Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Para aclarar, me referia a que un nuclear puede ir y venir a zona caliente vigilada sumergido todo el tiempo que quiera o eso dicen, es una gran ventaja, pero un S80 puede ir y venir en snorkel hasta 500 kms de zona caliente vigilada y cuando este a 500 kms hacer inmersion con el aip, y entrara en la zona caliente tan o mas sigilosamente que un nuclear pero mas lento, pero llegara pq hace 5000 kms en aip a 4 knots, por eso me referia "en la practica" en mi post anterior, en la practica en el sentido de x (500 kms + 500kms, por ejemplo) distancia necesaria en inmersion, no 15000 kms en inmersion. Y digo 500 kms por los radares contra el snorkel y demas mastiles del submarino, que enciman van con recubrimientos antiradar.
- Luís Henrique
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Os Scorpene BR também serão maiores que o Scorpene padrão.
E não teremos a coleira americana.
E comparar o S-80 com um submarino nuclear é forçar a barra.
Não é só sobre a exposição do submarino para recarga das baterias, tem a questão da velocidade e da permanência em combate. Não é só a bateria que precisa ser recarregada, o combustível também acaba.
E não teremos a coleira americana.
E comparar o S-80 com um submarino nuclear é forçar a barra.
Não é só sobre a exposição do submarino para recarga das baterias, tem a questão da velocidade e da permanência em combate. Não é só a bateria que precisa ser recarregada, o combustível também acaba.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Podem acreditar! Fiquem bem longe da França. É o melhor a ser feito. No entanto reconheço que há coisas boas, como não.
Agora é bem engraçado que nós saibamos que a França nunca ganhou uma guerra e nós vamos lá pra aprender a fazer submarinos.
Esta tal de economia é triste mesmo. Relegamos os alemães, os "babiças" da mecânica, em detrimento dos franceses.... Uhh lá lá que grana boa!!!!
Agora é bem engraçado que nós saibamos que a França nunca ganhou uma guerra e nós vamos lá pra aprender a fazer submarinos.
Esta tal de economia é triste mesmo. Relegamos os alemães, os "babiças" da mecânica, em detrimento dos franceses.... Uhh lá lá que grana boa!!!!
- P44
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
não sei se já tinha sido postado, confirma-se a aquisição do Largs Bay pela Austrália
http://combatfleetoftheworld.blogspot.c ... pdate.html
e acerca de CUSTOS de diversos tipos de navios:
http://combatfleetoftheworld.blogspot.c ... -cost.html
The Government announced on 6 April that Australia had been successful in its bid to acquire the United Kingdom’s Bay Class amphibious ship Largs Bay at a cost of £65 million (approximately $A100 million). Australia has now signed a Letter of Intent with the UK Government and the first two payments of £22 million each (£44 million or $A66 million in total) have been made on the ship.
http://combatfleetoftheworld.blogspot.c ... pdate.html
e acerca de CUSTOS de diversos tipos de navios:
http://combatfleetoftheworld.blogspot.c ... -cost.html
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- Centurião
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Verdade. Até eu que sou leigo sei que é uma comparação forçada. Além disso que você disse tem também a questão do tamanho do sub e da tripulação, tempo de permanência fora da base.Luís Henrique escreveu:Os Scorpene BR também serão maiores que o Scorpene padrão.
E não teremos a coleira americana.
E comparar o S-80 com um submarino nuclear é forçar a barra.
