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Re: EUA

#5281 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Fev 05, 2021 9:13 am

Marine Corps looks at building 3 new Pacific regiments to counter China
Todd South

Throughout the next decade the Marine Corps may create as many as three Marine littoral regiments, all based in the Pacific to keep a continued presence to deter China.

Marine Corps Times first reported news of the Marine littoral regiment in January 2020. Through experimentation and wargaming, top Corps leaders are looking to the new formation specifically to support the dispersed expeditionary advanced base operations.

The Corps announced in May 2020 that the first Marine littoral regiment would be based out of Hawaii. The Marines expect to experiment with the formation’s components and employment during the next three years before finalizing the unit’s structure.

But the Corps could build as many as three Marine littoral regiments in the Pacific between now and 2030, Brig. Gen. Ben Watson, head of the Marine Corps Warfighting Lab, said at the National Defense Industrial Association’s annual Expeditionary Warfare Conference on Wednesday

The first Marine littoral regiment is expected to be at initial operational capability by fiscal year 2023, he said.

It will consist of a logistics unit, infantry battalion and an artillery battery at Marine Corps Base Hawaii. Elements of anti-air battalion will come from outside of Hawaii, officials said.

Current plans call for 3rd Marine Regiment, at Kaneohe Bay, Hawaii, to become 3rd Marine Littoral Regiment.

That will mean a regiment dispersed in small teams over a wide range, for now focused primarily on the western Pacific Ocean region, Watson said.

Marine Corps Combat Development Command leaders previously have said that the second and third Marine littoral regiments could be based out of Guam or Japan.

But the unit isn’t so tailored that it can’t be applied elsewhere.

Watson said such a formation would work well in “any sort of closed, contested littoral terrain,” such as the Balkans, the Persian Gulf, the Red Sea or Black Sea.

While the final design will take some time, Marines estimate that the Marine littoral regiment could be between half and two-thirds the size of a current infantry regiment. That would mean between 1,800 to 2,000 Marines in a Marine littoral regiment, while currently 3rd Marine Regiment, for example, has 3,400 Marines and sailors.

The Marine littoral regiment is “designed to provide the basis for employing multiple platoon-reinforced-size expeditionary advance base sites that can host and enable a variety of missions such as long-range anti-ship fires, forward arming and refueling of aircraft, intelligence, surveillance, and reconnaissance of key maritime terrain, and air-defense and early warning,” Marine Corps Combat Development Command said in an emailed statement in 2020.

As far as equipment goes, the Marines are looking to use the joint light tactical vehicle using the Navy Marine expeditionary interdiction system and pull from multiple missile options to sink ships. They will also use small, long-range landing craft for tactical mobility, Marine Corps Combat Development Command said.

https://www.marinecorpstimes.com/news/y ... ter-china/




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Re: EUA

#5282 Mensagem por knigh7 » Sex Fev 05, 2021 2:41 pm

05 de Fevereiro, 2021 - 11:20 ( Brasília )
Biden diz que EUA não 'se submeterão' mais à Rússia
Biden diz a Putin que EUA não vão mais curvar-se diante de ações agressivas da Rússia


https://www.defesanet.com.br/gh/noticia ... -a-Russia/


05 de Fevereiro, 2021 - 11:45 ( Brasília )
Biden dá guinada na diplomacia americana sobre guerra no Iêmen e Rússia

https://www.defesanet.com.br/gh/noticia ... -e-Russia/

E olha que o Governo dele só tem 2 semanas.

O bom e velho EUA polícia-do-mundo-dono-da-verdade-e-apontador-de-dedo voltou... [102]




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Re: EUA

#5283 Mensagem por P44 » Sex Fev 05, 2021 3:20 pm

Oh estou tão surpreendido




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Re: EUA

#5284 Mensagem por knigh7 » Sex Fev 05, 2021 10:37 pm





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Re: EUA

#5285 Mensagem por cabeça de martelo » Seg Fev 08, 2021 6:15 am

knigh7 escreveu: Sex Fev 05, 2021 2:41 pm 05 de Fevereiro, 2021 - 11:20 ( Brasília )
Biden diz que EUA não 'se submeterão' mais à Rússia
Biden diz a Putin que EUA não vão mais curvar-se diante de ações agressivas da Rússia


https://www.defesanet.com.br/gh/noticia ... -a-Russia/


05 de Fevereiro, 2021 - 11:45 ( Brasília )
Biden dá guinada na diplomacia americana sobre guerra no Iêmen e Rússia

https://www.defesanet.com.br/gh/noticia ... -e-Russia/

E olha que o Governo dele só tem 2 semanas.

O bom e velho EUA polícia-do-mundo-dono-da-verdade-e-apontador-de-dedo voltou... [102]
O velho promete!... :twisted:




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Re: EUA

#5286 Mensagem por P44 » Dom Fev 14, 2021 11:39 am

Tá a chorare?





