Novo Fuzil para o EB
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- Franz Luiz
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Re: Novo Fuzil para o EB
Quando a TAURUS apresentou o TAVOR, pensei que ela tinha perdido o “timming” neste
lançamento. Afinal a IMBEL fazia seu fuzil a pedido do próprio EB.
Ainda tinha o fato do fuzil ser bullpup e está claro, pelo que foi solicitado em matéria de
projeto até hoje, que esta não era uma característica desejada pelo EB.
A TAURUS tem um histórico péssimo de qualidade, tanto de projeto quanto de controle de qualidade,
com as polícias nacionais (exceção aos revolveres que eram muito bons).
Somente agora percebo que ela acertou. O MD-97 já fazia água e teria que ser reprojetado.
Sabem que pelo histórico comercial da IMBEL seu produto não sairá barato.
Como apresentou um projeto externo, com fama de ser realmente bom, e com seu poderoso
lobby junto aos políticos e executivo, acho que a IMBEL não terá uma praia muito tranquila
para emplacar este IA2 nem esta nova versão 7,62 do FAL.
Pode ser que se comece um clamor por um FX do fuzil do EB, com competidores internacionais
se propondo a instalarem fábricas aqui com produção total de suas armas e mão de obra nacional, com preços melhores.
Aguardemos os próximos movimentos “mercadológicos e lobbysticos” da empresa gaúcha e dos concorrentes internacionais.
Afinal, é um mercado de aproximadamente meio milhão de fuzis, fora desdobramentos
em encomendas em outras armas que poderiam ocorrer com a vinda de novos fornecedores,
como metralhadoras, lançagranadas, submetralhadoras (já imaginaram nacionalizar HK MP-7, ou P90 da FN, minimi e outras?).
Isto não contrariaria a END nem deixaria a nação à mercê de outra, desde que tudo fosse produzido aqui.
Afinal, acho que já conseguimos produzir aqui polímeros, aço, alumínio e tudo mais para o fuzil escolhido.
Algo a se pensar.
lançamento. Afinal a IMBEL fazia seu fuzil a pedido do próprio EB.
Ainda tinha o fato do fuzil ser bullpup e está claro, pelo que foi solicitado em matéria de
projeto até hoje, que esta não era uma característica desejada pelo EB.
A TAURUS tem um histórico péssimo de qualidade, tanto de projeto quanto de controle de qualidade,
com as polícias nacionais (exceção aos revolveres que eram muito bons).
Somente agora percebo que ela acertou. O MD-97 já fazia água e teria que ser reprojetado.
Sabem que pelo histórico comercial da IMBEL seu produto não sairá barato.
Como apresentou um projeto externo, com fama de ser realmente bom, e com seu poderoso
lobby junto aos políticos e executivo, acho que a IMBEL não terá uma praia muito tranquila
para emplacar este IA2 nem esta nova versão 7,62 do FAL.
Pode ser que se comece um clamor por um FX do fuzil do EB, com competidores internacionais
se propondo a instalarem fábricas aqui com produção total de suas armas e mão de obra nacional, com preços melhores.
Aguardemos os próximos movimentos “mercadológicos e lobbysticos” da empresa gaúcha e dos concorrentes internacionais.
Afinal, é um mercado de aproximadamente meio milhão de fuzis, fora desdobramentos
em encomendas em outras armas que poderiam ocorrer com a vinda de novos fornecedores,
como metralhadoras, lançagranadas, submetralhadoras (já imaginaram nacionalizar HK MP-7, ou P90 da FN, minimi e outras?).
Isto não contrariaria a END nem deixaria a nação à mercê de outra, desde que tudo fosse produzido aqui.
Afinal, acho que já conseguimos produzir aqui polímeros, aço, alumínio e tudo mais para o fuzil escolhido.
Algo a se pensar.
- Guerra
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pois é, mas quantos reprojetos existem do FAL? Vc não disse que o projeto é limitado?É uma FAL toda modificada com os trequinhos da DSArms, que é quem comercializa maioria das FAL e partes de FAL nos EUA. Alias, a Aeromovel e PQD andaram comprando uns suportes para miras opticas deles. Eu acho que esse aqui: http://www.dsarms.com/SA58-PARA-Extreme ... /620AEXTP/
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- dalton romao
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Re: Novo Fuzil para o EB
Onde você viu o mesmo quebra-chamas? Não é não. É o mesmo cano de sempre. Em informativo da IMBEL já tinha se falado sobre essa versão 7.62. Seriam aplicados no PARA-FAL de cano curto as mesmas modificações externas e pequenas internas como a substituição da lingueta que servia de retém pra se "quebrar" o fuzil, por pino similar ao da HK, tecla do registro de segurança aumentada pra facilitar manuseio e parece que recebeu também luva térmica dentro do guarda-mão.
