Fórum Defesa Brasil

Luiz Fernandes escreveu:Comandante Marino,

Compreendo sua justa indignação com as opiniões descabidas, equivocadas e destrutivas que certas aves azuladas, aposentadas felizmente, vem distilando em outros foruns com respeito a assuntos aeronavais. Suspeito que essas criaturas descendam em linha direta dos tresloucados que protagonizaram, há algumas décadas, o vergonhoso episódio do "Ïncidente de Tramandaí".

Se alguém não souber do que se trata, recomendo a leitura do relato preciso do CMG Pedro Lynch em seu livro "O voo do Falcão Cinza". Só não transcrevo o trecho aqui por não ter o livro em mãos. Posso fazer depois, se alguém tiver interesse.

Um abraço respeitoso,

Luiz Fernandes

Caro Luiz, sabe pq não respondo ao dito forista?
Pq não vale a pena, os fatos falam por si mesmos.
Foi-se o tempo em que eu me aferrava no computador e não parava enquanto não demonstrava o erro do interlocutor.
Não vale a pena, os fatos vão aparecendo, a verdade vem a tona e não precisamos nos desgastar.
Quanto aos Azuis, com "A" maiúsculo, conheço inúmeros, tenho profundo respeito pelos mesmos, considero-os profissionais de primeira linha, meus irmãos de armas, pois a cor pode ser diferente, mas a farda é a mesma. Aqui no DB há vários Azuis que merecem nossa mais alta admiração.
Mal intencionados, os há em toda parte.
Vão sumindo com o tempo, sozinhos.
Forte abraço

Na minha opnião esse é um livro mais do que recomendado para qualquer um que quer conhecer a história da av naval no Brasil... desde antes do Minas até a era dos A-4.



[]s
CB_Lima

Tá, beleza, onde arranjo esse livro?

Alias, a falta de livros sobre a nossas FA´s dão origem as lendas e boatos que tanto nos atormentam. Colocando no papel, se verdade, forja. Se mentira, correção

Esse livro eu comprei lá no Instituto Cultural da Marinha na última vez em que estive no Rio de Janeiro (+2 anos atrás).

Mas acho que só procurando pelo "voo do Falcão cinza" voce encontra.

Tem outros que acho que o Bacchi ajudou a escrever sobre o Xavante e sobre os Shermans Brasileiros que vou comprar na próxima vez que for ao Brasil.

Tem os do Rubens sobre o 1/14 (já te atendo Tche) e é claro o do Ozires Silva sobre a História da Embraer que também considero como leituras recomendadas assim como o do Senta Pua do Brigadeiro Rui.

A maioria desses livros voce encontra nos "institutos culturais" ou no caso do 1/14 voce manda um cheque e eles te mandam o livro... fácil fácil mesmo.



[]s
CB_Lima

Luiz Fernandes escreveu:Comandante Marino,

Compreendo sua justa indignação com as opiniões descabidas, equivocadas e destrutivas que certas aves azuladas, aposentadas felizmente, vem distilando em outros foruns com respeito a assuntos aeronavais. Suspeito que essas criaturas descendam em linha direta dos tresloucados que protagonizaram, há algumas décadas, o vergonhoso episódio do "Ïncidente de Tramandaí".

Se alguém não souber do que se trata, recomendo a leitura do relato preciso do CMG Pedro Lynch em seu livro "O voo do Falcão Cinza". Só não transcrevo o trecho aqui por não ter o livro em mãos. Posso fazer depois, se alguém tiver interesse.

Um abraço respeitoso,

Luiz Fernandes

Transcreva amigo Luiz, contribuirá muito com os desinformados como eu.

Saudações

cb_lima escreveu:Esse livro eu comprei lá no Instituto Cultural da Marinha na última vez em que estive no Rio de Janeiro (+2 anos atrás).

Mas acho que só procurando pelo "voo do Falcão cinza" voce encontra.

Tem outros que acho que o Bacchi ajudou a escrever sobre o Xavante e sobre os Shermans Brasileiros que vou comprar na próxima vez que for ao Brasil.

Tem os do Rubens sobre o 1/14 (já te atendo Tche) e é claro o do Ozires Silva sobre a História da Embraer que também considero como leituras recomendadas assim como o do Senta Pua do Brigadeiro Rui.

A maioria desses livros voce encontra nos "institutos culturais" ou no caso do 1/14 voce manda um cheque e eles te mandam o livro... fácil fácil mesmo.



