Bomba nas redes sociais venezuelanas a web série animada Carcel o infierno
VENEZUELA
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marcelo l.
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Re: CHAVEZ: de novo.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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WalterGaudério
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Re: CHAVEZ: de novo.
Túlio escreveu:Quem ser Sean Penn? Não conheço por nada...
![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool"){kind=icon}
O EX-da Madona...
![[002]](./images/smilies/002.gif "Forca"){kind=small}
![[057]](./images/smilies/057.gif){kind=small}
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Túlio
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Re: CHAVEZ: de novo.
marcelo l. escreveu:Bomba nas redes sociais venezuelanas a web série animada Carcel o infierno
Para mim NADA vence este:
![[003]](./images/smilies/003.gif "Gargalhada"){kind=small}
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Clermont
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Re: CHAVEZ: de novo.
Dizem que ele batia na Madona como se ela fosse um tapete...WalterGaudério escreveu:Túlio escreveu:Quem ser Sean Penn? Não conheço por nada...
O EX-da Madona...
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Túlio
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Re: CHAVEZ: de novo.
Ué, e então por que ela mandou ele andar? 
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Clermont
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Re: CHAVEZ: de novo.
Socialismo tardio.
Paulo Guedes, O Globo - 20.08.12.
“Presidentes que não saem do ar: Hugo Chávez, da Venezuela, Cristina Kirchner, da Argentina, e Rafael Correa, do Equador, usam redes nacionais de rádio e TV para impor sua visão”, informa O GLOBO de ontem em matéria que revela como arma política o “microfone estatal a serviço do poder”.
Estive em Cuba com minha família há apenas alguns anos. Fidel Castro era ainda presidente. Quando liguei a televisão no hotel e percorri os canais, o comandante estava em todos eles. Era ainda pior do que esse clássico sintoma de tiranetes em ascensão que se comunicam com frequência em cadeias nacionais de televisão.
Filmado em diferentes ocasiões, em longuíssimos discursos, fazia preleções para crianças em escolas, presidia reuniões políticas, exortava jovens em cerimônias de formatura universitária, recebia delegações políticas estrangeiras, em onipresente tentativa de lavagem cerebral.
Entusiasmante nos primeiros minutos, tolerável por meia hora e insuportável a partir de então. Chávez, a cuja visita pude assistir naquela ocasião, teve mesmo em Fidel um grande mestre.
Hoje sabemos todos que Lula não era Chávez. Mas nem todos sabíamos que o Brasil não é a Venezuela. O antigo procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza sabia. O atual procurador-geral, Roberto Gurgel, e o ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa também. Quem não sabia era a turma do mensalão.
Há quem, ainda hoje, acredite na concentração dos poderes políticos, na centralização administrativa, na estatização da economia e no controle da mídia como receitas adequadas para o Brasil. O equívoco intelectual tem nome: um exacerbado socialismo nacionalista.
Essa é uma estrada conhecida, trilhada à “esquerda” e à “direita” por regimes totalitários que infelicitaram milhões de seres humanos. Enveredaram por esse caminho as ditaduras de partido único da Itália de Mussolini, da Alemanha de Hitler, da Rússia de Stalin. O caminho da servidão.
“Mussolini foi antes de tudo um socialista. O ingrediente nacionalista foi também virulento. O fascismo italiano é, como o nazismo alemão, um nacional-socialismo”, diagnostica o insuspeito e lúcido Edgar Morin, em “Cultura e barbárie europeias” (2005). O socialismo bolivariano é a doença latina do século XXI.
Paulo Guedes, O Globo - 20.08.12.
“Presidentes que não saem do ar: Hugo Chávez, da Venezuela, Cristina Kirchner, da Argentina, e Rafael Correa, do Equador, usam redes nacionais de rádio e TV para impor sua visão”, informa O GLOBO de ontem em matéria que revela como arma política o “microfone estatal a serviço do poder”.
Estive em Cuba com minha família há apenas alguns anos. Fidel Castro era ainda presidente. Quando liguei a televisão no hotel e percorri os canais, o comandante estava em todos eles. Era ainda pior do que esse clássico sintoma de tiranetes em ascensão que se comunicam com frequência em cadeias nacionais de televisão.
Filmado em diferentes ocasiões, em longuíssimos discursos, fazia preleções para crianças em escolas, presidia reuniões políticas, exortava jovens em cerimônias de formatura universitária, recebia delegações políticas estrangeiras, em onipresente tentativa de lavagem cerebral.
Entusiasmante nos primeiros minutos, tolerável por meia hora e insuportável a partir de então. Chávez, a cuja visita pude assistir naquela ocasião, teve mesmo em Fidel um grande mestre.
Hoje sabemos todos que Lula não era Chávez. Mas nem todos sabíamos que o Brasil não é a Venezuela. O antigo procurador-geral da República Antonio Fernando de Souza sabia. O atual procurador-geral, Roberto Gurgel, e o ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa também. Quem não sabia era a turma do mensalão.
