Fórum Defesa Brasil

Quem sabe a END exista?

A END é uma coisa bonitinha na teoria, na prática é outra...

Tem tanta certeza assim...eles está realmente em desnvolvimento mas acha que o F-35 vai parar por ai ???

Ele veio pra substituir os F-16 ele veio pra se tornar a espinha dorsal da USAF tem certeza que vai parar por ai....

A briga boa vai ser entre os dois ainda mais se na proposta russa constar alguma coisa sobre o T-50 porque ai ou EUA abrem ou morrem na beira da praia.. vai ser briga de cachorro grande

Pepê Rezende escreveu:

talharim escreveu:Com fé em Deus vai dar Typhoon.

Typhoon no céu, Challenger II na terra e Type 45 no mar.

Custa 20% a mais que o Rafale, tem um desempenho pífio em ataque ao solo e um radar que nem AESA é. Qual a vantagem? O Challenger 2 é caro e pior que outros carros similares, como o Leopard 2, e a Type 45, além de pior que a Horizon, é 20% mais cara...

Talharim, não convém começar a beber tão cedo...

Abraços

Pepê

O pessoal da EADS divulgaram em uma matéria que possuem um preço mais em conta que o preço vazado na mídia do Rafale para o Brasil. O preço vazado está errado ou a EADS esta mentindo?

Outra coisa que percebi é que além da divulgação da revisão e de novos concorrentes, também falam em maior investimento $$$ e mais de 100 aeronaves...
Será que nas idas e vindas da Índia o Brasil não percebeu que teria MAIS A GANHAR se fechasse um pacote maior. Envolvendo talvez até a MB. Poderiamos solicitar mais tecnologias e melhores preços.

Enfim, se o Eurofighter e os russos voltarem eu acho que será benéfico. Teriamos dois dos melhores disponíveis e com muito poder de barganha. Mesmo que no final fechemos com um dos 3 shortlisted fariamos um melhor negócio.

Exatamente Luís o nosso poder de barganha com principalmente com a volta dos russos é enorme agora e se no contrato constar mais aeronaves dos que os iniciais 36 ...a barganha aumenta mais ainda.

Dois mundos mesmo.

palavras do principal executivo do consórcio europeu:

"Este ano, no entanto, vimos publicado na imprensa brasileira que o Rafale custava mais que o Eurofighter e o F-18 também não era tão barato quanto se previa".


http://www.defesanet.com.br/01_lz/fx2/1 ... ghter.html

Não vejo a Presidente refazendo todo o processo ou inciando outro.
Ela participou ativamente disto tudo no governo anterior, incluindo opções geopolíticas.
Não faz sentido. Penso sim que ela, como pessoa estremamente competente e séria, quer
finalizar à sua maneira, já que agora é dela a palavra final.
Meticulosidade antes de bater o martelo, para saber que foi o melhor mesmo.

Luís Henrique escreveu:palavras do principal executivo do consórcio europeu:

"Este ano, no entanto, vimos publicado na imprensa brasileira que o Rafale custava mais que o Eurofighter e o F-18 também não era tão barato quanto se previa".


http://www.defesanet.com.br/01_lz/fx2/1 ... ghter.html

O que eu penso é o seguinte: A FAB/COPAC levou quase dois anos para analisar a papelada de apenas 3 concorrentes, como é que agora vai fazer com outros mais, e ainda analisar as propostas revisadas dos contentores atuais?

É exatamente por isso que SU-35 e Typhoon estão de volta...

WalterGaudério escreveu:

Luís Henrique escreveu:palavras do principal executivo do consórcio europeu:

"Este ano, no entanto, vimos publicado na imprensa brasileira que o Rafale custava mais que o Eurofighter e o F-18 também não era tão barato quanto se previa".


http://www.defesanet.com.br/01_lz/fx2/1 ... ghter.html

O que eu penso é o seguinte: A FAB/COPAC levou quase dois anos para analisar a papelada de apenas 3 concorrentes, como é que agora vai fazer com outros mais, e ainda analisar as propostas revisadas dos contentores atuais?