[]s
CB_Lima

O "Já te atendo tche!" é de longe o melhor livro de caças que eu já tive.

Todo mundo deveria ter um.

FOXTROT escreveu:

Luiz Fernandes escreveu:Comandante Marino,

Compreendo sua justa indignação com as opiniões descabidas, equivocadas e destrutivas que certas aves azuladas, aposentadas felizmente, vem distilando em outros foruns com respeito a assuntos aeronavais. Suspeito que essas criaturas descendam em linha direta dos tresloucados que protagonizaram, há algumas décadas, o vergonhoso episódio do "Ïncidente de Tramandaí".

Se alguém não souber do que se trata, recomendo a leitura do relato preciso do CMG Pedro Lynch em seu livro "O voo do Falcão Cinza". Só não transcrevo o trecho aqui por não ter o livro em mãos. Posso fazer depois, se alguém tiver interesse.

Um abraço respeitoso,

Luiz Fernandes

Transcreva amigo Luiz, contribuirá muito com os desinformados como eu.

Saudações

http://www.naval.com.br/anb/ANB-histori ... ecreto.htm

UAE opens naval base to bypass Hormuz
October 21, 2010 - 9:34PM

AFP

The United Arab Emirates has opened a naval base on its east coast that would allow it to bypass the Strait of Hormuz if Iran were ever to close the strategic waterway, local media reported on Thursday.

Almost all oil exports from OPEC's fourth-largest producer now go through Gulf waters and pass the narrow strait, which separates the emirates from Iran, before reaching the Arabian Sea and the Indian Ocean.

The new base is located in the emirate of Fujairah, and gives direct access to the Arabian Sea.
Advertisement: Story continues below

"The base will also provide a quick response to natural and man-made disasters that may occur at sea, in addition to ... ensuring safe and quick passage for its oil exports," the official WAM news agency said.

The opening ceremony was held on Wednesday and attended by Sheikh Hamad bin Mohammad al-Sharqi, ruler of Fujairah.

The emirate of Abu Dhabi, which holds more than 90 per cent of UAE crude reserves, is building at the site a huge oil-export facility and an oil pipeline to it at a cost of several billion dollars.

It is also building an oil-storage terminal there, as well as power and water treatment plants and a facility to store imported grain.

Iran has repeatedly threatened to block navigation through the Strait of Hormuz, through which about 60 per cent of the world's oil supply passes, if it is ever attacked by the United States.

© 2010 AFP

http://news.smh.com.au/breaking-news-wo ... 16w30.html

SUB NUC Ingles encalha na Escocia.


O bixo tá judiado, olha a camada de lodo nele.
Sem falar que é mais maria fumaça que o A12

viewtopic.php?f=2&t=7760&start=525

Marino escreveu:

Luiz Fernandes escreveu:Comandante Marino,

Compreendo sua justa indignação com as opiniões descabidas, equivocadas e destrutivas que certas aves azuladas, aposentadas felizmente, vem distilando em outros foruns com respeito a assuntos aeronavais. Suspeito que essas criaturas descendam em linha direta dos tresloucados que protagonizaram, há algumas décadas, o vergonhoso episódio do "Ïncidente de Tramandaí".

Se alguém não souber do que se trata, recomendo a leitura do relato preciso do CMG Pedro Lynch em seu livro "O voo do Falcão Cinza". Só não transcrevo o trecho aqui por não ter o livro em mãos. Posso fazer depois, se alguém tiver interesse.

Um abraço respeitoso,

Luiz Fernandes

Caro Luiz, sabe pq não respondo ao dito forista?
Pq não vale a pena, os fatos falam por si mesmos.
Foi-se o tempo em que eu me aferrava no computador e não parava enquanto não demonstrava o erro do interlocutor.
Não vale a pena, os fatos vão aparecendo, a verdade vem a tona e não precisamos nos desgastar.
Quanto aos Azuis, com "A" maiúsculo, conheço inúmeros, tenho profundo respeito pelos mesmos, considero-os profissionais de primeira linha, meus irmãos de armas, pois a cor pode ser diferente, mas a farda é a mesma. Aqui no DB há vários Azuis que merecem nossa mais alta admiração.
Mal intencionados, os há em toda parte.
Vão sumindo com o tempo, sozinhos.
Forte abraço

Isso ai pessoal, ainda bem que foristas assim estão em outros "mares", e quanto ao livro posta sim algumas partes, aquelas que o senhor achar mais interessantes...