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Re: EUA

#5287 Mensagem por Túlio » Dom Fev 14, 2021 11:47 am

P44 escreveu: Dom Fev 14, 2021 11:39 am Tá a chorare?

Deveria eu estar surpreso? Acabar tudo em pizza faz tempo que sei que não é só no Brasil... :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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Re: EUA

#5288 Mensagem por cabeça de martelo » Sex Fev 19, 2021 8:03 pm





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Re: EUA

#5289 Mensagem por P44 » Qui Fev 25, 2021 5:05 am





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Re: EUA

#5290 Mensagem por P44 » Sex Fev 26, 2021 11:10 am

https://www.aljazeera.com/amp/news/2021 ... e-in-syria

Já tinha saudades dos democratas bonzinhos na casa branca




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Re: EUA

#5291 Mensagem por P44 » Sex Fev 26, 2021 4:00 pm

Do povo do bem só silêncio





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Re: EUA

#5292 Mensagem por P44 » Sáb Fev 27, 2021 6:26 am

Cri cri cri cri cri cri cri cri cri....

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Re: EUA

#5293 Mensagem por FIGHTERCOM » Sáb Fev 27, 2021 12:39 pm

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Re: EUA

#5294 Mensagem por P44 » Sáb Fev 27, 2021 4:05 pm

A BESTA NEGRA ESTÁ DE VOLTA...E VAI COMEÇAR A ESPALHAR "DIVERSIDADE"

Com a eleição de Biden está de regresso o pior do imperialismo de guerra norte-americano com a sua constante ingerência no resto do mundo, sempre ao abrigo de narrativas morais que servem para esconder os interesses económicos subjacentes.

Biden tomou posse oficialmente no dia 20 de Janeiro. Um dia depois, um comboio de veículos militares norte-americanos entrou no norte da Síria, vindo do Iraque e transportando armamento de guerra, enquanto algumas tropas entravam na província de Hasakeh em direcção às zonas dos campos de petróleo da região (1).Apenas 1 mês depois disto são realizados ataques aéreos contra o que os americanos definiram ser milícias apoiadas pelo Irão.

Era expectável. A poderosa indústria de guerra norte-americana, que junta as oligarquias militares às das agências de informação e espionagem, esteve demasiado estagnada durante a presidência Trump e o negócio sofreu muito com isso. A sede era muita. Ainda em campanha eleitoral um dos principais figurões ligados a esses lóbis e ao expansionismo imperial americano, Michael Hayden, antigo director da CIA, do NSA e general aposentado da força aérea, declarava publicamente o apoio a Biden e necessidade de tirar Trump do poder. (2)

A chegada de Biden prometia, por isso, tempos de maior florescimento económico para todos esses interesses oligárquicos, que começam cedo a ser cumpridos.
Vale a pena lembrar que durante anos - os anos Obama -, o mundo estranhou a forma como o Estado Islâmico actuava com a maior barbárie sem que nenhum dos “aliados do bem” que estão sempre dispostos a invadir os “eixos do mal”, nem que à base de relatórios de armas de destruição massiva falsificados – como fizeram no Iraque - , tivesse agido de forma determinada.

Não só pouco fizeram, como deixaram coniventemente instalar-se na região aquele regime bárbaro que lhes servia os interesses geopolíticos, apostados que estavam em derrubar Bashar al-Assad. Para isso, lembremo-lo, apostaram inclusive no apoio a milícias fundamentalistas islâmicas que combatiam o regime sírio. A actuação do Irão e da Rússia na região foi por isso fulcral e, alinhados com Bashar al-Assad, acabaram por contribuir decisivamente para a derrota do EI e para libertar a zona do regime de terror em que estivera mergulhada com a complacência ocidental.

Agora, novamente instalados em Washington os fantoches dos grandes interesses corporativos globalistas, que sempre detiveram o poder nos EUA, chegou a hora de recuperar o lucrativo negócio da guerra que entrara em recessão e acertar contas com os que lhes estragaram as intenções na região, a começar pelos iranianos que apoiam Assad.
De resto, veja-se como esses “activistas jornalísticos” que falavam de Trump quase como de um genocida, porque morriam pessoas por causa de um vírus, mantêm agora uma hilariante quietude domesticada perante o reerguer da velha ordem militar que começa já, uma vez mais, a espalhar os seus tentáculos pelo globo.

Os grandes interesses corporativos encontraram nas causas progressistas o móbil ideal para expandirem o seu poder e os seus interesses sem serem alvo de crítica. Tem sido assim com as grandes multinacionais comerciais e a promoção do “capitalismo woke”, que promove, ao abrigo das causas progressistas, um conjunto de interesses económicos próprios e será assim com a máquina de guerra.