Não é só sobre a exposição do submarino para recarga das baterias, tem a questão da velocidade e da permanência em combate. Não é só a bateria que precisa ser recarregada, o combustível também acaba.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Ainda tinha gente que perdia tempo falando sobra a compra desse navio aqui, a Inglaterra e a Austrália tem relações ainda remanecentes do tempo das colônias. E portanto, é prioridade dos ingleses reforçar essas relações. Tinha gente ainda falando de Chile.P44 escreveu:não sei se já tinha sido postado, confirma-se a aquisição do Largs Bay pela AustráliaThe Government announced on 6 April that Australia had been successful in its bid to acquire the United Kingdom’s Bay Class amphibious ship Largs Bay at a cost of £65 million (approximately $A100 million). Australia has now signed a Letter of Intent with the UK Government and the first two payments of £22 million each (£44 million or $A66 million in total) have been made on the ship.
http://combatfleetoftheworld.blogspot.c ... pdate.html
e acerca de CUSTOS de diversos tipos de navios:
http://combatfleetoftheworld.blogspot.c ... -cost.html
A oportunidade da MB eram para os navios que não tinham compradores ou dos Foundre franceses, mas nós gostamos de apanhar, de dar valor a quem não nos dá valor. A viralatisse continua, que apanhem até a aprenderem a não babar ovo dessa raça de imperialista anglo-saxã, esses são os flagelos do mundo! Morte aos Ingleses!
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- papagaio
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Comentário absolutamente ideológico e sem sentido.
O Larges Bay teria sido uma excelente aquisição pra MB, indepedente do seu país de origem.
Aliás, a base de nossa Esquadra, as Fragatas, são de origem Inglesa.
Abs,
O Larges Bay teria sido uma excelente aquisição pra MB, indepedente do seu país de origem.
Aliás, a base de nossa Esquadra, as Fragatas, são de origem Inglesa.
Abs,
- Carlos Lima
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
x2... PRick...papagaio escreveu:Comentário absolutamente ideológico e sem sentido.
O Larges Bay teria sido uma excelente aquisição pra MB, indepedente do seu país de origem.
Aliás, a base de nossa Esquadra, as Fragatas, são de origem Inglesa.
Abs,
Menosssssssssssssssssssssssssssssss! Bem menos, ok?
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- Andre Correa
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Ele está a ser ironico... Todos sabem que se não fosse pelos ingleses, dificilmente teríamos escoltas do nível que temos, mas que foram o que de melhor pudemos comprar... É triste, mas ainda há cães que urgem por ter a coleira removida, mesmo sem saber o que fazer sem ela, a não ser procurar por uma nova... Quem nasce cão domesticado, tem que aprender que é necessário muito mais do que uns latidos pra virar proprietário. E a Austrália mostra o tempo todo que ainda não está pronta pra tirar a coleira, mas caminha pra isso, enquanto que em terra brasilisis, fazemos planos e mais planos, e ao colocar menos de meia dúzia em prática, já latimos como se fossemos o Alpha da matilha...papagaio escreveu:Comentário absolutamente ideológico e sem sentido.
O Larges Bay teria sido uma excelente aquisição pra MB, indepedente do seu país de origem.
Aliás, a base de nossa Esquadra, as Fragatas, são de origem Inglesa.
Abs,
Largs Bay teria sido uma compra ideal enquanto tentamos construir os alicerces da nossa liberdade... Mas como sempre na história desse país, temos que ver os outros a fazer o que deveríamos fazer...
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Falou tudinho alcluiz !!!alcluiz escreveu:Ele está a ser ironico... Todos sabem que se não fosse pelos ingleses, dificilmente teríamos escoltas do nível que temos, mas que foram o que de melhor pudemos comprar... É triste, mas ainda há cães que urgem por ter a coleira removida, mesmo sem saber o que fazer sem ela, a não ser procurar por uma nova... Quem nasce cão domesticado, tem que aprender que é necessário muito mais do que uns latidos pra virar proprietário. E a Austrália mostra o tempo todo que ainda não está pronta pra tirar a coleira, mas caminha pra isso, enquanto que em terra brasilisis, fazemos planos e mais planos, e ao colocar menos de meia dúzia em prática, já latimos como se fossemos o Alpha da matilha...papagaio escreveu:Comentário absolutamente ideológico e sem sentido.
O Larges Bay teria sido uma excelente aquisição pra MB, indepedente do seu país de origem.
Aliás, a base de nossa Esquadra, as Fragatas, são de origem Inglesa.