E Marino, sabias palavras, estou também entrando nesta tua filosofia, principalmente depois de uma pesquisa que fiz sobre leis e orçamentos... e os caras mesmo assim dizem que é somente política da minha parte... cada uma!!

Basta de me cansar a toa, a vida é bela... a gente é que Cag@ nela!!

Esperamos com fervor estes destaques do livro comandante Fernandes.

Valeu!!

Programa de capacitação “Caia na rede” é resultado de mais
uma parceria entre Marinha x Odebrechet



A cidade de Itaguaí (RJ), local onde estão sendo contruídos a Base e o Estaleiro de Submarinos da Marinha, conta com mais um programa de qualificação para beneficiar seus moradores. Chama-se “Caia na rede”. A iniciativa é da Coordenadoria-Geral do Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear (COGESN) e da Diretoria-Geral do Material da Marinha em parceria com a Odebretch. O objetivo é promover a alfabetização digital e desenvolver as habilidades da população local, contribuindo para o crescimento social, econômico e tecnológico da comunidade.

O programa de inclusão digital, totalmente gratuito, é destinado aos moradores do bairro Ilha da Madeira, onde acontecem as aulas. Com computadores cedidos pela Fundação Odebrecht, o “Caia na rede” está aberto à participação de todos os moradores do bairro, independente da idade.


Na sala de aula do programa “Caia na rede”, alunos de Itaguaí aprendem a operar os computadores.

A Cada turma tem no máximo sete alunos, permitindo assim, um acompanhamento individualizado. Os instrutores são voluntários, alguns funcionários do próprio empreendimento, outros moradores da Ilha da Madeira. Até agora, 29 pessoas já receberam o certificado de conclusão do curso.

Relembre outras iniciativas
A COGESN e a Odebretch também coordenam, em Itaguaí, o programa “Acreditar”, oferecendo treinamento à população local e oportunidades de emprego nas obras em andamento.

Boa noticia essa.



Saudações.






"Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos." (Provérbios 3:1)

Denel Dynamics oferece Umkhonto ao Vietnã

http://www.defencetalk.com/pictures/dat ... C01792.jpg
Tradução e Adaptação: Angelo D. Nicolaci

A Denel Dynamics está disputando um contrato naval de defesa aérea no Vietnã e oferece a nação do sudeste asiático o sistema de mísseis Umkhonto de curto alcance de defesa aérea, já instalados nas fragatas da Marinha Sul-Africana e seis navios de guerra finlandeses.O Vice-presidente Kgalema Motlanthe, em visita a Hanói, disse: ” A Denel Dynamics apresentou uma proposta para um contrato de fornecimento de seu sistema de mísseis terra-ar para a Marinha vietnamita. Acreditamos que o sistema Sul-Africano é superior a outros sistemas e que uma oferta bem sucedida iria abrir novas áreas de cooperação entre nossos dois países no domínio da defesa”.

Não está claro em que embarcações os mísseis serão instalados. A marinha vietnamita opera duas novas fragatas da classe Gepard russa encomendadas neste ano, assim como mais cinco fragatas classe Petya. Além disso, também opera 15 corvetas da classe Pauk Tarantul, numerosas patrulhas e torpedeiros, caça-minas e seis submarinos da classe Kilo de ataque diesel-elétrico.

A Denel no mês passado apresentou as capacidades do sistema Umkhonto na edição da África Aerospace & Defence 2010 na Cidade do Cabo. “Com 45 anos de experiência em defesa aérea, estamos orgulhosos deste míssil versátil de classe mundial”, disse Machiel Oberholzer, Gerente Executivo de Defesa Aérea na Denel Dynamics. O míssil mostrado – e provavelmente o ofertado ao Vietnã – é a versão Block 2 da arma, com maior desempenho comprovado no início deste ano durante os ensaios de fogo real com a Marinha finlandesa que opera o sistema a bordo de quatro barcos da classe Hamina e dois caça minas classe Hämeenmaa.