Imaginem o mundo de possibilidades: a quantidade de países que não evidenciam “diversidade racial”, ou que não agem para o “empoderamento” de “minorias sexuais” e que se situam em geografias com interesse geopolítico, desde o Médio-Oriente às vizinhanças do inimigo russo. Mortes bondosas à espera de aconteceram, numa missão de libertação do mundo e imposição da “equidade” (provavelmente substituirá a democracia no discurso justificativo) e perante o aplauso extático dos “activistas jornalistas” que tanto fizeram para libertar o Ocidente do genocida Trump.

(1)https://www.i24news.tv/en/news/internat ... _uWXnboMhc
(2)https://edition.cnn.com/2020/10/07/poli ... osuIl9Si-Y




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Re: EUA

#5295 Mensagem por Túlio » Sáb Fev 27, 2021 4:16 pm

P44 escreveu: Sáb Fev 27, 2021 4:05 pm A BESTA NEGRA ESTÁ DE VOLTA...E VAI COMEÇAR A ESPALHAR "DIVERSIDADE"

Com a eleição de Biden está de regresso o pior do imperialismo de guerra norte-americano com a sua constante ingerência no resto do mundo, sempre ao abrigo de narrativas morais que servem para esconder os interesses económicos subjacentes.

Biden tomou posse oficialmente no dia 20 de Janeiro. Um dia depois, um comboio de veículos militares norte-americanos entrou no norte da Síria, vindo do Iraque e transportando armamento de guerra, enquanto algumas tropas entravam na província de Hasakeh em direcção às zonas dos campos de petróleo da região (1).Apenas 1 mês depois disto são realizados ataques aéreos contra o que os americanos definiram ser milícias apoiadas pelo Irão.

Era expectável. A poderosa indústria de guerra norte-americana, que junta as oligarquias militares às das agências de informação e espionagem, esteve demasiado estagnada durante a presidência Trump e o negócio sofreu muito com isso. A sede era muita. Ainda em campanha eleitoral um dos principais figurões ligados a esses lóbis e ao expansionismo imperial americano, Michael Hayden, antigo director da CIA, do NSA e general aposentado da força aérea, declarava publicamente o apoio a Biden e necessidade de tirar Trump do poder. (2)

A chegada de Biden prometia, por isso, tempos de maior florescimento económico para todos esses interesses oligárquicos, que começam cedo a ser cumpridos.
Vale a pena lembrar que durante anos - os anos Obama -, o mundo estranhou a forma como o Estado Islâmico actuava com a maior barbárie sem que nenhum dos “aliados do bem” que estão sempre dispostos a invadir os “eixos do mal”, nem que à base de relatórios de armas de destruição massiva falsificados – como fizeram no Iraque - , tivesse agido de forma determinada.

Não só pouco fizeram, como deixaram coniventemente instalar-se na região aquele regime bárbaro que lhes servia os interesses geopolíticos, apostados que estavam em derrubar Bashar al-Assad. Para isso, lembremo-lo, apostaram inclusive no apoio a milícias fundamentalistas islâmicas que combatiam o regime sírio. A actuação do Irão e da Rússia na região foi por isso fulcral e, alinhados com Bashar al-Assad, acabaram por contribuir decisivamente para a derrota do EI e para libertar a zona do regime de terror em que estivera mergulhada com a complacência ocidental.

Agora, novamente instalados em Washington os fantoches dos grandes interesses corporativos globalistas, que sempre detiveram o poder nos EUA, chegou a hora de recuperar o lucrativo negócio da guerra que entrara em recessão e acertar contas com os que lhes estragaram as intenções na região, a começar pelos iranianos que apoiam Assad.
De resto, veja-se como esses “activistas jornalísticos” que falavam de Trump quase como de um genocida, porque morriam pessoas por causa de um vírus, mantêm agora uma hilariante quietude domesticada perante o reerguer da velha ordem militar que começa já, uma vez mais, a espalhar os seus tentáculos pelo globo.

Os grandes interesses corporativos encontraram nas causas progressistas o móbil ideal para expandirem o seu poder e os seus interesses sem serem alvo de crítica. Tem sido assim com as grandes multinacionais comerciais e a promoção do “capitalismo woke”, que promove, ao abrigo das causas progressistas, um conjunto de interesses económicos próprios e será assim com a máquina de guerra.

Imaginem o mundo de possibilidades: a quantidade de países que não evidenciam “diversidade racial”, ou que não agem para o “empoderamento” de “minorias sexuais” e que se situam em geografias com interesse geopolítico, desde o Médio-Oriente às vizinhanças do inimigo russo. Mortes bondosas à espera de aconteceram, numa missão de libertação do mundo e imposição da “equidade” (provavelmente substituirá a democracia no discurso justificativo) e perante o aplauso extático dos “activistas jornalistas” que tanto fizeram para libertar o Ocidente do genocida Trump.

(1)https://www.i24news.tv/en/news/internat ... _uWXnboMhc
(2)https://edition.cnn.com/2020/10/07/poli ... osuIl9Si-Y

O texto é teu mesmo ou, se não for o caso, quem ser o autor?




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