Fórum Defesa Brasil

gabriel219 escreveu:O EB adotará o modelo utilizado por aquele Combatente da foto. Não me redordo o nome do modelo, porém é o escolhido para substituir os Interceptors.

O BAC também deverá adotar coletes Plate carrier.

Os ACH só não foram distribuídos pois esbarram em uma ação judicial.

E soube hoje que o modelo de coturno em favoritismo é o beliville 550.


Abs

Qual combatente em qual foto?
Existem diversos tipos de plate carriers, Plate carrier só significa porta placa balistica
A ação judicial foi bem feita, os capacetes não estavam cumprindo o que é proposto pelo NIJ "Que é adotado como criterio de qualidade internacional"
O modelo Belleville 550 , assim como O MacRae USMC ou o Bates USMC ou o Bates Durashock steel toe, são nomes diferentes para o mesmo modelo, que recentemente descobri o nome "Upgraded Jungle Boot" (Ta eu sei que ele também é usado no deserto, mas os jungle boots até mais antigos eram usados no Deserto, apenas com mudança de cores, mas antes de 1990 usavam o todo preto, que também era usado em selva)
Jungle boot é o atual design usado em boots como os Atalaia.
Upgraded, pois sofreu melhorias, a faixa que antes era de tecido que passava pelo tornozelo agora é de couro, dando mais suporte, e antes o painel que segura os cadarços "Cabedal superior" fazia uma curva chegando próximo ao calcanhar da bota, fazendo com que não prendesse muito bem o pé no lugar.
O Upgraded Jungle boot mudou isso, e fez o cabedal superior seguir reto até o encontro com o contraforte do calcanhar, o que faz com que tenha aquele triangulo peculiar.
Na descrição dessas botas diz que elas possuem 8" polegadas, isso é uma medida interna, se fosse feita externamente e por trás da bota "Calcanhar" internamente teria no máximo 6 a 7 polegadas, o que faria com que o calçado mal passasse do tornozelo "Editei aqui, pois tinha errado e escrito calcanhar, foi uma ligeira confusão mental peço desculpas".
Na medida externa do calçado o tamanho 40 tem 10"Polegadas de altura, medindo pelo calcanhar, com o zero encostado contra o chão.
Ps: Sim eu sumi, minha mãe tinha sido sequestrada

Ckrauslo escreveu:Ps: Sim eu sumi, minha mãe tinha sido sequestrada

Onde isso? Tudo ok?

Na foto em que os combatentes estão em posição de tiro.

Poxa cara, ta tudo bem com sua Mãe?

Abs.

Alcantara escreveu:

Ckrauslo escreveu:Ps: Sim eu sumi, minha mãe tinha sido sequestrada

Onde isso? Tudo ok?

Agora ta tudo bem sim, é algo que acontece no emprego dela, trabalhando com tribos indígenas, quando eles tem reivindicações eles fazem de reféns justo as pessoas que estão indo para auxilia-los
Grato Abraço

gabriel219 escreveu:Na foto em que os combatentes estão em posição de tiro.

Poxa cara, ta tudo bem com sua Mãe?

Abs.

Pô, são combatentes do EB ou foto de combatentes de outras forças?
To meio por fora do que rolou aqui.
Grato abraço

Não sei se alguém já postou isso aqui, mas creio que em alguns anos, nossos combatentes poderão estar usando uniformes assim, mas não me refiro apenas a OPESP e sim a todos os combatentes que queiram e tenham dinheiro para isso

Essa calça é para os COMANF's?

Vinícius Almeida escreveu:Essa calça é para os COMANF's?

Para os COMANF, e os GRUMEC, não sei se o pessoal da CIA POL do CFN podem usar também, já que eles usam as combat shirt também.

Olá camarada e amigo, primeiramente graças a Jesus pela sua mãe!Deus a abençoe todos os dias.

As camisas de Combate foram autorizadas para uso(exercícios e missões) pelos dois modelos que tem circulado dentro do corpo que só mudam pelo centro do corpo uma é a de algodão(idêntica a camisa verde padrão) e outra e a que mais teve aceitação é em DRY FIT com um verde mais escuro(essa é a minha); mas em breve ela será padronizada pelo RUMB (REGULAMENTO DE UNIFORMES DA MARINHA DO BRASIL).

ADSUMUS

ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, primeiramente graças a Jesus pela sua mãe!Deus a abençoe todos os dias.

As camisas de Combate foram autorizadas para uso(exercícios e missões) pelos dois modelos que tem circulado dentro do corpo que só mudam pelo centro do corpo uma é a de algodão(idêntica a camisa verde padrão) e outra e a que mais teve aceitação é em DRY FIT com um verde mais escuro(essa é a minha); mas em breve ela será padronizada pelo RUMB (REGULAMENTO DE UNIFORMES DA MARINHA DO BRASIL).

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Muito Bom saber disso meu amigo, agora saberia me falar algo sobre esses uniformes que você estava tão empolgado, que seriam feitos pela forhonor, eles já saíram para venda, são só os OPESP que podem usar?
Alguma noticia sobre a Glock e sua fabrica no Brasil?
Eu to muito por fora de tudo tentando me situar novamente.
Obrigado e que Deus lhe abençoe, e sua família também
Motivo de ter editado, escrevi Brasil em minuscula

Ckrauslo escreveu:

ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, primeiramente graças a Jesus pela sua mãe!Deus a abençoe todos os dias.

As camisas de Combate foram autorizadas para uso(exercícios e missões) pelos dois modelos que tem circulado dentro do corpo que só mudam pelo centro do corpo uma é a de algodão(idêntica a camisa verde padrão) e outra e a que mais teve aceitação é em DRY FIT com um verde mais escuro(essa é a minha); mas em breve ela será padronizada pelo RUMB (REGULAMENTO DE UNIFORMES DA MARINHA DO BRASIL).