Abs,
Largs Bay teria sido uma compra ideal enquanto tentamos construir os alicerces da nossa liberdade... Mas como sempre na história desse país, temos que ver os outros a fazer o que deveríamos fazer...
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Abraços
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
cb_lima escreveu:x2... PRick...papagaio escreveu:Comentário absolutamente ideológico e sem sentido.
O Larges Bay teria sido uma excelente aquisição pra MB, indepedente do seu país de origem.
Aliás, a base de nossa Esquadra, as Fragatas, são de origem Inglesa.
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Menosssssssssssssssssssssssssssssss! Bem menos, ok?
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CB_Lima
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Godoy no Estadao de hoje,,,
Marinha quer supernavio de ataque anfíbio
Modelo é destinado a intervenção maciça e rápida com soldados, helicópteros e tanques
Roberto Godoy
A Marinha do Brasil vai ter ao menos dois Navios de Múltiplos Propósitos, um conceito novo de navio autossuficiente. Cada um desses gigantes, grandes como dois campos de futebol e feitos para projetar poder naval, leva uma força completa de intervenção: soldados, tanques, helicópteros, lanchas, mísseis e hospital, mais um sofisticado centro de inteligência.
Cada unidade, de alta tecnologia, custa hoje entre US$ 600 milhões e US$ 750 milhões, no mercado internacional. É um programa ambicioso, contemplado no Plano de Articulação e Equipamento da Marinha (Paemb), ainda sem prazo definido. Em nota, o comandante da Força, almirante Júlio Moura Neto, disse que "o processo de aquisição depende da disponibilidade de recursos orçamentários, não tendo sido ainda selecionado um projeto específico".
Os dois fornecedores mais importantes são os Estados Unidos, que mantêm uma frota variada de oito navios, e a França, que desenvolveu uma versão avançada, a classe Mistral. O governo da Rússia quer comprar quatro exemplares.
<Godoy ignorou as outras opcoes>
Embora apresentado como um lançador de ataques anfíbios, o conceito de múltiplo emprego aumenta a eficiência das operações de mobilização e deslocamento rápidos. Os meios devem permitir o lançamento acelerado de 900 a 1.400 combatentes, 280 veículos e 30 helicópteros, em cenários distantes até 5 mil quilômetros. O contingente e seus recursos precisam ter capacidade de atuar sem novo apoio por dez dias, em posições avançadas, a 100 quilômetros do local de desembarque. A principal alteração em relação ao esquema tradicional das ações anfíbias é a integração em um único centro embarcado.
Em missão, o supernavio exige cobertura aérea permanente por meio de aviões de caça, sob coordenação de uma aeronave de vigilância e alerta antecipado. No mar, uma flotilha de escolta cuida da proteção.
O Navio de Múltiplos Propósitos é virtualmente autônomo. Além dos helicópteros, de dúzias de tanques, blindados sobre rodas, lanchas de desembarque de tropas e centenas de soldados, abriga um hospital com capacidade para executar cirurgias de grande complexidade. Na ponte principal, alta como um prédio de 15 andares, funciona uma sofisticada sala de situação com enlace eletrônico por satélite, de onde são tomadas as decisões de comando e processadas as informações de inteligência.
Frota de superfície. A prioridade de médio prazo da Marinha é, todavia, a renovação da frota de superfície. O ProSuper, nome do programa, compreende 11 navios, com investimentos estimados entre US$ 4 bilhões e US$ 6 bilhões. A fase atual é de consultas a empresas candidatas à parceria pretendida. Estão sobre a mesa de negociações ofertas da Itália, Reino Unido, Alemanha, Coreia e França. Esse primeiro estágio, com a escolha da parceria, pode sair até o fim do ano.
A primeira fragata ficará pronta entre 2018 e 2019 - a entrega do navio-patrulha ocorre 12 meses antes. Depois da seleção, a complexidade do processo exigirá um ano de discussões para ajuste da transferência de tecnologia, estabelecimento da rede de fornecedores e das compensações comerciais.
