Fórum Defesa Brasil

vplemes escreveu:FUUUUUUDEU. Página 10.000 aqui vamos nós.

Penguin escreveu:Por que o processo de aquisição dos caças para a FAB tem saido recorrentemente dos trilhos?

amx2000 escreveu:Talvez porque a FAB quer caca americano e o governo quer caca fraces
e agora quem sabe russo , agora entendo uma materia que saiu no fim do ano dizendo que a FAB estava disposta aceitar ate o Rafale, e que estavam vendo possibilidades dos russos voltarem em cena.
()s

jp escreveu:Se essas notícias tiverem um mínimo de respaldo deve haver dedos mangabeiros por trás. Lembrem-se da inusitda sua presença na primeira reunião da "tia" sobre os caças.

WalterGaudério escreveu:De fato, a presença do Mangabeira foi, e continua sendo para mim enigmática. "Ampliar" as ofertas nessa altura do campeonato é mesmo inacreditável. Temos que esperar uma confirmação disso aí. O bode, é que se isso se confirmar, então as demais aquisições das FAs vão para o ralo tb.

alex escreveu:Fator politico.
Dilma conhecendo Lula, deve sentir-se mais confortavel revisando as condições do contrato com os possiveis vendedores. Afinal , chegar e assinar sem ler pode provocar um efeito bumerangue politico lá na frente.
Deve se sentir mais confortavel conhecendo todos os itens de um possivel contrato pois responderá por ele, de qualquer jeito.
Agora, não subestime o fator politico.
Imagine o cidadão comum sabendo que Dilma conseguiu efetuar a compra de caças por um valor bem menor do que o valor que Lula queria.
Seria ovacionada pelos gastos menores e poderia dizer que sobrou mais dinheiro para aplicar em Bolsas familias, etc.
A releeição,já começou, e o governo tem que mostrar serviço.
Agora sobressai a vontade da presidente em melhorar as relações com Washington, interessante.

Mapinguari escreveu:Se a escolha de um caça é uma decisão política e a decisão política era pelo Rafale (que, desta vez, a Dassault não pode alegar que a parte política não estava do lado do seu caça), o que aconteceu? Por que Dilma resolveu examinar as propostas e dizer que não há preferência por nenhum dos concorrentes?

Marino escreveu:Vamos começar a procurar em jornais sérios.
ESP:
Dilma deixa de tratar compra de caças como prioridade
Tânia Monteiro - O Estado de S.Paulo
Tratado como urgente na era Lula, a compra de caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) entrou em compasso de espera no governo Dilma Rousseff. A presidente não está tratando o assunto como prioritário e, nas conversas que manteve com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ainda antes de assumir o Planalto, avisou que queria conhecer melhor as propostas e analisar as ofertas. Ainda não teve tempo de se debruçar sobre o assunto porque outros problemas, como a tragédia das chuvas no Rio, atropelaram a agenda da presidente.
"Não vamos começar da estaca zero porque senão seria começar o processo todo de novo e não é isso", declarou ontem Jobim, insistindo que a intenção é tomar uma decisão sobre esse tema em seis meses. Todo o processo elaborado durante o governo Lula considerava o modelo francês Rafale o preferido pelo Brasil.
Primeiro porque foi estabelecida uma parceria estratégica com a França de Nicolas Sarkozy. Segundo, pelo fator transferência de tecnologia, considerado fundamental pela Estratégia Nacional de Defesa.
Os demais modelos que participam da disputa, o norte-americano F-18 e o sueco Gripen NG, têm problemas com transferência de tecnologia. Embora os governos dos dois países avalizem a transferência, o governo brasileiro sabe que o Congresso dos Estados Unidos tem poder de veto nesse tema.
Dilma já tem em mãos o relatório preparado pelo Ministério da Defesa que aponta o Rafale como o único modelo capaz de seguir efetivamente as regras estabelecidas pela Estratégia Nacional de Defesa. A prioridade é a transferência de tecnologia.
A indefinição sobre uma possível data para a escolha do caça gerou grande insatisfação entre os concorrentes que começam a se movimentar novamente querendo mostrar que, passados seis meses das propostas finais apresentadas, têm mais ofertas a apresentar. Depois de escolhido o modelo do negócio, estimado em até R$ 10 bilhões para 36 aviões, ainda será necessário pelo menos mais um ano para que as condições financeiras do contrato sejam fechadas.

