ARMAS ANTICARRO
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Re: ARMAS ANTICARRO
Demanda de postos de tiro de míssil anticarro de médio alcance para equipar todas as OMs de Infantaria de valor Unidade da Força de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro.
A Doutrina Militar Terrestre atual prevê a existência de um Pelotão Anticarro (Pel AC) dotado de 3 postos de tiro de míssil anticarro de médio alcance na Companhia de Comando e Apoio (CCAp) dos Batalhões de Infantaria.
Ao todo, a Força de Emprego Estratégico é integrada por 12 Batalhões de Infantaria de quatro Grandes Unidades (GU), a saber:
- Brigada de Infantaria Paraquedista: 25° BI Pqdt, 26° BI Pqdt e
- 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel): 4° BIL, 5° BIL e 6° BIL
- 5ª Brigada de Cavalaria Blindada: 13° BIB e 20° BIB
- 23ª Brigada de Infantaria de Selva: 50° BIS, 51° BIS, 52° BIS e 53° BIS
Isso implica na demanda de 36 postos de tiro de míssil anticarro.
Com a dotação prevista de 6 mísseis por posto de tiro para operações de combate, então haveria a demanda de pelo menos 216 mísseis para um estoque mínimo. Mísseis possuem validade, da ordem de alguns anos.
A Doutrina Militar Terrestre atual prevê a existência de um Pelotão Anticarro (Pel AC) dotado de 3 postos de tiro de míssil anticarro de médio alcance na Companhia de Comando e Apoio (CCAp) dos Batalhões de Infantaria.
Ao todo, a Força de Emprego Estratégico é integrada por 12 Batalhões de Infantaria de quatro Grandes Unidades (GU), a saber:
- Brigada de Infantaria Paraquedista: 25° BI Pqdt, 26° BI Pqdt e
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Isso implica na demanda de 36 postos de tiro de míssil anticarro.
Com a dotação prevista de 6 mísseis por posto de tiro para operações de combate, então haveria a demanda de pelo menos 216 mísseis para um estoque mínimo. Mísseis possuem validade, da ordem de alguns anos.
- gabriel219
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Re: ARMAS ANTICARRO
Esses 10%-20% você tirou de qual cubo mágico?FCarvalho escreveu: ↑Sáb Ago 14, 2021 8:20 pmPensar a gente até pensa, mas de que adianta isso se os israelenses colocarem 10%, 15% ou 20% a mais no preço final do sistema a título de autorização de produção sob licença neles ou sei lá mais o quê?gabriel219 escreveu: ↑Sáb Ago 14, 2021 10:39 am
Já pensou nos vizinhos, que possuem Spike e talvez queiram pular para a 2ª geração e precisam de reposição de mísseis? Ecuador, Colômbia, Chile e Peru.
Será que algum vizinho compraria de nós ou iriam direto nos fornecedores primários?
Eu não sei. Apenar de ser quase líquido e certo a compra destes sistemas dos israelenses, ainda sigo crendo que uma concorrência internacional seria muito melhor do que simplesmente jogar essa compra no colo deles. Por mais que o EB seja apaixonado pelo Spike. E olha que estamos falando de apenas uma variante do sistema. Ainda há as variantes SR, ER e NLOS.
Seria possível equipar do pelotão ao batalhão, mas nem manual para isso nós temos.
De forma geral, para equipar ao menos Pqdt e Amv, seriam necessários apenas 18 lançadores e respectivos mísseis. A 400 mil dólares cada, bem, são US 7,2 milhões os lançadores, mais US 7,2 milhões em mísseis, com 4 unidades para cada lançador. Apenas 14 milhões de dólares. Se forem importados. Não é uma quantia gigantesca, mas a julgar pela condição orçamentária do EB, e das contas públicas, nem isso nós conseguimos. Não creio que se possa vislumbrar uma produção nacional apenas para míseros 18 lançadores.
