D. Dinis morreu há 700 anos e abrir o seu túmulo permitiu saber mais. E era assim o rosto do rei
Alexandra Antunes
D. Dinis, o Lavrador, morreu há 700 anos. Para assinalar a data, o Mosteiro de Odivelas contou com uma cerimónia de apresentação da reconstituição científica do rosto do monarca. Em Leiria, a efeméride é marcada com canções da autoria do rei.
Nunca vou entender esse 277, achava até que nem ia "colar": que eu me lembre, pegavam um estojo de 7,62 e botavam um projétil menor e mais leve (7 mm?), além de encher com pólvora mais "ardida" pra subir uns 100 MPa ou algo por aí. Como é do mesmo tamanho, o que couber de 277 num carregador, cabe de 7,62 também.
IMHO teria sido mais fácil "turbinar" o próprio 7,62x51 mm, no fim um projétil mais pesado sempre vai conservar (e transferir) mais energia por maior distância.
“You have to understand, most of these people are not ready to be unplugged. And many of them are so inured, so hopelessly dependent on the system, that they will fight to protect it.”
J.Ricardo escreveu: Qua Fev 12, 2025 11:37 am
Falando em armas, qual país além dos EUA e Austrália adotaram o 277 Fury?
A Austrália adotou o 277 Fury?
Acho que foi aqui no fórum mesmo que vi uma reportagem que a Tales da Austrália estava alterando um fuzil que seria adotado pela Austrália para o calibre .227 a pedido do exército deles.
Nunca vou entender esse 277, achava até que nem ia "colar": que eu me lembre, pegavam um estojo de 7,62 e botavam um projétil menor e mais leve (7 mm?), além de encher com pólvora mais "ardida" pra subir uns 100 MPa ou algo por aí. Como é do mesmo tamanho, o que couber de 277 num carregador, cabe de 7,62 também.
IMHO teria sido mais fácil "turbinar" o próprio 7,62x51 mm, no fim um projétil mais pesado sempre vai conservar (e transferir) mais energia por maior distância.
Quase ninguém engoliu esse .277 no EUA, todos eram a favor de algo mais como o 6.5 Creedmoor até, que a USSOCOM adotará, se recusaram a seguir o .277 e parece que a USMC seguirá o mesmo caminho de recusar. A própria Sig Sauer descumpriu os requisitos do Fury, que deveria ter corpo em 80% polímero e 20% em aço, mas a pressão é tão absurda pra um fuzil que tiveram que manter o latão e ficou um 7.62 x 51 mm perfumado e muito mais caro.
Nunca vou entender esse 277, achava até que nem ia "colar": que eu me lembre, pegavam um estojo de 7,62 e botavam um projétil menor e mais leve (7 mm?), além de encher com pólvora mais "ardida" pra subir uns 100 MPa ou algo por aí. Como é do mesmo tamanho, o que couber de 277 num carregador, cabe de 7,62 também.
IMHO teria sido mais fácil "turbinar" o próprio 7,62x51 mm, no fim um projétil mais pesado sempre vai conservar (e transferir) mais energia por maior distância.
Quase ninguém engoliu esse .277 no EUA, todos eram a favor de algo mais como o 6.5 Creedmoor até, que a USSOCOM adotará, se recusaram a seguir o .277 e parece que a USMC seguirá o mesmo caminho de recusar. A própria Sig Sauer descumpriu os requisitos do Fury, que deveria ter corpo em 80% polímero e 20% em aço, mas a pressão é tão absurda pra um fuzil que tiveram que manter o latão e ficou um 7.62 x 51 mm perfumado e muito mais caro.
Eles estão a experimentar muita coisa para ver o que dá melhor resultado. Adorava saber mais sobre tudo o que eles andam a experimentar!
gabriel219 escreveu: Sex Fev 14, 2025 10:01 amQuase ninguém engoliu esse .277 no EUA, todos eram a favor de algo mais como o 6.5 Creedmoor até, que a USSOCOM adotará, se recusaram a seguir o .277 e parece que a USMC seguirá o mesmo caminho de recusar. A própria Sig Sauer descumpriu os requisitos do Fury, que deveria ter corpo em 80% polímero e 20% em aço, mas a pressão é tão absurda pra um fuzil que tiveram que manter o latão e ficou um 7.62 x 51 mm perfumado e muito mais caro.
Já inclusive apelidaram o XM-7 .277 de M-14 piorado.
gabriel219 escreveu: Sex Fev 14, 2025 10:01 amQuase ninguém engoliu esse .277 no EUA, todos eram a favor de algo mais como o 6.5 Creedmoor até, que a USSOCOM adotará, se recusaram a seguir o .277 e parece que a USMC seguirá o mesmo caminho de recusar. A própria Sig Sauer descumpriu os requisitos do Fury, que deveria ter corpo em 80% polímero e 20% em aço, mas a pressão é tão absurda pra um fuzil que tiveram que manter o latão e ficou um 7.62 x 51 mm perfumado e muito mais caro.
Já inclusive apelidaram o XM-7 .277 de M-14 piorado.
Um abraço e t+
Não sei realmente como funciona o sistema industrial que projeta novas armas e munições. Tenho, as vezes, a impressão de que eles recebem algum dinheiro, de algum órgão do governo voltado ao desenvolvimento ou aperfeiçoamento de novas armas e munições. Tipo assim, o desenvolvedor apresenta um projeto de uma nova munição e recebe alguns milhares, ou milhões, de dólares para ir tocando o projeto. Ao final não importa o resultado, se deu certo ou não, o dinheiro foi empregado e vamos para outro projeto. Ninguém gasta seus próprios recursos em projetos que tem toda possibilidade de não dar em nada. Isto é só uma desconfiança minha.
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
Depende, podem ser diversas as formas, pode ser um RFD emitido pelo governo/forças armadas com base um um programa de modernização mais amplo, pode ser com base em demandas específicas tal como foi o caso do MK-18 que começou no desenvolvimento do CQBR upper, e que depois acabou virando base para o programa M-4 Sopmod block II, pode ser algum fabricante privado com um projeto novo e disruptivo que chame a atenção, pode ser um bom lobby...
Vai depender da demanda que o projeto visa atender, ele pode ser desenvolvido desde o inicio com um RFP em parceria com uma empresa privada, ou pode nascer dentro de um centro de desenvolvimento e depois de pronto ou quase pronto, ser produzidos por empresas privadas por meio de acordos comerciais com o governo. Torno a citar o MK-18 que é um exemplo disso, foi desenvolvido e teve suas primeiras unidades produzidas no arsenal de Crane, da US Navy, ainda usando lowers de M-16 A1. Depois que a demanda aumentou a produção teve parceria da KAC, Colt e mais a frente da Daniel Defense.
J.Ricardo escreveu: Qua Fev 12, 2025 11:37 am
Falando em armas, qual país além dos EUA e Austrália adotaram o 277 Fury?
A Austrália adotou o 277 Fury?
Eles não chegaram a adotar pq o EF-88 mau entrou em serviço, mas a Thales Australia está desenvolvendo um protótipo no calibre 6.8 Sig Fury pra determinar se é viável. Eu acho que ninguém fora do US Army vai adotar esse calibre.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.