Há quem, ainda hoje, acredite na concentração dos poderes políticos, na centralização administrativa, na estatização da economia e no controle da mídia como receitas adequadas para o Brasil. O equívoco intelectual tem nome: um exacerbado socialismo nacionalista.
Essa é uma estrada conhecida, trilhada à “esquerda” e à “direita” por regimes totalitários que infelicitaram milhões de seres humanos. Enveredaram por esse caminho as ditaduras de partido único da Itália de Mussolini, da Alemanha de Hitler, da Rússia de Stalin. O caminho da servidão.
“Mussolini foi antes de tudo um socialista. O ingrediente nacionalista foi também virulento. O fascismo italiano é, como o nazismo alemão, um nacional-socialismo”, diagnostica o insuspeito e lúcido Edgar Morin, em “Cultura e barbárie europeias” (2005). O socialismo bolivariano é a doença latina do século XXI.
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wagnerm25
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Re: CHAVEZ: de novo.
Guerra entre facções rivais matou 25 numa prisão venezuelana. É sempre bom para liberar vagas.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/ ... zuela.html
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rodrigo
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Re: CHAVEZ: de novo.
As pesquisas dão vantagem de 1% de Chavez sobre Capriles. Indefinição total na eleição.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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aperta e daí afrouxa,
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Sterrius
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Re: CHAVEZ: de novo.
Acho isso ruim. Se a vantagem de 1 ou do outro fosse larga a eleição seria tranquila.
Com meio a meio tudo pode acontecer no pós eleição. E até mesmo na contagem de votos.
Com meio a meio tudo pode acontecer no pós eleição. E até mesmo na contagem de votos.
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Algus
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Re: CHAVEZ: de novo.
Uns meses atrás as pesquisas realizadas pela banda pró-Chavez apontavam vantagem para ele enquanto o que restava da midia opositora já apontava o inverso.rodrigo escreveu:As pesquisas dão vantagem de 1% de Chavez sobre Capriles. Indefinição total na eleição.
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delmar
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Re: CHAVEZ: de novo.
A oposição não deve ganhar, agora se ganhar não vai levar, mas se ganhar e levar não tomará posse e se conseguir tomar posse não ficará no poder. Os bolivarianos não vão querer entregar o poder assim no mais, sem lutar. A revolução deve continuar em sua luta contra as forças da burguesia e do império, nem que tenha que mudar o povo, que foi enganado pela mídia conservadora. O povo deverá ser reeducado.Bourne escreveu:Será que vai sobrar democracia se a oposição ganhar????
Aqui no Brasil tem muita gente que também pensa assim sobre uma eventual saída do PT do poder. Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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marcelo l.
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Re: CHAVEZ: de novo.
Caracas. Aproximadamente 100 fusiles de distintos modelos poseen los "carros" (pequeños ejércitos) que controlan Yare I, reveló una fuente interna.
En Yare I hacen vida dos grupos: Los Talleres, capitaneado por dos pranes identificados con los alias de "Geomar" y "Trompis"; y el área Administrativa, donde los pranes son "Frank" y "Osorio", reveló el informante.
En la reyerta del pasado domingo, uno de los grupos en pugna empleó una ametralladora M60, capaz de disparar 500 tiros por minuto, detalló el informante, quien agregó que los pranes tienen varios fusiles Dragunov (de reciente adquisición por parte del Gobierno) dinamita, explosivo C4 y granadas fragmentarias.
"Cada vez que disparan esas armas es porque están empastillaos", dijo la fuente, aludiendo al grado de drogadicción que experimentan los pistoleros.
Ambos grupos se reunieron este lunes con la ministra Iris Varela y se acusaron mutuamente de los hechos violentos del domingo pasado, según trascendió.
De acuerdo con el testimonio de un preso herido, estos dos grupos habían pactado el uso de canchas deportivas y otras áreas recreativas.
"La palabra empeñada se rompió desde el domingo 12 de agosto, cuando desde Las Torres dispararon contra la garita N° 9 de la Guardia Nacional con saldo de 9 heridos... A partir de ese día la cosa se puso tensa", narró este recluso.
Quedaron discapacitados. De los 9 heridos que hay en el hospital Miguel Pérez Carreño, a dos de ellos les amputaron una pierna: Ricardo Pérez y Jerson Ancheta. Ambos sufrieron los efectos de una granada que estalló al iniciarse el conflicto.
Los heridos ratificaron que a un recluso se le escapó un disparo durante una reunión que sostenían los líderes de Los Talleres y Administrativos. Luego explotó una granada.
"Yo corrí a auxiliar a Lesther Vásquez y en eso me cayó la granada en los pies; sentí cuando mis talones pegaron del gluteo", narró Jerson, quien lamenta que no pudo salvar a su compañero Lesther.
http://www.ultimasnoticias.com.ve/notic ... are-i.aspx
Essa ideia de milicia popular do Chaves vai dar merda...as armas vão rodar e se tiver uma guerra civil não vai ser nada bonito.