Já se o EB quiser negociar a equipagem de todas as 10 brigadas da Forpron seria algo a se pensar. São 90 lançadores a priori. Não sei se este número justifica uma linha de produção aqui, mas pode ser um começo de conversa.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Interessante.Alfa BR escreveu: ↑Sáb Ago 14, 2021 10:56 pm Demanda de postos de tiro de míssil anticarro de médio alcance para equipar todas as OMs de Infantaria de valor Unidade da Força de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro.
A Doutrina Militar Terrestre atual prevê a existência de um Pelotão Anticarro (Pel AC) dotado de 3 postos de tiro de míssil anticarro de médio alcance na Companhia de Comando e Apoio (CCAp) dos Batalhões de Infantaria.
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Isso implica na demanda de 36 postos de tiro de míssil anticarro.
Com a dotação prevista de 6 mísseis por posto de tiro para operações de combate, então haveria a demanda de pelo menos 216 mísseis para um estoque mínimo. Mísseis possuem validade, da ordem de alguns anos.
Pode enviar o link do material para sabermos mais?
- Alfa BR
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Re: ARMAS ANTICARRO
Isso aí eu que fiz com base nos documentos da Cia C Ap (7-15), BIL (IP 7-35) e BIS (IP 72-20).knigh7 escreveu: ↑Sáb Ago 14, 2021 11:22 pmInteressante.Alfa BR escreveu: ↑Sáb Ago 14, 2021 10:56 pm Demanda de postos de tiro de míssil anticarro de médio alcance para equipar todas as OMs de Infantaria de valor Unidade da Força de Emprego Estratégico do Exército Brasileiro.
A Doutrina Militar Terrestre atual prevê a existência de um Pelotão Anticarro (Pel AC) dotado de 3 postos de tiro de míssil anticarro de médio alcance na Companhia de Comando e Apoio (CCAp) dos Batalhões de Infantaria.
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Isso implica na demanda de 36 postos de tiro de míssil anticarro.
Com a dotação prevista de 6 mísseis por posto de tiro para operações de combate, então haveria a demanda de pelo menos 216 mísseis para um estoque mínimo. Mísseis possuem validade, da ordem de alguns anos.
Pode enviar o link do material para sabermos mais?
- FCarvalho
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Re: ARMAS ANTICARRO
Não sei qual o tamanho desse pelotão AC da Cia Cmdo Ap, mas me parece que apenas três lançadores é pouco para fomentar todo um batalhão de infantaria. Isso dá 1(um) lançador por companhia de infantaria.
Ao menos se as Cia e Pel também pudessem ser dotados de mísseis AC, talvez se justificasse tão somente 3 unidade de tiro a nível batalhão.
E há soluções no mercado para tanto. Mas isto também exigiria mudanças na doutrina e nos manuais do EB. Tá difícil então.
Neste aspecto, a adoção de mísseis AC em nível subunidade não só é algo que interessa, como potencializa e muito a capacidade anti-carro e anti-material da infantaria, já que há muito tempo se utiliza esses sistemas contra qualquer coisa que se mova nas guerras recentes. De tanques a tropas a pé e/ou mecanizadas/motorizadas.
Sistemas menores, mais simples e baratos podem agregar valor à capacidade de combate de um batalhão. Principalmente para nós que dificilmente iremos contar com apoio aéreo e blindado condigno em qualquer tempo. Até por isso, falta ainda mobiliar a infantaria com coisas simples, quase triviais, e que existem há décadas nos exércitos mais desenvolvidos, mas que no EB ainda são um luxo, ou no mínimo, material para poucos. Cito o exemplo os lançadores de granada 40mm, metralhadoras leves, fuzil DMR e Sniper, fuzil .50, além de Manpads.
Mas tudo isso virá, ao que parece, a conta gotas, e na medida do possível. Seja lá quando for isso.
Ao menos se as Cia e Pel também pudessem ser dotados de mísseis AC, talvez se justificasse tão somente 3 unidade de tiro a nível batalhão.
E há soluções no mercado para tanto. Mas isto também exigiria mudanças na doutrina e nos manuais do EB. Tá difícil então.