Plano completo. Há um ano, a Marinha apresentou aos empresários do setor um plano completo, abrangendo 61 navios de superfície, mais cinco submarinos, quatro de propulsão diesel-elétrica e um movido a energia nuclear. O horizonte dessas encomendas vai até 2030.
O pacote prioritário, definido como ProSuper, abrange cinco fragatas de 6 mil toneladas com capacidade stealth, de escapar à detecção eletrônica, quatro navios-patrulha oceânicos, de 1,8 mil toneladas, e um navio de apoio, de 22 mil toneladas, para transporte e transferência em alto mar de todo tipo de suprimentos.
A intenção da Marinha é que apenas a primeira fragata e o primeiro patrulheiro sejam construídos fora do País, embora com acompanhamento de técnicos e engenheiros brasileiros. Há grupos diretamente interessados em participar desse empreendimento. A Odebrecht Defesa e Tecnologia prepara os estaleiros da Enseada do Paraguaçu, na região metropolitana de Salvador, para disputar o ProSuper. A empresa, associada à francesa DCNS, está construindo em Itaguaí, no Rio, uma nova base naval e mais as instalações industriais de onde sairão os cinco submarinos do Prosub, encomendados por 6,7 bilhões. Os quatro primeiros, da classe Scorpéne, terão propulsão diesel-elétrica. O quinto será o primeiro, de um lote de seis unidades movidas a energia nuclear, que a Marinha quer produzir até 2047.
<Odebrecht...forte concorrente. Vantagem para os franceses da DNCS>
PARA ENTENDER
O programa de reequipamento e reorganização da Defesa contempla Forças Armadas ágeis, especializadas e preparadas para cumprir missões expedicionárias. Nesse sentido, o advento dos Navios de Múltiplos Propósitos dá substância à teoria por meio de uma estrutura operacional que permite a mobilização rápida de um considerável contingente de combatentes, cerca de 900 militares, com acesso a helicópteros, tanques, lanchas e, sobretudo, a informações de inteligência, processadas a bordo.
Marinha quer supernavio de ataque anfíbio
Modelo é destinado a intervenção maciça e rápida com soldados, helicópteros e tanques
Roberto Godoy
A Marinha do Brasil vai ter ao menos dois Navios de Múltiplos Propósitos, um conceito novo de navio autossuficiente. Cada um desses gigantes, grandes como dois campos de futebol e feitos para projetar poder naval, leva uma força completa de intervenção: soldados, tanques, helicópteros, lanchas, mísseis e hospital, mais um sofisticado centro de inteligência.
Cada unidade, de alta tecnologia, custa hoje entre US$ 600 milhões e US$ 750 milhões, no mercado internacional. É um programa ambicioso, contemplado no Plano de Articulação e Equipamento da Marinha (Paemb), ainda sem prazo definido. Em nota, o comandante da Força, almirante Júlio Moura Neto, disse que "o processo de aquisição depende da disponibilidade de recursos orçamentários, não tendo sido ainda selecionado um projeto específico".
Os dois fornecedores mais importantes são os Estados Unidos, que mantêm uma frota variada de oito navios, e a França, que desenvolveu uma versão avançada, a classe Mistral. O governo da Rússia quer comprar quatro exemplares.
<Godoy ignorou as outras opcoes>
Embora apresentado como um lançador de ataques anfíbios, o conceito de múltiplo emprego aumenta a eficiência das operações de mobilização e deslocamento rápidos. Os meios devem permitir o lançamento acelerado de 900 a 1.400 combatentes, 280 veículos e 30 helicópteros, em cenários distantes até 5 mil quilômetros. O contingente e seus recursos precisam ter capacidade de atuar sem novo apoio por dez dias, em posições avançadas, a 100 quilômetros do local de desembarque. A principal alteração em relação ao esquema tradicional das ações anfíbias é a integração em um único centro embarcado.
Em missão, o supernavio exige cobertura aérea permanente por meio de aviões de caça, sob coordenação de uma aeronave de vigilância e alerta antecipado. No mar, uma flotilha de escolta cuida da proteção.
