do processo de escolha com possibilidade de entrada de novos candidatos. Ele atribuiu essa informação a uma suposta "balbúrdia criada pelos concorrentes já eliminados e que estariam tentando voltar de alguma forma".

O ministro também negou que o negócio tenha ficado para 2012. "Escolhidos os três, abre-se uma negociação (para chegar ao vencedor) que normalmente dura 12 meses", afirmou. Disputam a venda de 36 caças ao Brasil a francesa Dassault (tida até o fim de 2010 como favorita), com o Rafale; a norte-americana Boeing, com o F-18 Super Hornet; e a sueca Saab, com o Grippen. A russa Sukhoi foi eliminada, mas poderia voltar se a licitação fosse reaberta. Também já demonstrou interesse em entrar no processo a Lockheed, dos Estados Unidos.
http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 0932,0.htm

Isso quer dizer que aquele papo de estar tudo certo com os franceses e era só assinar não é bem assim.

Jobim descarta entrada da Rússia na licitação dos caças

Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/0 ... 602287.asp

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Rússia não irá participar da licitação da Força Aérea Brasileira (FAB) para a compra de caças, que se arrasta por anos e cujo processo será retomado no atual governo, disse o ministro da Defesa, Nelson Jobim, nesta terça-feira.

Segundo ele, apenas as três empresas que foram anteriormente habilitadas (Boeing, Saab e Dassault) poderão continuar na disputa.

Jobim lembrou que os russos não foram qualificados em fases anteriores do processo.

"Não tem isso não (de Rússia entrar). Os únicos que estão disputando são os três, os americanos com a Boeing, a sueca Saab e a Dassault francesa. Os russos foram desqualificados lá atrás, no começo do processo", disse Jobim a jornalistas após participar da cerimônia de inauguração de uma agência do Banco do Brasil no Complexo do Alemão.

A norte-americana Boeing concorre com o avião F-18 Super Hornet, enquanto a sueca Saab ofereceu o Gripen NG e a francesa Dassault entrou com o Rafale.

Ele acrescentou que não há nenhuma decisão ou deliberação da presidente Dilma Rousseff para incluir novas empresas na licitação.

"Isso foi algo dito por vocês (da imprensa). Não tem nenhuma deliberação nesse sentido. Não há fundamento".

Ele frisou que a partir da escolha do fabricante dos caças, o processo de aquisição poderá levar mais um ano.

"Uma vez decidido pela solução, há mais, no mínimo, 12 meses de negociações, que são complexas, que envolvem a transferência de tecnologia, os offsets (compensações) diretos e indiretos, e o contrato financeiro, que define a forma como isso será negociado".

Jobim espera que a definição do fabricante vencedor saia ainda em 2011.

AlbertoRJ escreveu:Jobim desmente reabertura de licitação de caças

25 de janeiro de 2011 | 12h 24

PEDRO DANTAS - Agência Estado
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, desmentiu nesta manhã que a licitação para compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) tenha sido reaberta. Em visita ao Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, Jobim negou que a presidente Dilma Rousseff tenha anunciado a reabertura do processo de escolha com possibilidade de entrada de novos candidatos. Ele atribuiu essa informação a uma suposta "balbúrdia criada pelos concorrentes já eliminados e que estariam tentando voltar de alguma forma".

O ministro também negou que o negócio tenha ficado para 2012. "Escolhidos os três, abre-se uma negociação (para chegar ao vencedor) que normalmente dura 12 meses", afirmou. Disputam a venda de 36 caças ao Brasil a francesa Dassault (tida até o fim de 2010 como favorita), com o Rafale; a norte-americana Boeing, com o F-18 Super Hornet; e a sueca Saab, com o Grippen. A russa Sukhoi foi eliminada, mas poderia voltar se a licitação fosse reaberta. Também já demonstrou interesse em entrar no processo a Lockheed, dos Estados Unidos.
http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 0932,0.htm

Olha ele ai confirmando tudo que foi dito aqui por mim e outros membros...

Na parte destacada fica claro que venho dizendo aqui nos últimos posts, e que deixaram alguns incomodados e irritados. Ta aí, o próprio MD falando.

Um abraço a todos.

