Fórum Defesa Brasil

Boss escreveu:Nos planos da MB está algo do tipo (ou o próprio) do Mistral, não ? Se sim, ele viria "de prateleira" ou tudo agora só vem com ToT ?

pampa_01 escreveu:Boa noite, Walter. E quais seria as opções no mercado para transportar tal nro de homens?
[]s

Luís Henrique escreveu:

pampa_01 escreveu:Boa noite, Walter. E quais seria as opções no mercado para transportar tal nro de homens?
[]s

Não teria o próprio Mistral, só que maior??

An innovative ship

First “all electric” ship in service within the French Navy, the BPC Mistral is fitted with two 360° rotating PODs providing an unmatched manoeuvrability.

A ships’ family

The BPC Mistral family is declined in two versions, each of them allowing various adaptations:

BPC 210Length : 199 m
Beam : 32 m
Displacement : 21,500 t
Propulsion : All electric, 2 pods
Passengers/troops: 450 à 700
Helo flushdeck: 6 spots
Below deck helo hangar capacities : 16 (NH90, Tigre,etc.)


BPC 140Length : 169 m
Beam : 30 m
Displacement : 14,000 t
Propulsion : Various configurations available
Passengers/troops: > 400
Helo flushdeck: 5
Below deck helo hangar capacities : 6 (NH90, Tigre,etc.)

LeandroGCard escreveu:

gil eanes escreveu:Pode acreditar. Eles são fo..., digo, duros de convivio.

Não sei não...

Quando estive em paris fui muito bem tatado por todos, e adorei minha estada. Eu conheço um pouco de francês, e era só chegar falando (ou tentando falar ) a língua deles no princípio que eles sorriam e a partir daí corria tudo bem, mesmo que depois você mudasse para o inglês, que quase todo mundo entendia. Encontrei também muita gente capaz de pelo menos entender um pouco de português.

O problema era chegar falando direto em inglês, ainda mais com sotaque americano. Eles não gostam nem um pouco de turistas americanos, e tem lá suas razões para isso, então se ficarem com a impressão de que você vem dos EUA o tratamento pode ser mesmo meio rude. Vi isso acontecer com um sócio meu em um restaurante. Mas tantos quantos souberam que eu vinha do Brasil me receberam muito bem (e em pelo menos um caso bem até demais ).

Mas foi só uma visita de 4 dias, talvez convivendo por mais tempo a impressão mude.


Leandro G. Card

pafuncio escreveu:Para mim, o grande problema da França ainda está nos taxistas.

guilhermecn escreveu:

Luís Henrique escreveu: Não teria o próprio Mistral, só que maior??

Pesquisando pelo Wikipedia em inglês encontrei o seguinte:

Mistral:
Capacity: 59 vehicles (including 13 Leclerc tanks) or a 40-strong Leclerc tank battalion
Troops: 900 (short duration)
450 (long durations)
150 (serving as operational headquarters)
Complement: 20 officers, 80 petty officers, 60 quarter-masters

Em outros:

Wasp Class (EUA)
Troops: 1,894 Marine Detachment
Complement: 1,208

Dokdo Class (ROK)
Capacity: Up to 200 vehicles
Troops: 720 marines, 6 tanks, 7 amphibious assault vehicles
Crew: 700

Juan Carlos I (Spain)
Capacity: 902 soldiers + up to 46 Leopard 2 tanks
Complement: Ship's company: 243
Air wing: 172

Camberra Class (Australia)
roops: 978 (+ 146 additional)
Complement: 243 core (+ 36 additional)

PRick escreveu:

guilhermecn escreveu: []s

Não teria o próprio Mistral, só que maior??

Camberra Class (Australia): Preço Navantia US 2.2 Bi/ Governo Australiano US 3 Bi (como esse é o valor para o projeto que contempla dois navios, o preço unitário seria de: Navantia US 1.1 Bi e Governo Australiano U$1.5 Bi (Fonte: http://www.defenseindustrydaily.com/can ... ied-03983/)

Os únicos mais caros que o Mistral é a Classe Camberra e a Wasp que, além do preço, tem o fator coleira . No entanto, a versão Coreana e Espanhola seriam boas alternativas.