- Viktor Reznov
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Re: Novo Fuzil para o EB
Trocar canos por canos menores e colocar trilhos e coronhas diferentes não é reprojeto.Guerra escreveu:Pois é, mas quantos reprojetos existem do FAL? Vc não disse que o projeto é limitado?É uma FAL toda modificada com os trequinhos da DSArms, que é quem comercializa maioria das FAL e partes de FAL nos EUA. Alias, a Aeromovel e PQD andaram comprando uns suportes para miras opticas deles. Eu acho que esse aqui: http://www.dsarms.com/SA58-PARA-Extreme ... /620AEXTP/
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
Re: Novo Fuzil para o EB
Prick,PRick escreveu:ninjanki escreveu:Prick,
Uma coisa é dominarmos tecnologias que ainda não temos, para sermos independentes. Outra bastante diferente é adquirir um equipamento de boa qualidade e que seja eficiente nas situações reais. Os dois precisam ser atendidos,e o problema com o fuzil é mais a segunda questão doque a primeira, porque dominamos razoavelmente bem o projeto e a manufatura.
O medo de quem critica o novo fuzil é que, assim como os protótipos anteriores, ainda não seja uma arma confiável e com características de durabilidade e manutenção adequadas para o equipamento do nosso exército. Se assim, for, é melhor comprar uma licensa de um projeto testado e que funciona bem, adequado às nossas necessidades, e ter a capacidade de fabricar tudo localmente. Estar livre de embargos é oque garante a soberania sobre o uso da arma.
Acho que depois do novo fuzil ser testado, veremos quem está certo, a turma que desconfia, ou a turma que acredita.
Allan
ps. Mesmo no caso do caça, nosso interesse em fabricar é industrial e tecnológico, e nem tanto de soberania. Se fabricarmos um caça sob licensa com 100% de ToT, já teríamos controle sobre a disponibilidade e manutenção do equipamento... A Imbel não é uma empresa que visa o lucro, mas sim a soberania. Quem tem de se preocupar em produzir sob licensa ou desenvolver um produto local melhor é a Taurus, que tem interesse em exportar e portanto precisa competir no mercado internacional. É bastante complicado competir com o fabricante original de um produto licensiado. Isso não é problema para a Imbel.
Creio que você não endenteu meu texto, nada das suas afirmações vão de encontro ao que falei, estava falando sobre a incoerência de certas pessoas por aqui, estão sempre do contra. Quando vamos produzir aqui, sob licença, dizem que a empresa não é brasileira e que o produto não foi desenvolvido por nós, quando fazemos isso, falam para trazer uma multi para produzir sob licença. Era disso que estava falando.
O ideal é o que ocorre na Imbel, uma empresa nacional, desenvolvendo um produto nacional e fabricando ele aqui. Aí vem um monte de gente falando, mas existe melhor, oras, sempre vai existir alguma coisa melhor em algum lugar. Porém, o que estamos buscando é ter um bom produto nacional.
[]´s
Você é que não entendeu. O ideal, na minha concepção, é ter o equipamento mais adequado para o uso do soldado e para nossa capacidade financeira e de logística. Se isso é obtido desenvolvendo localmente, ou por licensa de fabricação de modelo estrangeiro, é uma questão de tecnologia que temos, que queremos obter e que pode ter usos futuros. Enquanto no caso dos caças, as aplicações das tecnologias associadas tem enorme impacto no mercado cívil, no desenvolvimento de outros equipamentos, e na evolução futura de novos sistemas de caça, com equivalentes ganhos nos mercados cívis, no caso do fuzil, o impacto comercial do desenvolvimento local é mínimo. A tecnologia ganha é praticamente irrelevante, e o preço que se paga, aparentemente, é um produto com performance inferior, que pode colocar a vida do soldado em risco sem necessidade. Nesse caso, para mim, a escolha claramente cai na fabricação sob licensa. Se a Imbel não fizer uma arma equivalente ás melhores do mercado, pelo mesmo custo, não faz sentido adotar o desenvolvimento nacional apenas para dizer que é nacional. Ufanismo e nacionalismo são duas coisas diferentes. O primeiro é xenófobo e burro, o segundo sabe aproveitar o melhor disponível para defender os NOSSOS interesses...
