Fórum Defesa Brasil

quanto a ter ou não missel nao da pra dizer.

Mas caso possuam eu duvido eles utilizarem.

Eu vejo o caso iraniano como 2 lados.

1-> Eles realmente tem o lado civil da questão e não creio que estejam criando usinas nucleares apenas pra criar uma bomba. È realmente benefico pra eles essa energia e essa tecnologia ja que diminui a dependencia deles do petroleo liberado +pra exportar ou guardar.

2-> E a parte militar. Aqui resta saber se eles vão até o limite do tratado de não proliferação ou se vão ultrapassa-lo. Mas o obvio é que EUA e Europa não querem o ira com nada que tenha o nome nuclear no meio mesmo que ter uma usina seja direito do país e não seja proibido pelo tratado.

È a velha questão. "Leis tem mesmo peso pra todos... menos pra Y, X e Z pq nao confiamos neles ou não nos interessa que eles tenham esse direito "

Israel pode usar mísseis balísticos contra o Irã, diz estudo

Por Dan Williams JERUSALÉM (Reuters) - Mísseis balísticos podem ser a arma escolhida por Israel para atacar instalações nucleares do Irã se o país decidir por uma ofensiva e considerar muito arriscado um ataque aéreo, de acordo com relatório feito por um centro de estudos de Washington.

Acredita-se que Israel possua mísseis Jericó capazes de atingir o Irã com uma precisão de poucas dezenas de metros do alvo principal. Tal capacidade eliminaria os maiores problemas do uso de aviões -- os limites de combustível e munição e a possibilidade de perder pilotos.

Exagerando análises de especialistas, de que os mais avançados mísseis Jericó podem carregar ogivas convencionais de 750 quilos, Abdullah Toukan, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, afirmou que 42 mísseis seriam suficientes para "danificar seriamente ou demolir" as principais instalações nucleares do Irã em Natanz, Esfahan e Arak.

"Se o Jericó 3 está totalmente desenvolvido e sua precisão é alta, então esse cenário pode parecer muito mais factível do que usar aeronaves de combate", afirmou Toukan no relatório, intitulado "Estudo sobre a Possibilidade de um Ataque Israelense nas Instalações de Desenvolvimento Nuclear do Irã".

Israel, cujos aviões bombardearam um reator nuclear iraquiano em 1981 e realizaram um sobrevoo de reconhecimento sobre a Síria em 2007, sugeriu que pode usar a força para impedir que o Irã tenha como construir uma bomba atômica.

Mas muitos especialistas acreditam que as instalações iranianas são muito distantes, dispersas e fortificadas para que os aviões israelenses realizem os ataques sozinhos.

Israel não confirma nem nega a existência dos Jericós, como parte de uma política da "ambiguidade" encobrindo o seu próprio arsenal atômico.

Sam Gardiner, coronel da reserva da força aérea dos EUA que presta consultoria ao governo em Washington, colocou em dúvida o sucesso de ataques com mísseis ao Irã, destacando, por exemplo, as enormes fortificações de Natanz.

"A conclusão norte-americana é que a única forma de conseguir a profundidade necessária é jogar um segundo explosivo no buraco feito pelo primeiro", disse ele, acrescentando que seria necessária uma precisão grande demais para os mísseis de longo alcance.

Toukan, cujo relatório de 144 páginas critica a possibilidade um uma ação unilateral de Israel, afirmou que uma salva de mísseis Jericó pode causar um contra-ataque iraniano com mísseis Shehab. Outras represálias seriam o corte das exportações de petróleo, atingir posições dos EUA no Golfo Pérsico, e ordenar ataques contra alvos judaicos no exterior.

Alguns especialistas israelenses descartam a ameaça dos Shehab, citando informações da inteligência de que o Irã teria menos de 100 armas como essa e que, se lançados, a maioria poderia ser destruído por mísseis Arrow II.

"Sob tais circunstâncias, esperaríamos um pouco mais do que uma repetição da Guerra do Golfo", afirmou um ex-general, referindo-se aos 40 mísseis Scud lançados pelo Iraque contra Israel durante o conflito de 1991. Tais ataques causaram danos, mas poucas mortes.

Todo mundo sabe que Israel tem armas atomicas e misseis que possam carregalos. Mas nenhum país arabe questiona pelo simples fato que até hoje nada relacionado a isso foi usado. (nem a ogiva, nem o missel que pode carrega-la).

Se misseis balisticos forem usados a coisa vai mudar de figura muito rapido.

E alguem sabe se alguma usina esta perto de cidades? Pq se tiver o risco pros civis sera muito alto.