Marino escreveu:Eu vejo o seguinte: um meio de comunicação lança uma notícia, no caso em questão uma agência estrangeira, a Reuters.
No dia seguinte, os outros meios replicam a notícia, como manada, sem verificarem a veracidade da mesma.
Isto é um tema para o Vinícius Pimenta comentar.
Bom tema para um trabalho acadêmico.

jp escreveu:A cada todo este processo de compra dos caças mais se torna similar a uma criação artística, do cênico ao canto.
Ora parece uma novela da Globo, mix daquelas cômicas/dramáticas/sarcásticas de Dias Gomes com folhetins melosos de fazer jorrar lágrimas de moçoilas sonhadoras e das santas empregadas domésticas às seis da tarde, ora uma canção meloromântica de Roberto Carlos.

- Quem matou Odete Roitman?
- Ela/Ele irá contar tudo, revelar o grande segredo...
- Ele/Ela traiu mas será perdoado
- Quem matou Totó?
Ah!! São tantas emoções...

talharim escreveu:Com fé em Deus vai dar Typhoon.

Typhoon no céu, Challenger II na terra e Type 45 no mar.

NovaTO escreveu:Por essa noticia o FX-2 que vinha agonizando, MORREU hoje. FX-3 a caminho.

http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imp ... b-primeira

Abraços

Marino escreveu:Eu vejo o seguinte: um meio de comunicação lança uma notícia, no caso em questão uma agência estrangeira, a Reuters.
No dia seguinte, os outros meios replicam a notícia, como manada, sem verificarem a veracidade da mesma.
Isto é um tema para o Vinícius Pimenta comentar.
Bom tema para um trabalho acadêmico.

Vinicius Pimenta escreveu:Hoje nenhuma redação é capaz de dar conta de todo noticiário. Então, é mais do que comum lançar mão das notícias das agências internacionais, que estão aí pra isso mesmo. Nem sempre determinado veículo quer usar a nota na íntegra, então faz a edição, alterando o texto e tal. Por isso começam a aparecer essas notas menores, com textos muito parecidos com a notícia original. Depois, dependendo do assunto, as redações dos principais jornais vão apurar com suas fontes e aí sim vão trazer as informações mais detalhadas, confirmando ou não aquela reportagem inicial.

É difícil criticar o uso das agências de notícias, porque elas estão lá pra isso. Naturalmente, uma notícia da Reuters tem sua credibilidade, então a princípio não há razões para se duvidar do texto. Por isso a ideia de "reprodução como uma manada". Se estamos falando de internet, a velocidade de publicação conta muito. Não há tempo hábil para uma apuração detalhada. Publicar uma notícia uma hora depois, já é notícia velha.

Por isso, os mais precavidos colocam o texto na íntegra, porque se houver um erro, a culpa é da fonte da notícia. Quem quer dar uma de espertinho e não dar o crédito à agência, corre o risco de, ao invés do tão perseguido "furo de reportagem", ter na verdade uma "barriga".

O jornalismo na internet tem suas peculiaridades. Dadas as suas características, algumas que citei, é preciso ainda mais cuidado ao ler uma notícia da internet do que no jornal do dia seguinte. A do jornal, tem mais tempo de apurar (e também mais tempo para escrever de acordo com interesses). A da internet, tem pouquíssimo tempo para ser publicada, então as chances de se ter erros até mesmo crassos de apuração é muito maior.

Mapinguari escreveu:

NovaTO escreveu:Por essa noticia o FX-2 que vinha agonizando, MORREU hoje. FX-3 a caminho.

http://www.itamaraty.gov.br/sala-de-imp ... b-primeira

Abraços

EU diria F-X 2.5. Ou F-X2 ampliado...