Allan
- Guerra
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Re: Novo Fuzil para o EB
Encurtou a arma não é reprojeto? Mexeu no funcionamento, não é reprojeto? Mudou o calibre, não é reprojeto?Cross escreveu: Trocar canos por canos menores e colocar trilhos e coronhas diferentes não é reprojeto.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
- Guerra
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Re: Novo Fuzil para o EB
Mas pera ai, quem disse que o EB esta procurando a melhor arma do mercado? Quem disse que esse fuzil vai ter o preço da melhor arma do mercado?ninjanki escreveu: Se a Imbel não fizer uma arma equivalente ás melhores do mercado, pelo mesmo custo, não faz sentido adotar o desenvolvimento nacional apenas para dizer que é nacional.
Eu vejo o pessoal falando muito em em modularidade. O que isso? É aquela capacidade do SCAR de trocar de cano?
Então fudeu, porque quantos fuzis tem isso?
É poder colocar um monte de acessórios? Esse projeto, será que não dá para fazer isso? É ter possibilidade de ter outras versões da arma como no G36? Será que não dá para fazer isso com esse projeto ai?
O funcionamento desse fuzil não é bom? O tambor rotativo é ultrapassado? O embolo cilindro de gases é ultrapassado? E mesmo se for ultrapassado, será que não foi feito um sistema para isolar os gases das peças movéis?
O tal cara que testou a arma disse que depois de 3 mil tiros a arma não esquentou. O que foi feito para arma ter essa caracteristica?
Disseram que um dos maiores problemas do Md 97 era não ter o cano revestido. O cano não vai ser revestido? Se não for vai contra os ROB.
Eu não vou me decepcionar se o EB adotar uma arma que não é nenhum SCAR ou G36. Eu nunca me enganei sobre isso.
Não vou soltar foguetes, mas tb não é motivo para comprar dois metros de corda e se matar.
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- dalton romao
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Re: Novo Fuzil para o EB
Estou com você Guerra. O fuzil está sendo testado e aperfeiçoado. Tem ferrolho rotativo, cano revestido com maior vida útil. Tem tudo que faz sentido em um arma moderna e confiável. Só não tem a tal modularidade. Mas precisa mesmo disso?
- henriquejr
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Re: Novo Fuzil para o EB
Pessoal, tenho quase certeza que o fuzil 7.62 na verdade é o modelo do PARA-FAL modernizado dos FALs do EB!
Lembrem-se que a modernização do mesmo consiste em duas etapas, a primeira sendo limitada a troca da coronha (da fixa por uma retrátil) e a substituição do cano original por um mais curto, na pratica transformando todos os FALs do EB em PARA-FALs. Fotos do fuzil modernizados neste padrão foram postadas neste tópico, se não me engano pelo Guerra.
Numa segunda etapa é que os PARA-FALs (já modernizados) passariam por uma nova modernização, dessa vez com a finalidade de dá mais "modularidade" ao mesmo, com a substituição da tampa da caixa de culatra por outra com trilhos Picantiny em toda sua extensão e além de outros afinamentos. Esta versão final é a apresentada como sendo o IA 7.62, sendo na verdade os velhos FALs modernizados!
Creio que o "novo" fuzil é apenas a versão IA 5.56mm que deverá passar por muitos testes e afinamentos pois o apresentado não passa de um protótipo e, posteriormente, poderá ser lançado uma mesma versão deste fuzil em calibre 7.62mm.
Lembrem-se que a modernização do mesmo consiste em duas etapas, a primeira sendo limitada a troca da coronha (da fixa por uma retrátil) e a substituição do cano original por um mais curto, na pratica transformando todos os FALs do EB em PARA-FALs. Fotos do fuzil modernizados neste padrão foram postadas neste tópico, se não me engano pelo Guerra.
Numa segunda etapa é que os PARA-FALs (já modernizados) passariam por uma nova modernização, dessa vez com a finalidade de dá mais "modularidade" ao mesmo, com a substituição da tampa da caixa de culatra por outra com trilhos Picantiny em toda sua extensão e além de outros afinamentos. Esta versão final é a apresentada como sendo o IA 7.62, sendo na verdade os velhos FALs modernizados!
Creio que o "novo" fuzil é apenas a versão IA 5.56mm que deverá passar por muitos testes e afinamentos pois o apresentado não passa de um protótipo e, posteriormente, poderá ser lançado uma mesma versão deste fuzil em calibre 7.62mm.
.
Re: Novo Fuzil para o EB
Meu post não era sobre o que seria melhor, mas sobre a incoerência de alguns aqui, que defendem coisas uma hora, e depois o oposto em seguida.ninjanki escreveu:Prick,PRick escreveu:
Creio que você não endenteu meu texto, nada das suas afirmações vão de encontro ao que falei, estava falando sobre a incoerência de certas pessoas por aqui, estão sempre do contra. Quando vamos produzir aqui, sob licença, dizem que a empresa não é brasileira e que o produto não foi desenvolvido por nós, quando fazemos isso, falam para trazer uma multi para produzir sob licença. Era disso que estava falando.