Petry escreveu:

AlbertoRJ escreveu:Jobim desmente reabertura de licitação de caças

25 de janeiro de 2011 | 12h 24

PEDRO DANTAS - Agência Estado
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, desmentiu nesta manhã que a licitação para compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) tenha sido reaberta. Em visita ao Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, Jobim negou que a presidente Dilma Rousseff tenha anunciado a reabertura do processo de escolha com possibilidade de entrada de novos candidatos. Ele atribuiu essa informação a uma suposta "balbúrdia criada pelos concorrentes já eliminados e que estariam tentando voltar de alguma forma".

O ministro também negou que o negócio tenha ficado para 2012. "Escolhidos os três, abre-se uma negociação (para chegar ao vencedor) que normalmente dura 12 meses", afirmou. Disputam a venda de 36 caças ao Brasil a francesa Dassault (tida até o fim de 2010 como favorita), com o Rafale; a norte-americana Boeing, com o F-18 Super Hornet; e a sueca Saab, com o Grippen. A russa Sukhoi foi eliminada, mas poderia voltar se a licitação fosse reaberta. Também já demonstrou interesse em entrar no processo a Lockheed, dos Estados Unidos.
http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 0932,0.htm

Isso quer dizer que aquele papo de estar tudo certo com os franceses e era só assinar não é bem assim.

Se é assim ou não, não sei, mas de qualquer forma, você acha mesmo que o Ministro da Defesa ia falar uma coisa dessa assim? Que ia fugir do discurso correto e coerente com um processo dessa envergadura?

Ja sei, vão dizer que o Jobim já declarou em outras ocasiões a preferência pelo Rafale e etc...

Um abraço!

Skyway escreveu:

AlbertoRJ escreveu:Jobim desmente reabertura de licitação de caças

25 de janeiro de 2011 | 12h 24

PEDRO DANTAS - Agência Estado
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, desmentiu nesta manhã que a licitação para compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) tenha sido reaberta. Em visita ao Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, Jobim negou que a presidente Dilma Rousseff tenha anunciado a reabertura do processo de escolha com possibilidade de entrada de novos candidatos. Ele atribuiu essa informação a uma suposta "balbúrdia criada pelos concorrentes já eliminados e que estariam tentando voltar de alguma forma".

O ministro também negou que o negócio tenha ficado para 2012. "Escolhidos os três, abre-se uma negociação (para chegar ao vencedor) que normalmente dura 12 meses", afirmou. Disputam a venda de 36 caças ao Brasil a francesa Dassault (tida até o fim de 2010 como favorita), com o Rafale; a norte-americana Boeing, com o F-18 Super Hornet; e a sueca Saab, com o Grippen. A russa Sukhoi foi eliminada, mas poderia voltar se a licitação fosse reaberta. Também já demonstrou interesse em entrar no processo a Lockheed, dos Estados Unidos.
http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 0932,0.htm

Olha ele ai confirmando tudo que foi dito aqui por mim e outros membros...

Na parte destacada fica claro que venho dizendo aqui nos últimos posts, e que deixaram alguns incomodados e irritados. Ta aí, o próprio MD falando.

Um abraço a todos.

Exatamente o que eu ia postar agora...

Paisano escreveu:Jobim descarta entrada da Rússia na licitação dos caças

Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/0 ... 602287.asp

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Rússia não irá participar da licitação da Força Aérea Brasileira (FAB) para a compra de caças, que se arrasta por anos e cujo processo será retomado no atual governo, disse o ministro da Defesa, Nelson Jobim, nesta terça-feira.

Segundo ele, apenas as três empresas que foram anteriormente habilitadas (Boeing, Saab e Dassault) poderão continuar na disputa.

Jobim lembrou que os russos não foram qualificados em fases anteriores do processo.

"Não tem isso não (de Rússia entrar). Os únicos que estão disputando são os três, os americanos com a Boeing, a sueca Saab e a Dassault francesa. Os russos foram desqualificados lá atrás, no começo do processo", disse Jobim a jornalistas após participar da cerimônia de inauguração de uma agência do Banco do Brasil no Complexo do Alemão.

A norte-americana Boeing concorre com o avião F-18 Super Hornet, enquanto a sueca Saab ofereceu o Gripen NG e a francesa Dassault entrou com o Rafale.

Ele acrescentou que não há nenhuma decisão ou deliberação da presidente Dilma Rousseff para incluir novas empresas na licitação.

"Isso foi algo dito por vocês (da imprensa). Não tem nenhuma deliberação nesse sentido. Não há fundamento".

Ele frisou que a partir da escolha do fabricante dos caças, o processo de aquisição poderá levar mais um ano.