"Sob tais circunstâncias, esperaríamos um pouco mais do que uma repetição da Guerra do Golfo", afirmou um ex-general, referindo-se aos 40 mísseis Scud lançados pelo Iraque contra Israel durante o conflito de 1991. Tais ataques causaram danos, mas poucas mortes.

Ahh claro.. o ira vai gastar o que tem e parar de fabricar ou focar na fabricação de novos shahab`s reconhecendo que perdeu a guerra.

Um contra-ataque iraniano com mísseis Shehab pode não ser tão simples assim, eles são bem melhores que os scud Iraquianos e em maior número, seus lançadores estão muito longe para as forças especiais destruirem...

ontem passou na SIC mais um belo exercicio de propaganda sionista á la cymerman a entrevistar os tipos dos serviços secretos judaicos a falarem de como planeiam assassinar técnicos e cientistas iranianos para impedir o programa nuclear do Irão...todos contentes, a gabarem a sua "competência"...quer dizer, quando lá o russo que foi envenenado em londres morreu, "aqui d'el-rey" que foi um "deus nos acuda", e estes "senhores" vêm vangloriar-se dos seus "feitos" ....

Esse trabalho está a ser feito com o conhecimento dos serviços de informações ocidentais e com o seu concentimento.

Já agora o Cymerman é tão mau reporter que consegue entrevistar todos os altos responsáveis Palestinianos (inclusiver da Hamas). Estranho não é?!

Esse trabalho está a ser feito com o conhecimento dos serviços de informações ocidentais e com o seu concentimento.

pois claro, a hipocrisia não é só de israel, até aí sei eu muito bem

http://sic.aeiou.pt/online/video/inform ... aniano.htm

Até prova em contrário o programa nuclear Iraniano é para fins civis, assim como o nosso, o Irã não inicia uma guerra há duzentos anos, logo não pode ser considerado uma ameaça.

Neste caso, em que os serviços secretos Israelenses assassinam civis, a serviço de outro país, isto são crimes de Estado, deveriam os responsáveis pelo Estado Sionista responder no TPI e seus similares.

Mas quando o governo Iraniano apoia organizações terroristas contra Israel e ouros países ocidentais...não há problema?!

Que problema há? Israel não criou grupos para enfrentar os libaneses?

FOXTROT escreveu:Até prova em contrário o programa nuclear Iraniano é para fins civis, assim como o nosso, o Irã não inicia uma guerra há duzentos anos, logo não pode ser considerado uma ameaça.

Neste caso, em que os serviços secretos Israelenses assassinam civis, a serviço de outro país, isto são crimes de Estado, deveriam os responsáveis pelo Estado Sionista responder no TPI e seus similares.

O grande problema no Irã é o fundamentalismo!!!!Uma parte dos religiosos Iranianos é fundamentalista e possui grande influencia nas politicas de Estados deles.....E uma de suas grandes propostas, além de não reconhecerem o Estado de Israel como nação, é a total destruição de Israel, ou seja a aniquilação de Israel, de fato, do mapa mundial!!!!Vale ressaltar que essa retórica anti-ocidente é uma espécie de incentivo e porto seguro para muitas nações do Oriente médio, se esconderem dos grandes problemas sociais existentes naquela região, ou seja, muitas organizações terroristas possuem o aval ou vista de grossa de muitas dessas nações de maioria Islâmica, para que possam desviar o foco dos governantes locais e de suas gestões fraudulentas e ineficientes, com Reis, Sheiks, Mulás, Principes autamente corruptos e opressores, que se escondem atrás da religião e de seus Dogmas inquestionaveis.......Sem deixar de colocar a legitimidade conquistada por alguns pelo simples fato de serem parentes ou herdeiros de Maomé(Muhammad) ou detentores das verdades supremas impostas pelo "grande profeta".......

BlInDaDo-BR,
Concordo com seu ponto de vista, o velho problema do inimigo externo, para continuar no poder!

Vamos parar de querer ser mais reais que o Rei, os russos mataram um desertor, não podem ser recriminados por isso, ainda que aquilo la seja um pais sem democracia plena, ou ainda que fosse o Próprio Stalin o presidente russo, isso não importa, o assassinato de um desertor é uma ação prioritaria do estado para se defender.

Assassinar civis importantes de um pais inimigo é um crime, feito por israelenses ou qualquer um que seja, no caso Israel esta em Guerra com o IRÃ, uma guerra clara, onde um Estado trabalha diretametne dentro do estado do outro, e um deles inclusive militarmente via proxy war.

Eles que se matem em sua guerra suja, vamos parar de achar que alguém ali é santo.