Neste aspecto, a adoção de mísseis AC em nível subunidade não só é algo que interessa, como potencializa e muito a capacidade anti-carro e anti-material da infantaria, já que há muito tempo se utiliza esses sistemas contra qualquer coisa que se mova nas guerras recentes. De tanques a tropas a pé e/ou mecanizadas/motorizadas.
Sistemas menores, mais simples e baratos podem agregar valor à capacidade de combate de um batalhão. Principalmente para nós que dificilmente iremos contar com apoio aéreo e blindado condigno em qualquer tempo. Até por isso, falta ainda mobiliar a infantaria com coisas simples, quase triviais, e que existem há décadas nos exércitos mais desenvolvidos, mas que no EB ainda são um luxo, ou no mínimo, material para poucos. Cito o exemplo os lançadores de granada 40mm, metralhadoras leves, fuzil DMR e Sniper, fuzil .50, além de Manpads.
Mas tudo isso virá, ao que parece, a conta gotas, e na medida do possível. Seja lá quando for isso.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Quem diria, apenas 36 lançadores satisfariam TODAS as necessidades de um Exército com mais de 200 mil militares e que deve cobrir mais de 8,5 milhões de km². Mas tem lá sua lógica, não há muita coisa na vizinhança que mereça levar com um LAHAT(*) ou sei lá o que no lombo...
(*) - Concordo com o @gabriel219 sobre este ser o mais provável: é da IAI e esta já tem participação acionária em pelo menos duas EEDs daqui (IACIT e Avionics Services).
(*) - Concordo com o @gabriel219 sobre este ser o mais provável: é da IAI e esta já tem participação acionária em pelo menos duas EEDs daqui (IACIT e Avionics Services).
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Re: ARMAS ANTICARRO
O LAHAT também tem versão lançada em viaturas, o que poderia ser interessante fazendo papel semelhante ao Kornet-D e outras viaturas 4x4 ou 6x6 destinados a missão anticarro. Tem capacidade Top-Attack, o que amplia suas capacidades e pode penetrar em até 800 mm RHAe pós-ERA, com 8 km de alcance. É até muito bom!
Mas o Spike não pode ser deixado de lado, especialmente o LR2 e o SR.
Eu até compraria o Spike NLOS para Helis, mas gostaria mesmo de ver é FOG-MMP retrabalhado, com turbina e guiagem EO/IR.
Mas o Spike não pode ser deixado de lado, especialmente o LR2 e o SR.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Se a Forpron chegar as 10 brigadas citas no planejamento do exército, então a demanda sobe para, hipotéticos, 90 sistemas de lançamento, e os mísseis em quantidade correspondente.Túlio escreveu: ↑Sáb Ago 28, 2021 2:05 pmQuem diria, apenas 36 lançadores satisfariam TODAS as necessidades de um Exército com mais de 200 mil militares e que deve cobrir mais de 8,5 milhões de km². Mas tem lá sua lógica, não há muita coisa na vizinhança que mereça levar com um LAHAT(*) ou sei lá o que no lombo...
Me parece equivocado pensar que apenas estas ou aquelas OM do EB possam contar com tal tipo de sistema, que hoje é algo tão trivial quanto um fuzil para o infante.
E se formos apenas e tão somente levar em conta o que tem, ou não, do outro lado da nossa fronteira, mísseis AC são um ativo dispensável, e os canhões de 105mm, ou 120mm, dos futuros VBC AC são mais que suficientes para resolver qualquer querela.
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Re: ARMAS ANTICARRO
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Ago 28, 2021 5:43 pm O LAHAT também tem versão lançada em viaturas, o que poderia ser interessante fazendo papel semelhante ao Kornet-D e outras viaturas 4x4 ou 6x6 destinados a missão anticarro. Tem capacidade Top-Attack, o que amplia suas capacidades e pode penetrar em até 800 mm RHAe pós-ERA, com 8 km de alcance. É até muito bom!