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Muito Bom saber disso meu amigo, agora saberia me falar algo sobre esses uniformes que você estava tão empolgado, que seriam feitos pela forhonor, eles já saíram para venda, são só os OPESP que podem usar?
Alguma noticia sobre a Glock e sua fabrica no Brasil?
Eu to muito por fora de tudo tentando me situar novamente.
Obrigado e que Deus lhe abençoe, e sua família também
Motivo de ter editado, escrevi Brasil em minuscula

Aguardando a definição do RUMB, mas a tendencia é o uso da camisa de combate e possivelmente a nova calça; não tendo nenhuma informação sobre a gandola, pois quem está a frente dessas alterações são os MEC`S.

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ABULDOG74 escreveu:

Ckrauslo escreveu: Muito Bom saber disso meu amigo, agora saberia me falar algo sobre esses uniformes que você estava tão empolgado, que seriam feitos pela forhonor, eles já saíram para venda, são só os OPESP que podem usar?
Alguma noticia sobre a Glock e sua fabrica no Brasil?
Eu to muito por fora de tudo tentando me situar novamente.
Obrigado e que Deus lhe abençoe, e sua família também
Motivo de ter editado, escrevi Brasil em minuscula

Aguardando a definição do RUMB, mas a tendencia é o uso da camisa de combate e possivelmente a nova calça; não tendo nenhuma informação sobre a gandola, pois quem está a frente dessas alterações são os MEC`S.

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Grato

De novo essa história de Glock made in Brasil? O EB não vetou a abertura de uma fábrica da Glock no país?

henriquejr escreveu:De novo essa história de Glock made in Brasil? O EB não vetou a abertura de uma fábrica da Glock no país?

Eu não sei, estou a alguns meses sem entrar aqui

Bom Gente, esse aqui é um Atalaia, o modelo utilizado nele, é o mesmo do Jungle Boot

O Jungle boot surgiu com a necessidade dos soldados de terem um calçado que fosse leve, e tivesse a capacidade de escoar a água, além do fato de que, devido ao terreno acidentado em florestas e selvas, precisava de algo que desse mais liberdade de movimento.
Então o cano completamente de couro foi trocado por um cano de nylon, que permitia melhor qualidade de movimento, redução de peso, além de facilitar o secamento dos calçados, porém o cano de nylon tirou boa parte do suporte que era dado aos tornozelos dos combatentes.
A solução criada para este problema foi um reforço de nylon, que passa em diagonal por cima dos dois lados do tornozelo do usuário.
Ao longo do uso desse calçado foi-se observado, que também se tinham outros benefícios, como um calçado menos quente.
Os benefícios eram tantos, que esse modelo começou a ser utilizado até nas campanhas no oriente médio


Porém conforme o passar dos anos, e o uso maior de aparatos de visão noturna, principalmente durante a operação tempestade no deserto se observou as seguintes coisas:
A cor preta além de esquentar muito, denunciava a posição dos militares em contraste com a areia do deserto.
Os militares tinham a necessidade maior de lustrar os seus calçados.
O Couro regular ficava mais claro nos OVN.
Precisavam de um material que resistisse mais a contaminantes tipo: Petróleo, areia salinizada, ácidos, lama e calor.

com isso por volta de 1994 ouve a troca dos calçados militares para o uso em áreas áridas e quentes.


Esse boot, continuou a ser usado por tropas americanas no Afeganistão e outros países do Oriente Médio.

Em 2005 O USMC, oficializou os resultados de um estudo que estava sendo feito a alguns anos sobre a eficiência dos calçados.
E perceberam o seguinte:
-Ter calçados em cores diferentes para ambientes diferentes era mais custoso, além de que a cor preta era ineficiente.
-A faixa de nylon que cobre os tornozelos não é tão eficiente em ambientes muito acidentados.
-Que se o cabedal superior tivesse um angulo reto, em relação à o contra forte do calcanhar, traria mais suporte devido a uma pressão maior exercida pelas áreas de costura do calçado "Sim se vocês observarem, as áreas que as costuras de um calçado passam criam mais "Aperto" no pé" Além de fixar melhor o pé do usuário dentro do calçado, evitando o pé de escorregar dentro do calçado, o que causaria machucados, bolhas e atrapalharia o rendimento do militar.
- Que o couro normal, reluz demais "Brilha" chamando atenção, e que cria uma necessidade de estar constantemente lustrando o material, para garantir sua longevidade. Já o couro invertido "Camurça" feito da pele do porco "Mojave suede, Wolverine leather e outras marcas (tipos) são feitos com couro de porco" Dura mais é mais resistente, além de que dispensa ser lustrado, o que evitaria o brilho.
-Cores neutras camuflam melhor "Diretamente relacionado a ineficiência da cor preta".

O Resultado foi o modelo que é referido por alguns como: Upgraded Jungle boot, Modern Combat Boot, Mil-spec Combat boots
Que a cada fabricante, é chamado de nomes diferentes, porém são da mesma forma

Esse é o: Military Specification USMC Temperate Weather Boot Style #8286 da McRae's


Esse é o Beleville 550St "Steal Toe"


Esse é o Bates Steel Toe Boots.

Após alguns anos ele foi adotado também por outros braços das forças armadas americanas.


Belleville 600 ST da força aerea americana




Belleville 300 Des ST do exercito americano.

Logo esse modelo começou a ser estudado pelo mundo inteiro, e foi adotado em outros países.