Fórum Defesa Brasil

WalterGaudério escreveu:

Luís Henrique escreveu:palavras do principal executivo do consórcio europeu:

"Este ano, no entanto, vimos publicado na imprensa brasileira que o Rafale custava mais que o Eurofighter e o F-18 também não era tão barato quanto se previa".


http://www.defesanet.com.br/01_lz/fx2/1 ... ghter.html

O que eu penso é o seguinte: A FAB/COPAC levou quase dois anos para analisar a papelada de apenas 3 concorrentes, como é que agora vai fazer com outros mais, e ainda analisar as propostas revisadas dos contentores atuais?

Mas os russos e o eurofighter já participavam do FX-2. Alguma papelada deles a FAB já possui e já analisou.
Agora eles enviam a atualização.

Acho que o MacCain veio mandar um recado acerca dos movimentos da Venezuela e Irã. Leiam o post do Marino lá no Tópico GEOPOLÌTICA pág 230. É grave, SE for real, e as evidências indicam que sim, e que desta vez pode não ser simples paranóia. O FX-2 entraria onde?

A princípio não tem nada a ver. Mas os EUA não dão ponto sem nó.

É realmente grave Walter.

Se fosse eu a SAAB, BOEING e DASSAULT parava com essa putaria de insistir em vender caças para o Brasil, que apenas finge interesse em melhorar sua força aérea.

Acorda, perca de tempo, tem gente que até faz 2 caças pelo preço de 1 com full transferência... o que o Brasil quer é ganhar de graça com direito de produção aqui e transferência de tecnologia.

hehehe quem sabe agora entre Pak-fa na jogada, ja que vamos receber as aeronaves so la pra 2017 mesmo pode ser o Pak-fa.

Do Poder Aéreo:
"O Poder Aéreo entrou em contato hoje com as assessorias de imprensa da FAB e do Ministério da Defesa. Nenhuma delas tinha qualquer informação oficial sobre as notícias divulgadas hoje nos jornais do país sobre o suposto fim do F-X2."

É Marino, ainda vai ter gente que vai preferir duvidar dessa notícia do que da outra.

O lance da Dilma parece querer ser empurrar a assinatura de algum contrato para o fim do 2o. semestre, para que o Down payment só "caia" em 2012, no mínimo.

Barbaridade Tchê!!!!

ATÉ PARECE que esses F-5 vao aguentar até 2017.

Acho bom a TAB fazer mais uma encomenda de Super Tucano.

WalterGaudério escreveu:O lance da Dilma parece querer ser empurrar a assinatura de algum contrato para o fim do 2o. semestre, para que o Down payment só "caia" em 2012, no mínimo.

Barbaridade Tchê!!!!

2012!

Os Mike vão começar a dar baixa em 2015.. Seja EUA seja Rússia é bom que venha um tampão nem que seja por Leasing

Tem que dar um golpe de estado nesse país isso já é palhaçada.

Já que nao vai na base do dialogo vai na base da violencia.

Notícia fresquinha:

Dilma deve dar resposta sobre compra dos Rafale em até quatro meses
Segundo ministro da Defesa francês Brasil deu prazo para definir compra dos 36 caças para a FAB
18 de janeiro de 2011 | 17h 26

http://www.estadao.com.br/noticias/naci ... 7898,0.htm

Mais três a quatro meses. Esse é intervalo de tempo informado pela administração Dilma Rousseff ao Ministério da Defesa da França para que uma decisão seja tomada a respeito do projeto FX-2, o processo de seleção para a compra de 36 aviões de caça para a Força Aérea Brasileira (FAB). O prazo foi confirmado pelo ministro da Defesa, Alain Juppé, que ao comparecer à posse da nova presidente recebeu a notícia de que o caso seria reanalisado. Desde então, os franceses cruzam os dedos.

No período, a presidente Dilma Rousseff pretende se inteirar do dossiê antes de sacramentar a compra, que pode custar aos cofres públicos entre US$ 4 bilhões e US$ 7 bilhões, entre aviões e a transferência de tecnologia. "Acho que nós podemos ficar confiantes", afirmou o ministro da Defesa há uma semana, quando de seu retorno a Paris, após participar da posse da nova chefe de Estado e se encontrar com autoridades dos ministérios da Defesa e das Relações Exteriores.

Em Paris, o discurso de autoridades do governo e da indústria aeronáutica é o mesmo, e seu tom é diplomático. Christine Lagarde, ministra da Economia, ponderou que é natural que Dilma queira se inteirar do tema antes de tomar a decisão. "É preciso afirmar sua autoridade, é legítimo", afirmou à rádio Europe 1. "Houve um enorme trabalho prévio. Eu espero que os frutos deste trabalho sejam levados em consideração. Estamos de dedos cruzados."

Fontes do meio industrial ouvidas pelo Estado ontem confirmam que o prazo estimado para uma resposta seja de três a quatro meses. Mas, acredita-se em Paris, o momento é de espera para as companhias concorrentes, Dassault Aviation, Boeing e Gripen, e não para novas ofertas. "A bola neste momento está no campo do Brasil", disse um executivo francês que acompanha de perto o tema. "Estamos esperando um anúncio sobre com quem serão abertas negociações exclusivas. Depois disso, ainda haverá vários meses, talvez um ano de negociações jurídicas sobre o contrato, para que então seja conhecido o preço final do pacote."

A Dassault, fabricante dos Rafale - os aviões preferidos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e concorrente dos Boeing F-18 Super Hornet e dos Saab Gripen NG -, não comenta as negociações em andamento.

Enquanto espera pelo Brasil, o governo francês e a Dassault vêm retomando neste mês as negociações para a venda de 60 aviões aos Emirados Árabes Unidos. Até aqui, os Rafale não foram vendidos ao exterior.

Tudo é possível Walter

Pessoal quanto a alguns comentários sobre se rasgar a END,ela traça diretrizes "possíveis" para a renovação da frota de caças da FAB,são alguns figurinos que podem sim ser adaptados dependendo do ganho objetivado por variadas propostas apresentadas,para que se cumpram alguns objetivos idealizados, leiam com atenção,não vou postar novamente pois já sou um chato,parecerei pior,mas ela sugere inclusive dubiedade quanto ao alinhamento dependente ou não a outra potência quanto a questão tecnológica,tudo no fim se resume a política...

"Consideração que poderá ser decisiva é a necessidade de
preferir a opção que minimize a dependência tecnológica ou política em
relação a qualquer fornecedor que, por deter componentes do avião a
comprar ou a modernizar, possa pretender, por conta dessa participação,
inibir ou influir sobre iniciativas de defesa desencadeadas pelo Brasil."

Poderá um pragmatismo político ou de acordo industrial simplesmente cabível e satisfatório minimizar este parágrafo que eu colei acima?


Pois é,quando existe o "poderá" no meio,tudo poderá acontecer.

SDS.

Teremos que adaptar os CASA C-105 para combate BVR, pois pelo o que estou vendo, ficaremos um tempo sem caças para a defesa aérea do brasilsilsil...