A marinha finlandesa lançou dois Umkhonto Block 2, e durante os dois disparos o teste foi bem-sucedido. Um Caça-Minas Finlandês e outras embarcações participantes do exercício fizeram seu caminho para o teste através do gelo do inverno e depois de assumir as suas respectivas posições, e após verificações de sistemas e de segurança foram cumpridos, um drone Banshee (Alvo Teleguiado) foi lançado a partir de terra. “Para o lançamento deste primeiro alvo extremamente pequeno foi utilizado os sistemas de sensores de rastreamento do navio”, segundo a Denel em um comunicado. “Depois de uma corrida curta confirmaram que todos os sistemas estavam funcionando, Umkhonto prontamente destruiu o alvo com um ataque direto. O segundo teste utilizou os sensores de rastreamento de um navio diferente para rastrear o alvo. Novamente o Umkhonto conseguiu um acerto direto confirmando a capacidade única desse míssil”.

O Umkhonto também esta em serviço a bordo de quatro fragatas da classe Valour da Marinha Sul-Africana. O Almirante Johnny Kamerman, diretor de projeto da fragata em uma conferência de imprensa em 2006, disse que o desenvolvimento do sistema começou em 1993. A África do Sul decidiu desenvolver seu próprio sistema, mesmo depois que as sanções para aquisição de sistemas high-end, como o Aegis americano foram suspensas, até pelo fato deste sistema possuir um custo exorbitante, “não poderíamos arcar com os lançadores, e muito menos os mísseis”, explicou Kamerman – e os sistemas como os mísseis lançados do ombro foram “um desperdício de tempo”.

Testes baseados em terra terminaram em Julho de 2005, quando o sistema foi julgado qualificado para uso em terra. O teste envolveu interceptar um drone Skua em vários perfis de voo, incluindo os de baixíssima altitude e em manobras evasivas. Os testes culminaram com o Skua sendo destruído com uma “ogiva padrão”, disse Kamerman.

Em maio de 2008 Oberholzer disse que o caminho de desenvolvimento do Umkhonto incluiu uma vasta gama de variantes do IR, bem como uma versão all-weather, guiados por radar e uma versão ER. Como dito acima, o atual Umkhonto guiado por IR tem um alcance de 12 km. Oberholzer disse que este alcance esta sendo ampliado, como parte de um projeto de melhoria do produto. Uma versão de alcance estendido infravermelho esta sendo desenvolvida e irá possuir alcance de até 22 quilômetros. A versão de radar, apelidado de AWSAM – versão All-Weather – que pode ter alcance de 20 km, enquanto uma versão de maior alcance será equipada com um foguete (AWSAM-E) – que superou os 30 km, aumentado suas capacidades. Ele acrescentou que a vantagem de uma família de mísseis é que “você pode ter uma combinação de mísseis em um único sistema de lançamento para enfrentar de forma mais adequada à ameaça. Os mísseis guiados por IR são mais baratos que os guiados por radar, sendo você não precisará usar um míssil caro para derrubar um alvo fácil. ”

A Denel Dynamics está buscando parceiros para o financiamento de futuras configurações avançadas do Umkhonto. “Vai ser idealmente um programa como o A-Darter”, a empresa recebeu R$1 bilhão em investimentos para o desenvolvimento conjunto do IR 5 de curto alcance para mísseis ar-ar sendo desenvolvido com o Brasil. Mas ele também questiona o fato de que o Umkhonto IR não é um sistema All-Weather. “Vale ressaltar que o fato de que as Marinhas Sul-africanas e finlandesas selecionaram o Umkhonto depois de profundos estudos – apesar de as condições climáticas típicas da Marinha. O sistema esta amparado na capacidade dos avançados radares 3D instalado em um navio ou no ponto de lançamento, com isso o míssil é guiado por Datalink até a proximidade do alvo, onde só então é acionado o sistema de direcionamento IR do míssil, com isso superando as contramedidas do alvo e aumentando o seu índice de acerto. Quanto mais preciso for o radar 3D, melhor é o desempenho do sistema em condição climática adversa, pois o IR só é usado na fase final do vôo, apenas como um último recurso para garantir a precisão. O melhor radar, o melhor míssil, uma combinação letal para qualquer adversário no campo de batalha. Por isso a Denel vê claramente a necessidade de aperfeiçoar a variante de míssil All-Weather guiado por radar como previsto a princípio.

O sistema Umkhonto é realmente um sistema revolucionário, de baixo custo e uma alternativa muito atraente no mercado, seja por sua simplicidade e baixo custo ou principalmente por suas características únicas de desempenho.

link:http://planobrasil.com/2010/10/23/denel ... ao-vietna/

Demorou para o Brasil adotar o Umkhonto-IR e ajudar a desenvolver Umkhonto-(AWSAM-E). É uma oportunidade boa para ambos os países.