"Uma vez decidido pela solução, há mais, no mínimo, 12 meses de negociações, que são complexas, que envolvem a transferência de tecnologia, os offsets (compensações) diretos e indiretos, e o contrato financeiro, que define a forma como isso será negociado".

Jobim espera que a definição do fabricante vencedor saia ainda em 2011.

Tudo como dantes.

Depois de tanto fake, lobie e chute, voltamos ao planeta terra.

[]´s

A Dilma não vai mais. O Obama é que vem.

http://agenciabrasil.ebc.com.br/home?p_ ... Id=3173268

13:17
25/01/2011
Agenda de Dilma e Obama inclui economia, políticas públicas e sociais
Renata Giraldi
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A reunião do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que estará em março em Brasília, e a presidenta Dilma Rousseff incluirá temas que vão desde os programas de transferência de renda até questões de energia, investimentos em projetos do pré-sal, comércio exterior, direitos humanos e mudanças climáticas, além da crise cambial e do desenvolvimento sustentável.

Negociadores norte-americanos e brasileiros preparam a agenda de discussões. Inicialmente, eles organizam as conversas de Dilma e Obama em duas fases: uma em que todos participam – os presidentes e assessores – e outra em que apenas os dois conversam. Em geral, segundo assessores, as reuniões a sós entre chefes de Estado duram cerca de uma hora.

Barack Obama desembarcará em Brasília com uma comitiva que deve reunir ministros, assessores e empresários. Do lado brasileiro, Dilma também estará acompanhada de assessores. A comitiva norte-americana inclui representantes do Tesouro, do Departamento de Estado (o equivalente ao Ministério das Relações Exteriores) e autoridades das áreas de segurança nacional, energia e meio ambiente.

Os governos do Brasil e dos Estados Unidos já sinalizaram que estão entre as prioridades as propostas de uso de energia limpa e recursos renováveis. Do lado norte-americano, houve ainda indicação sobre articulações para as parcerias de projetos do pré-sal e ações de cooperação para os países pobres, em especial o Haiti.

As discussões sobre mudanças climáticas e propostas para o desenvolvimento sustentável são outros itens das conversas. Na área econômica, um dos principais assuntos será a desvalorização da moeda americana – gerada por medidas unilaterais, inclusive por parte dos Estados Unidos - para o fortalecimento da economia interna, mas que causa o desequilíbrio global.

Uma das preocupações nos Estados Unidos, segundo assessores, é que os investidores norte-americanos estão perdendo espaço para os chineses no Brasil. Atualmente a China é o principal parceiro comercial do Brasil. A perda de espaço comercial é um elemento novo nas relações entre os dois países, pois os norte-americanos durante anos foram os primeiros investidores no Brasil.

Dilma pretendia ir aos Estados Unidos em março, mas houve uma mudança na agenda e Obama, que havia sido convidado no ano passado para visitar o Brasil, avisou que aceitava o convite para o final do primeiro trimestre deste ano. A agenda ainda está sendo fechada, assim como não há uma definição de datas, mas a ideia é que as reuniões ocorram na segunda quinzena de março.

Edição: Graça Adjuto

http://agenciabrasil.ebc.com.br/home;js ... Id=3173305

13:49
25/01/2011
Nelson Jobim reafirma que escolha dos caças da FAB sai neste ano
Vitor Abdala
Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – O ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou hoje (25) que a decisão sobre o tipo de caças que serão comprados pela Força Aérea Brasileira (FAB) deve sair ainda neste ano, apesar do processo de escolha ter sido paralisado temporariamente por causa dos desastres naturais que ocorreram em algumas regiões do país.

Jobim disse que o processo de escolha não recomeçará do zero e negou que caças russos Sukhoi entrarão na disputa de novo. Segundo o ministro, o governo brasileiro deverá escolher apenas entre os três caças classificados para a etapa final do processo: o francês Rafale, o sueco Gripen e o americano F-18.

“Os russos foram desclassificados lá atrás, no início do processo. Há toda uma balbúrdia, que está sendo criada, fruto do lobby das empresas que não são concorrentes, mas que estão tentando entrar no processo”, disse Jobim.

Ele explicou que a escolha foi apenas temporariamente adiada por causa das fortes chuvas que atingiram as regiões Sudeste e Sul do país. “Agora não é a hora de decidir. Estamos numa situação de emergências, chuvas e desastres. Agora não é hora de tomar esse tipo de decisão.”

Edição: Nádia Franco

Não era neste semestre ?

Abs