Aviação do Exército
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- Cassio
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Re: Aviação do Exército
FCarvalho, você já tentou empurrar para o EB helos russos, chineses, indianos e turcos... Quais serão os próximos? Iranianos??
- mauri
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Re: Aviação do Exército
Espero que o Carvalho, indique um elétrico e da Embraer Eve, sonho próximo!!
- Cassio
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- gogogas
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Re: Aviação do Exército
A questão do Ecuador não tem a ver com grana , pois após a devolução compraram H-145
Gogogas !
- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Porque devemos nos limitar apenas a Helibras, Leonardo ou qualquer outra coisa vinda do tio Sam
Carpe Diem
- Cassio
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Re: Aviação do Exército
Não temos... Mas sua insistência tem sugerir para o EB tudo que tem lá fora é notória.
- gogogas
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Re: Aviação do Exército
Pq não turcos ou sul coreanos ? Acredito que esses países tem muito mais a nos oferecer do que chineses ou russos ! A única coisa desses países que deveria ser avaliado seria o Y-20 já que perdemos a oferta dos C-17
Gogogas !
- akivrx78
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Re: Aviação do Exército
HAL Dhruv
Foram fazer resgate de pessoas e acabaram sendo resgatados por civis.
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- Viktor Reznov
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Re: Aviação do Exército
NORTE COREANOS
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- Cassio
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Re: Aviação do Exército
Pior que não duvido!!! Kkkk
- Túlio
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Re: Aviação do Exército
Ele ainda vai aparecer com um heli da RDC com rotores de folhas de bananeira!
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P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Suponho que os RO emitidos para novos helos são suficientes para determinar quem tem produtos e cacife para oferecer seus préstimos ao exército.
E imagino também que qualquer produto fora do quadrado original de fornecedores das ffaa's difícil mesmo terá sua vida aqui facilitada.
Conquanto, mantenho o que já disse antes. É necessário diversificar a frota a fim de atender melhor as demandas.
Ou vocês acham normal gastar "10 mil dólares a hora de voo" de um BH para fazer ACISO quando se poderia fazer o mesmo serviço por um terço do custo?
E imagino também que qualquer produto fora do quadrado original de fornecedores das ffaa's difícil mesmo terá sua vida aqui facilitada.
Conquanto, mantenho o que já disse antes. É necessário diversificar a frota a fim de atender melhor as demandas.
Ou vocês acham normal gastar "10 mil dólares a hora de voo" de um BH para fazer ACISO quando se poderia fazer o mesmo serviço por um terço do custo?
Carpe Diem
- Pablo Maica
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Re: Aviação do Exército
Apenas lembrando que dos 7 comprados 4 foram perdidos em acidentes, tentaram empurrar a culpa para os pilotos, mas depois apareceram relatórios concluindo que foram devido a causas mecânicas.
No meio dessa lambança um Tenente General da FAE que era notório opositor da compra dos Druhv, e que denunciou irregularidades na compra dos helicópteros, foi morto a tiros na frente de sua casa dias após ir a mídia denunciar maracutaias na compra.
Um abraço e t+
- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Conforme matéria divulgada pelo "O Globo" e reverberada por outros canais de mídia, o MD irá reunir-se com o cmte chf para discutir além da questão do novo FAB 01 e outros aviões para transporte do alto escalão, também as necessidades de aeronaves das três forças.
No exército, apesar da compra recente autorizada dos 12 UH-60M por quase US 1 bi dólares, ainda há reclamos sobre a frota de 94 aeronaves ser insuficiente e estar no limite da vida operacional de várias células.
Neste caso, o que se diz é que existe a necessidade de possuir também destacamentos nas regiões nordeste e sul, além de unidades na fronteira a fim de atender às demandas, principalmente, aquelas de cunho civil, como visto no RS.
A introdução dos UH-60M apesar de autorizada, ainda não tem contrato assinado e nem indicações de que isto será feito ainda durante o orçamento vigente. O EB tem no plano já começar a receber os primeiros destes helos em 2025.
Outra coisa, estes 12 helos apenas substituem na mesma proporção os HM-3 e HM-2 existentes na frota, e conforme o cronograma previamente estabelecido, esta quantidade só estará disponível integralmente daqui a 4 ou 5 anos, salvo engano.