Abraços

alcluiz escreveu:Ou seja, o Juan Carlos I seria ideal para nós por conta do preço, e o WASP pela capacidade...
agora é só por na balança... pois o MISTRAL só vale a pena se pudermos adaptar o projecto, e termos capacidade técnica para desenvolver uma plataforma maior a partir do MISTRAL... Mas aí tbm, a que preço?

guilhermecn escreveu:

alcluiz escreveu:Ou seja, o Juan Carlos I seria ideal para nós por conta do preço, e o WASP pela capacidade...
agora é só por na balança... pois o MISTRAL só vale a pena se pudermos adaptar o projecto, e termos capacidade técnica para desenvolver uma plataforma maior a partir do MISTRAL... Mas aí tbm, a que preço?

Concordo com você. Além disso estaríamos variando de fornecedor, não tendo o problema de contar só com um unico fornecedor.

O único problema que percebi no Juan Carlos é a falta de mísseis para defesa anti-aérea (segundo o English Wikipedia, já que não estou conseguindo entrar no site da Navantia para confirmar), como o Simbad no Mistral ou o RIM-116 no Dokdo.

Assim teriamos:

Submarinos e helicópteros da França (possivelmente os Rafale, ou não )
Fragatas (6000 t), "patrulheiros" (1800 t) , navios de suporte e a a montagem do Urutu III (Guarani) pela Itália - Já que a Iveco, montadora, é italiana.
C-295 e modernização dos P-3 pela Espanha, além da compra de um modelo baseado no Juan Carlos I
Sistemas anti-aéreos da Rússia ou de outro país.
E etc...

guilhermecn escreveu:

PRick escreveu: Esses navios são todos maiores ou bem maiores que o Mistral, e também devem custar bem mais.

[]´s

Também no Wikipedia em inglês achei os seguintes preços:

Mistral: Entre US420 e US600 mi

Wasp Class (EUA): US 750 mi

Dokdo Class (ROK): ~US 300 mi (KRW 325,770,000,000)

Juan Carlos I (Spain): US 420 mi (EU 300 mi)

Camberra Class (Australia): Preço Navantia US 2.2 Bi/ Governo Australiano US 3 Bi (como esse é o valor para o projeto que contempla dois navios, o preço unitário seria de: Navantia US 1.1 Bi e Governo Australiano U$1.5 Bi (Fonte: http://www.defenseindustrydaily.com/can ... ied-03983/)

Os únicos mais caros que o Mistral é a Classe Camberra e a Wasp que, além do preço, tem o fator coleira . No entanto, a versão Coreana e Espanhola seriam boas alternativas.

Abraços

seatmarbella escreveu:Segun creo el tema de los Scorpene esta muy avanzado o hecho pero:
-S80 mas grande, y tal, que Scorpene, con Aip avanzada. Para un Brasil tan grande. Ademas en Brasil saben bastante de bioetanol.
-S80, en la practica, en inmersion sera tan capaz como un nuclear pero mas lento, pero no criticamente tan lento adaptando la doctrina, y mas silencioso en movimiento que un nuclear, en inmersion, que es un aspecto totalmente critico. Tipico o topico?. Tambien tiene mas capacidad de generacion electrica desde bateria que un nuclear, desde el aip silenciosa, idealmente.
-S80 costo lo mismo que el Scorpene o parecido.
-Por un precio similar a Scorpene, el S80 da mas autonomia y mucha mas inmersion.
-S80 costara menos de la mitad que un nuclear, con lo que si Brasil consigue 2 nucleares, en vez de eso tendria 4 S80, doble de operatividad. Y otra carga es el precio del mantenimiento y demas de un atomico a lo largo del ciclo de vida, que lo piense bien Brasil pq se puede hipotecar el futuro, mortage en ingles. Al final sera realmente 4 S80 por 1 atómico. Que da mas miedo?
-evolucion del aip: las celulas de combustible van evolucionando, y cada vez iran dando mas potencia.

Pero el S80 esta en construccion, hay que esperar a ver, pero Navantia hace muchas pruebas, pero cuantas, cuantas de resistencia (?), antes de darle el si, a todo. Tenemos el caso del Uboat griego que fallaba algo en la aip. Ahora la naviera alemana de submarinos esta evaluando un sistema de eliminacion de co2, de Sener en España, para la aip de los Uboats, estan tratando de mejorarla. Para Navantia lo hace otra.