Se vira nos 30 o interesse é dela também...

Franz Luiz escreveu:Somente quando ele já fosse ultrapassado. Hoje é a 2a jóia da coroa depois do F-22.
Se nem com F-18 eles estão conseguindo quebrar seus paradigmas e restrições, sendo
necessário praticamente implorar para que mandem um papel dizendo que irão
ser bonzinhos e ceder um pouquinho (caso o congresso aprove depois, ainda),
imaginem com 5G para nós. Não consigo ver tal futuro.
Talvez lá por 2040.

como falei...beeeemm lá na frente...rs

GDA_Fear escreveu:Exatamente Luís o nosso poder de barganha com principalmente com a volta dos russos é enorme agora e se no contrato constar mais aeronaves dos que os iniciais 36 ...a barganha aumenta mais ainda.

Sim. O Pepê já divulgou aqui que nacionalização a partir de 90 células. Se solicitarmos propostas para 168 caças. 120 para a FAB e 48 para a MB tanto as transferências tecnológicas, os offsets, a nacionalização, a montagem e a produção sob licença como os custos/preços serão melhorados.

Já foi aprovado...e consta no RFP...foi aprovado exatamente para não haver desconfianças..

para que acrescentou ao loop do F-X-2 a modalidade Dilma, a Joana D´Arc da gestão ,, outros são as bandeirinhas e a discussão sobre ITAR - se a frança detém o controle de tudo ou não...F-X-2 está sendo analisado as off-sets...

Suspenden la licitación de cazas en Brasil
MARTES 18 DE ENERO DE 2011 12:47
http://www.defensa.com/index.php?option ... Itemid=163

La presidente Dilma Rousseff, que antes de asumir había evitado que el gobierno saliente dejase decidida la adjudicación de las 36 aeronaves de combate del programa FX 2-después de más de un lustro, transformado en un culebrón,o, al decir de ejecutivos de Boeing ,en un film de far west-acaba de decidir la suspensión de dicha licitación y una nueva convocatoria con mayor número de opciones, lo que hace incluir en una posible futura lista al Eurofighter y al SU-35, sino a versiones "descafeinadas" del costoso F-35,además de los actuales precalificados, el Dassault Rafale, el Saab Gripen NG y el Boeing Super Hornet II.

Sin embargo, las anunciadas restricciones presupuestales y las derivadas de los actuales desastres naturales, junto a la prioridad fijada en montar un sistema de prevención y alerta de desastres, requiriendo 700 sofisticados radares meteorológicos como base del mismo, ahogan las perspectivas más optimistas de los fabricantes de aviones de combate.

La presión y el debate internacional sobre la posición de favoritismo pública en torno a los Rafale, por sobre las ofertas de ensamblado o integración tecnológica de Saab o Boeing, habría incidido fuertemente sobre la actual mandataria, ya que fue notoria la puja dentro del oficialismo ,entre Saab-con alianzas sindicales e industriales-y Dassault, del lado del gabinete.

La reciente visita del senador estadounidense John Mc Cain pugnando por facilitar la transferencia tecnológica de Boeing que requiere la FAB y afirimando la superioridad del Súper Hornet ante cámaras,así como la disputa abierta por el favoritismo de un influyente alcalde oficialista de un suburbio industrial paulista,entre los lobbys de Saab y Dassault, habrían influído en la decisión de Rousseff, quien también podría suspender los movimientos en pro de volver a cambiar el avión VIP A-319 por algún modelo mayor. Trascendidos periodísticos sugieren que el ministro de Defensa Nelson Jobim, vehemente partidario del Rafale- habría solicitado dejar la cartera en unos meses, para ocupar la embajada brasileña en Francia. (Javier Bonilla)