A pergunta que fica é a de sempre. A legislação de defesa obriga que em compras externas acima de determinado valor haja obrigatoriamente a contrapartida do fornecedor\vendedor em off set, tot's, ou qualquer outro tipo de investimento\benefício requerido. Mas, claramente no caso dos BH, isto está sendo ignorado não só pelo MD, como e principalmente, pelo exército.
Esta discussão já até encheu o saco, e sabemos que nada será modificado neste sentido. Mas fica sempre aquele ar de dejavu toda vez que os militares se voltam para o tio Sam atrás de soluções a miúde para seus problemas, e ninguém tem nada com isso.
Enfim, ao menos parece que o governo será instado, mais uma vez, a olhar para as necessidades materiais das ffaa's, se quiser continuar usando-as como pau de escora para sua (falta de) políticas em relação a quase tudo no país.
A ver.
No exército, apesar da compra recente autorizada dos 12 UH-60M por quase US 1 bi dólares, ainda há reclamos sobre a frota de 94 aeronaves ser insuficiente e estar no limite da vida operacional de várias células.
Neste caso, o que se diz é que existe a necessidade de possuir também destacamentos nas regiões nordeste e sul, além de unidades na fronteira a fim de atender às demandas, principalmente, aquelas de cunho civil, como visto no RS.
A introdução dos UH-60M apesar de autorizada, ainda não tem contrato assinado e nem indicações de que isto será feito ainda durante o orçamento vigente. O EB tem no plano já começar a receber os primeiros destes helos em 2025.
Outra coisa, estes 12 helos apenas substituem na mesma proporção os HM-3 e HM-2 existentes na frota, e conforme o cronograma previamente estabelecido, esta quantidade só estará disponível integralmente daqui a 4 ou 5 anos, salvo engano.
A pergunta que fica é a de sempre. A legislação de defesa obriga que em compras externas acima de determinado valor haja obrigatoriamente a contrapartida do fornecedor\vendedor em off set, tot's, ou qualquer outro tipo de investimento\benefício requerido. Mas, claramente no caso dos BH, isto está sendo ignorado não só pelo MD, como e principalmente, pelo exército.
Esta discussão já até encheu o saco, e sabemos que nada será modificado neste sentido. Mas fica sempre aquele ar de dejavu toda vez que os militares se voltam para o tio Sam atrás de soluções a miúde para seus problemas, e ninguém tem nada com isso.
Enfim, ao menos parece que o governo será instado, mais uma vez, a olhar para as necessidades materiais das ffaa's, se quiser continuar usando-as como pau de escora para sua (falta de) políticas em relação a quase tudo no país.
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- FCarvalho
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Re: Aviação do Exército
Só lembrar que apenas no CMA e CMN existem 7 comandos de fronteira que dependem integralmente de apoio aéreo para sua subsistência e atender demandas logísticas de pessoal, material e saúde.
E não existe, nem nunca existiu, até hoje qualquer iniciativa oficial no sentido de prover tais comandos operacionais com os elementos de apoio aéreo necessários à sua labuta diária nas fronteiras, que diga-se de passagem, vivem ao esmo e largadas à própria sorte desde sempre. E sou testemunha ocular desse desprezo e indiferença do Estado por quem vive dentro dos 150km das linhas de fronteira do país.
Idem a maior parte do centro oeste, principalmente o estado do Mato Grosso, onde as distâncias e a completa falta de infraestrutura ainda são um impeditivo bem real e concreto para o desenvolvimento da região. E a Avex simplesmente não tem planos para mudar tal cenário, seja na região norte ou centro oeste. Nordeste e sul até outro dia sequer faziam parte de qualquer contabilidade no sentido de planejar o futuro da frota de helos da Avex.
E não existe, nem nunca existiu, até hoje qualquer iniciativa oficial no sentido de prover tais comandos operacionais com os elementos de apoio aéreo necessários à sua labuta diária nas fronteiras, que diga-se de passagem, vivem ao esmo e largadas à própria sorte desde sempre. E sou testemunha ocular desse desprezo e indiferença do Estado por quem vive dentro dos 150km das linhas de fronteira do país.
Idem a maior parte do centro oeste, principalmente o estado do Mato Grosso, onde as distâncias e a completa falta de infraestrutura ainda são um impeditivo bem real e concreto para o desenvolvimento da região. E a Avex simplesmente não tem planos para mudar tal cenário, seja na região norte ou centro oeste. Nordeste e sul até outro dia sequer faziam parte de qualquer contabilidade no sentido de planejar o futuro da frota de helos da Avex.
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