O Navio de Múltiplos Propósitos é virtualmente autônomo. Além dos helicópteros, de dúzias de tanques, blindados sobre rodas, lanchas de desembarque de tropas e centenas de soldados, abriga um hospital com capacidade para executar cirurgias de grande complexidade. Na ponte principal, alta como um prédio de 15 andares, funciona uma sofisticada sala de situação com enlace eletrônico por satélite, de onde são tomadas as decisões de comando e processadas as informações de inteligência.
Frota de superfície. A prioridade de médio prazo da Marinha é, todavia, a renovação da frota de superfície. O ProSuper, nome do programa, compreende 11 navios, com investimentos estimados entre US$ 4 bilhões e US$ 6 bilhões. A fase atual é de consultas a empresas candidatas à parceria pretendida. Estão sobre a mesa de negociações ofertas da Itália, Reino Unido, Alemanha, Coreia e França. Esse primeiro estágio, com a escolha da parceria, pode sair até o fim do ano.
A primeira fragata ficará pronta entre 2018 e 2019 - a entrega do navio-patrulha ocorre 12 meses antes. Depois da seleção, a complexidade do processo exigirá um ano de discussões para ajuste da transferência de tecnologia, estabelecimento da rede de fornecedores e das compensações comerciais.
Plano completo. Há um ano, a Marinha apresentou aos empresários do setor um plano completo, abrangendo 61 navios de superfície, mais cinco submarinos, quatro de propulsão diesel-elétrica e um movido a energia nuclear. O horizonte dessas encomendas vai até 2030.
O pacote prioritário, definido como ProSuper, abrange cinco fragatas de 6 mil toneladas com capacidade stealth, de escapar à detecção eletrônica, quatro navios-patrulha oceânicos, de 1,8 mil toneladas, e um navio de apoio, de 22 mil toneladas, para transporte e transferência em alto mar de todo tipo de suprimentos.
A intenção da Marinha é que apenas a primeira fragata e o primeiro patrulheiro sejam construídos fora do País, embora com acompanhamento de técnicos e engenheiros brasileiros. Há grupos diretamente interessados em participar desse empreendimento. A Odebrecht Defesa e Tecnologia prepara os estaleiros da Enseada do Paraguaçu, na região metropolitana de Salvador, para disputar o ProSuper. A empresa, associada à francesa DCNS, está construindo em Itaguaí, no Rio, uma nova base naval e mais as instalações industriais de onde sairão os cinco submarinos do Prosub, encomendados por 6,7 bilhões. Os quatro primeiros, da classe Scorpéne, terão propulsão diesel-elétrica. O quinto será o primeiro, de um lote de seis unidades movidas a energia nuclear, que a Marinha quer produzir até 2047.
<Odebrecht...forte concorrente. Vantagem para os franceses da DNCS>
PARA ENTENDER
O programa de reequipamento e reorganização da Defesa contempla Forças Armadas ágeis, especializadas e preparadas para cumprir missões expedicionárias. Nesse sentido, o advento dos Navios de Múltiplos Propósitos dá substância à teoria por meio de uma estrutura operacional que permite a mobilização rápida de um considerável contingente de combatentes, cerca de 900 militares, com acesso a helicópteros, tanques, lanchas e, sobretudo, a informações de inteligência, processadas a bordo.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Era o eu comentava semana passada. pelo menos um GDB completo de 900 homens.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
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- soultrain
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Olha o espaço para tendas de campanha naquele convés ![Wink ;)](./images/smilies/icon_wink.gif)
Brincadeira!!!!
![Wink ;)](./images/smilies/icon_wink.gif)
Brincadeira!!!!
"O que se percebe hoje é que os idiotas perderam a modéstia. E nós temos de ter tolerância e compreensão também com os idiotas, que são exatamente aqueles que escrevem para o esquecimento"
![Exclamation :!:](./images/smilies/icon_exclaim.gif)
NJ