Que eu saiba o LAHAT é o canivete Suíço dos ATGMs, vai desde transportado e lançado por um Sd a pé até transportado e lançado por aeronave e até barco! Jipe, MBT, APC, serve em tudo, POWS*!!!
E seria o mais fácil (e necessário**) de fazer aqui: a IAI já tem o pé fincado em duas EEDs daqui (já citadas: no que assumisse uma delas esta viraria ED, como foi com a AEL/ARES) e anda de cupinchagem com outras mais, nem haveria necessidade de contratos envolvendo royalties, pois os caras estariam transferindo tecnologia para si mesmos (SAAB Aeroestruturas, AKAER - que, como já consta apenas como ED, já deve ser dos Suecos também - e sei lá mais o quê) e tentando baratear com pessoal e alguns insumos locais, como faz a AEL, o que mais adiante poderia resultar até em coisas endiabradas como o HAROP e vai saber o que mais.
E seria o mais fácil (e necessário**) de fazer aqui: a IAI já tem o pé fincado em duas EEDs daqui (já citadas: no que assumisse uma delas esta viraria ED, como foi com a AEL/ARES) e anda de cupinchagem com outras mais, nem haveria necessidade de contratos envolvendo royalties, pois os caras estariam transferindo tecnologia para si mesmos (SAAB Aeroestruturas, AKAER - que, como já consta apenas como ED, já deve ser dos Suecos também - e sei lá mais o quê) e tentando baratear com pessoal e alguns insumos locais, como faz a AEL, o que mais adiante poderia resultar até em coisas endiabradas como o HAROP e vai saber o que mais.
gabriel219 escreveu: ↑Sáb Ago 28, 2021 5:43 pm Mas o Spike não pode ser deixado de lado, especialmente o LR2 e o SR.
Eu até compraria o Spike NLOS para Helis, mas gostaria mesmo de ver é FOG-MMP retrabalhado, com turbina e guiagem EO/IR.
Este eu deixaria de lado em favor do FOG-MPM, e nem precisaria de motor a turbina, pois segundo a Avibrás bastaria aumentar a asa e poderia chegar a várias dezenas de km. Aliás, é/seria outro "canivete Suíço", pois daria (tamanho e peso) para lançar desde alguma versão do Armadillo até o Astros 2020 ou aeronaves e barcos.
(*) - Me parece inclusive que uns quatro "cachos" com três LAHAT cada num Super Tucano (que já temos) causariam muito mais estrago num TO do que um par de Mavericks, e com menos de metade do peso (pilones incluídos).
(**) - Não tem nem tão cedo vai ter nada na vizinhança que "mereça" mais do que um LAHAT, IMHO.
(*) - Me parece inclusive que uns quatro "cachos" com três LAHAT cada num Super Tucano (que já temos) causariam muito mais estrago num TO do que um par de Mavericks, e com menos de metade do peso (pilones incluídos).
(**) - Não tem nem tão cedo vai ter nada na vizinhança que "mereça" mais do que um LAHAT, IMHO.
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Re: ARMAS ANTICARRO
@Túlio, confesso que já vi LAHAT em 4 tipos de uso diferente, em aeronaves, viaturas blindadas, carros de combate e como estação fixa em bases avançadas, mas nunca vi um lançador de infantaria. Mas creio que dá pra pegar o míssil e colocar em um tubo, aproveitando parte do que se desenvolveu no MSS 1.2AC.
Salvo engano, o sistema HeliCOAT, que opera o Spike LR2/ER2/NLOS também pode disparar o LAHAT, então seria perfeito para adotar ambos nas 3 forças.
Apesar do LAHAT penetrar somente 800 mm RHAe, ele tem a capacidade Top-Attack, atacando acerca de 30o em relação ao alvo, o que praticamente faz dele uma arma letal a qualquer MBT atual que não tenha ADS capaz de interceptar alvos acima do MBT.
Salvo engano, o sistema HeliCOAT, que opera o Spike LR2/ER2/NLOS também pode disparar o LAHAT, então seria perfeito para adotar ambos nas 3 forças.