En Yare I hacen vida dos grupos: Los Talleres, capitaneado por dos pranes identificados con los alias de "Geomar" y "Trompis"; y el área Administrativa, donde los pranes son "Frank" y "Osorio", reveló el informante.
En la reyerta del pasado domingo, uno de los grupos en pugna empleó una ametralladora M60, capaz de disparar 500 tiros por minuto, detalló el informante, quien agregó que los pranes tienen varios fusiles Dragunov (de reciente adquisición por parte del Gobierno) dinamita, explosivo C4 y granadas fragmentarias.
"Cada vez que disparan esas armas es porque están empastillaos", dijo la fuente, aludiendo al grado de drogadicción que experimentan los pistoleros.
Ambos grupos se reunieron este lunes con la ministra Iris Varela y se acusaron mutuamente de los hechos violentos del domingo pasado, según trascendió.
De acuerdo con el testimonio de un preso herido, estos dos grupos habían pactado el uso de canchas deportivas y otras áreas recreativas.
"La palabra empeñada se rompió desde el domingo 12 de agosto, cuando desde Las Torres dispararon contra la garita N° 9 de la Guardia Nacional con saldo de 9 heridos... A partir de ese día la cosa se puso tensa", narró este recluso.
Quedaron discapacitados. De los 9 heridos que hay en el hospital Miguel Pérez Carreño, a dos de ellos les amputaron una pierna: Ricardo Pérez y Jerson Ancheta. Ambos sufrieron los efectos de una granada que estalló al iniciarse el conflicto.
Los heridos ratificaron que a un recluso se le escapó un disparo durante una reunión que sostenían los líderes de Los Talleres y Administrativos. Luego explotó una granada.
"Yo corrí a auxiliar a Lesther Vásquez y en eso me cayó la granada en los pies; sentí cuando mis talones pegaron del gluteo", narró Jerson, quien lamenta que no pudo salvar a su compañero Lesther.
http://www.ultimasnoticias.com.ve/notic ... are-i.aspx
Essa ideia de milicia popular do Chaves vai dar merda...as armas vão rodar e se tiver uma guerra civil não vai ser nada bonito.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
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rodrigo
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Re: CHAVEZ: de novo.
Já deu. E esse é o modelo de muita gente que se acha inteligente.Essa ideia de milicia popular do Chaves vai dar merda...as armas vão rodar e se tiver uma guerra civil não vai ser nada bonito.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
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a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
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Wingate
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Re: CHAVEZ: de novo.
Os "carros" são os "bondes" do Chavitomarcelo l. escreveu:Caracas. Aproximadamente 100 fusiles de distintos modelos poseen los "carros" (pequeños ejércitos) que controlan Yare I, reveló una fuente interna.
En Yare I hacen vida dos grupos: Los Talleres, capitaneado por dos pranes identificados con los alias de "Geomar" y "Trompis"; y el área Administrativa, donde los pranes son "Frank" y "Osorio", reveló el informante.
En la reyerta del pasado domingo, uno de los grupos en pugna empleó una ametralladora M60, capaz de disparar 500 tiros por minuto, detalló el informante, quien agregó que los pranes tienen varios fusiles Dragunov (de reciente adquisición por parte del Gobierno) dinamita, explosivo C4 y granadas fragmentarias.
"Cada vez que disparan esas armas es porque están empastillaos", dijo la fuente, aludiendo al grado de drogadicción que experimentan los pistoleros.
Ambos grupos se reunieron este lunes con la ministra Iris Varela y se acusaron mutuamente de los hechos violentos del domingo pasado, según trascendió.
De acuerdo con el testimonio de un preso herido, estos dos grupos habían pactado el uso de canchas deportivas y otras áreas recreativas.
"La palabra empeñada se rompió desde el domingo 12 de agosto, cuando desde Las Torres dispararon contra la garita N° 9 de la Guardia Nacional con saldo de 9 heridos... A partir de ese día la cosa se puso tensa", narró este recluso.
Quedaron discapacitados. De los 9 heridos que hay en el hospital Miguel Pérez Carreño, a dos de ellos les amputaron una pierna: Ricardo Pérez y Jerson Ancheta. Ambos sufrieron los efectos de una granada que estalló al iniciarse el conflicto.
Los heridos ratificaron que a un recluso se le escapó un disparo durante una reunión que sostenían los líderes de Los Talleres y Administrativos. Luego explotó una granada.
"Yo corrí a auxiliar a Lesther Vásquez y en eso me cayó la granada en los pies; sentí cuando mis talones pegaron del gluteo", narró Jerson, quien lamenta que no pudo salvar a su compañero Lesther.
http://www.ultimasnoticias.com.ve/notic ... are-i.aspx
Essa ideia de milicia popular do Chaves vai dar merda...as armas vão rodar e se tiver uma guerra civil não vai ser nada bonito.