O ideal é o que ocorre na Imbel, uma empresa nacional, desenvolvendo um produto nacional e fabricando ele aqui. Aí vem um monte de gente falando, mas existe melhor, oras, sempre vai existir alguma coisa melhor em algum lugar. Porém, o que estamos buscando é ter um bom produto nacional.
[]´s
Você é que não entendeu. O ideal, na minha concepção, é ter o equipamento mais adequado para o uso do soldado e para nossa capacidade financeira e de logística. Se isso é obtido desenvolvendo localmente, ou por licensa de fabricação de modelo estrangeiro, é uma questão de tecnologia que temos, que queremos obter e que pode ter usos futuros. Enquanto no caso dos caças, as aplicações das tecnologias associadas tem enorme impacto no mercado cívil, no desenvolvimento de outros equipamentos, e na evolução futura de novos sistemas de caça, com equivalentes ganhos nos mercados cívis, no caso do fuzil, o impacto comercial do desenvolvimento local é mínimo. A tecnologia ganha é praticamente irrelevante, e o preço que se paga, aparentemente, é um produto com performance inferior, que pode colocar a vida do soldado em risco sem necessidade. Nesse caso, para mim, a escolha claramente cai na fabricação sob licensa. Se a Imbel não fizer uma arma equivalente ás melhores do mercado, pelo mesmo custo, não faz sentido adotar o desenvolvimento nacional apenas para dizer que é nacional. Ufanismo e nacionalismo são duas coisas diferentes. O primeiro é xenófobo e burro, o segundo sabe aproveitar o melhor disponível para defender os NOSSOS interesses...
Allan
Quanto ao ser melhor ou não, eu diria o seguinte; a mentalidade de consumidor não serve para as FA`s, desenvolver localmente, em geral sai mais caro, e nem sempre teremos o melhor, porém, algo que podemos fabricar sem pedir licença para ninguém. E a vida de um soldado não vai ser salva por conta de um fuzil. O M-16 quando entrou em uso na Guerra do Vietnam não era melhor que o MD-97 em matéria de confiabilidade. Nem por isso deixou de ser adotado durante uma guerra. A história das armas de infantaria está repleta de exemplos parecidos. Não existe arma perfeita, é o utilizador o responsável pelo uso adequado dela, dentro das suas limitações, todos os fuzis falham e tem defeitos. Afinal, para mim a qualidade da munição é até mais importante que o fuzil propriamente dito.
[]´s
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'
Só uma observaçãozinha. Do PARA-FAL para o FAL modernizado (IA2 7,62), mudou uma coisa. Sumiu uma alavanca que fica na lateral.
![http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2010/08/IA2-7621.jpg](http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2010/08/IA2-7621.jpg)
![http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d2/Fuzil-PARAFAL762M964A.gif](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d2/Fuzil-PARAFAL762M964A.gif)
Alguém pode me explicar para que serve essa "alavanca" na lateral do FAL, que fica em cima do carregador?
O sumiço dela pode significar o que?
abraços]
![http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2010/08/IA2-7621.jpg](http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2010/08/IA2-7621.jpg)
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Alguém pode me explicar para que serve essa "alavanca" na lateral do FAL, que fica em cima do carregador?
O sumiço dela pode significar o que?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Sim, é limitado. Pq isso não muda em nada o mecanismo da arma. O que deixa o FAL pesado é seu ferrolho basculante, que é o coração da arma, e para mudar isso só fazendo outro fuzil. Essa traquinagem por cima é superficial. O legal desses trilhos, o porque ele deu certo, é que ele é um suporte universal. Tudo, basicamente tudo, de empunhaduras a miras holográficas, pode ser atachado num desses trilhos. Por isso todo mundo adotou. Até a PPSh russa dos anos 40 já tem essas coisas:Guerra escreveu:Pois é, mas quantos reprojetos existem do FAL? Vc não disse que o projeto é limitado?É uma FAL toda modificada com os trequinhos da DSArms, que é quem comercializa maioria das FAL e partes de FAL nos EUA. Alias, a Aeromovel e PQD andaram comprando uns suportes para miras opticas deles. Eu acho que esse aqui: http://www.dsarms.com/SA58-PARA-Extreme ... /620AEXTP/
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"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: Novo Fuzil para o EB
A Alça de Transporte? Só para transporte.
Editado pela última vez por jauro em Qui Ago 12, 2010 2:33 pm, em um total de 1 vez.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: Novo Fuzil para o EB
Nossa, eu jurava que era para alguma coisa 'útil'cabeça de martelo escreveu:Só serve para transportar, mais nada.
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