Apesar do LAHAT penetrar somente 800 mm RHAe, ele tem a capacidade Top-Attack, atacando acerca de 30o em relação ao alvo, o que praticamente faz dele uma arma letal a qualquer MBT atual que não tenha ADS capaz de interceptar alvos acima do MBT.
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Re: ARMAS ANTICARRO
Hoje o Exército, por meio da Comissão em Washington, abriu processo concorrencial para a aquisição de 100 ATGMs portáteis e 2 simuladores. Pelos requisitos, vê-se o Spike LR II.
Vou colocar o print da página do edital com as especificações:
É o de número 0130/2021
http://www.cebw.org/pt-br/pregoes-em-andamento
Vou colocar o print da página do edital com as especificações:
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Re: ARMAS ANTICARRO
Do:
Exército Brasileiro
Para:
SIATT
Prezados Srs,
Tendo em vista o 199º Aniversário da Independência do Brasil, não poderíamos chegar aos 200 anos amargando um projeto de um ATGM nacional quase tão antigo quanto.
Aproveitamos o ensejo para externar protestos de elevada estima e distinta consideração:
Exército Brasileiro
Para:
SIATT
Prezados Srs,
Tendo em vista o 199º Aniversário da Independência do Brasil, não poderíamos chegar aos 200 anos amargando um projeto de um ATGM nacional quase tão antigo quanto.
Aproveitamos o ensejo para externar protestos de elevada estima e distinta consideração:
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Re: ARMAS ANTICARRO
Ótima notícia! Obrigado meu caro.knigh7 escreveu: ↑Sáb Set 04, 2021 1:24 am Hoje o Exército, por meio da Comissão em Washington, abriu processo concorrencial para a aquisição de 100 ATGMs portáteis e 2 simuladores. Pelos requisitos, vê-se o Spike LR II.
Vou colocar o print da página do edital com as especificações:
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Re: ARMAS ANTICARRO
Pelos requisitos é TOTALMENTE o Spike LR2, nem é o LR1 mesmo. Javelin não faz isso, nem MMP, Raybot e nem outro, somente o Spike LRII.knigh7 escreveu: ↑Sáb Set 04, 2021 1:24 am Hoje o Exército, por meio da Comissão em Washington, abriu processo concorrencial para a aquisição de 100 ATGMs portáteis e 2 simuladores. Pelos requisitos, vê-se o Spike LR II.
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É uma grande notícia e o bom é que o mesmo pode ser integrado às torres UT-30BR, UT-30MK2 e provavelmente a TORC-30 - se caso quiserem alguma das duas, claro -, Helicópteros através do HeliCOAT...
A família Spike é perfeita pra nós.
Um complemento com o LAHAT no lugar do MSS 1.2AC seria muito válido, até para tropas mais secundárias e tropas que ficam mais nas fronteiras terem um ATGM mais barato e de grande implementação.
Ainda dá pra aproveitar o sistema de guiagem do MSS 1.2AC mas em outro míssil, como Ingwe e o próprio LAHAT, sendo um "sistema nacional".
Acho ainda que precisaremos de dois sistemas, um top-de-linha (Spike) para tropas FAR-E/FORPRON/For-OpEsp e um bom e barato para maiores quantidades para tropas gerais, mais regulares.
Além disso, ainda abre a possibilidade pro Spike ER2, já que ali diz que o sistema precisa ser possível de utilizar-se mísseis com alcance superior a 10 km e o CLU do Spike é capaz de operar tanto com o LR2 quanto o ER2.
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Re: ARMAS ANTICARRO
10 postos de tiro.knigh7 escreveu: ↑Sáb Set 04, 2021 1:24 am Hoje o Exército, por meio da Comissão em Washington, abriu processo concorrencial para a aquisição de 100 ATGMs portáteis e 2 simuladores. Pelos requisitos, vê-se o Spike LR II.
Vou colocar o print da página do edital com as especificações:
É o de número 0130/2021
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Dá para dotar 3 Btl Inf se seguir o que é previsto para os Pel AC.