Fórum Defesa Brasil

O PIRANHA III do CFN é um tremendo sucesso dentro da tropa e posso te dizer que nos dá um tremeeendo suporte em ações críticas; seja na MARÉ e no HAITI e que o corpo pretendo operá-lo por muito tempo; o único problema do veículo tem, é o esforço logístico que a instituição tem que fazer por ser um veículo importado.

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Pois é Abuldog, este é um problema de praticamente todos os materiais importados de que dispomos nas ffaa's. Do fuzil ao caminhão, passando pelos CC até os uniformes e coturnos.

Naturalmente, quando for possível incluir a família Guarani no CFN, este problema de certo não sumirá, posto que o veículo ainda terá várias de suas partes importadas, mas com certeza será bastante diminuto.

E quando a versão de um VBMT-LR "anfíbio" chegar, aí penso que estaremos com tudo na mão para dispormos de uma família de bldos SR realmente tão efetiva quanto eficaz para o CFN.

Como sempre, estamos atrasados. Mas como diria dito popular, 'antes tarde do que nunca', não é mesmo?

abs

Ocorreu a alguém que talvez o Piranha seja melhor do que o Guarani para o que o CFN precisa? Apenas uma idéia...

ABULDOG74 escreveu:O PIRANHA III do CFN é um tremendo sucesso dentro da tropa e posso te dizer que nos dá um tremeeendo suporte em ações críticas; seja na MARÉ e no HAITI e que o corpo pretendo operá-lo por muito tempo; o único problema do veículo tem, é o esforço logístico que a instituição tem que fazer por ser um veículo importado.

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ABULDOG74, por favor, uma dúvida:

O "Piranha III" comporta doze ou nove fuzileiros navais?

Pergunto isto porque vi, de relance, num site, afirmar que a versão do CFN tem uma capacidade de tropa de nove homens. Mas eu sempre pensei que fossem doze.

Por falar nisso: alguém aí se habilita a comparar as duas viaturas - "Guarani" e "Piranha" - com uma lista de dados de ambas? Tipo: peso, potência, altura, largura, comprimento e estas coisas do gênero?

Oque podem me dizer sobre o Clanf?

Clermont escreveu:

ABULDOG74 escreveu:O PIRANHA III do CFN é um tremendo sucesso dentro da tropa e posso te dizer que nos dá um tremeeendo suporte em ações críticas; seja na MARÉ e no HAITI e que o corpo pretendo operá-lo por muito tempo; o único problema do veículo tem, é o esforço logístico que a instituição tem que fazer por ser um veículo importado.

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ABULDOG74, por favor, uma dúvida:

O "Piranha III" comporta doze ou nove fuzileiros navais?

Pergunto isto porque vi, de relance, num site, afirmar que a versão do CFN tem uma capacidade de tropa de nove homens. Mas eu sempre pensei que fossem doze.

Por falar nisso: alguém aí se habilita a comparar as duas viaturas - "Guarani" e "Piranha" - com uma lista de dados de ambas? Tipo: peso, potência, altura, largura, comprimento e estas coisas do gênero?

Olá camarada e amigo, na verdade são ONZE(11); mas se o mais antigo embarcado por qualquer motivo tático assumir a posição da torre sobe para DOZE(12), acontece :





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Que eu saiba, o GC dos FN equivale (em gente, não equipamento/armas) ao Squad dos Marines, ou seja, 13 homens...

irlan escreveu:Oque podem me dizer sobre o Clanf?

Olá camarada, são VINTE E CINCO(25) FN`S.

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Túlio escreveu:Que eu saiba, o GC dos FN equivale (em gente, não equipamento/armas) ao Squad dos Marines, ou seja, 13 homens...

Olá camarada e amigo, é isso mesmo; 13 FN`S; sendo 03 ESQUADRAS DE TIRO , COMPOSTA POR 04 FN`S CADA.

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ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, na verdade são ONZE(11); mas se o mais antigo embarcado por qualquer motivo tático assumir a posição da torre sobe para DOZE(12), acontece.

Aliás, onze (11) é a exata capacidade de transporte de soldados de um velho M-113.

Túlio escreveu:Ocorreu a alguém que talvez o Piranha seja melhor do que o Guarani para o que o CFN precisa? Apenas uma idéia...

Olá camarada e amigo, concordo em gênero,número e grau!

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O Cel Mauro uma vez fez as contas de quantos VBR-SR seriam necessários para substituir os EE-9 e passavam dos 500. Além disso, ainda existe uma suposta versão VBCI do Guarani, que seria desenvolvida depois do VBR. Talvez esse seja mais favorável a equipar o CFN que o VBR.


ABS.

ABULDOG74 escreveu:

Túlio escreveu:Que eu saiba, o GC dos FN equivale (em gente, não equipamento/armas) ao Squad dos Marines, ou seja, 13 homens...

Olá camarada e amigo, é isso mesmo; 13 FN`S; sendo 03 ESQUADRAS DE TIRO , COMPOSTA POR 04 FN`S CADA.

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Então quer dizer que o Piranha quebra o GC dos fuzileiros??

ABULDOG74 escreveu:

Túlio escreveu:Ocorreu a alguém que talvez o Piranha seja melhor do que o Guarani para o que o CFN precisa? Apenas uma idéia...

Olá camarada e amigo, concordo em gênero,número e grau!
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A questão não é se um veículo é melhor ou pior do que o outro. A questão é: um será fabricado aqui sob nossas especificações, inclusive toda uma família derivada. O outro é uma simples importação de material, com todas as suas consequências.
O que vocês acham que vai acontecer?

abs

gabriel219 escreveu:O Cel Jauro uma vez fez as contas de quantos VBR-SR seriam necessários para substituir os EE-9 e passavam dos 500. Além disso, ainda existe uma suposta versão VBCI do Guarani, que seria desenvolvida depois do VBR. Talvez esse seja mais favorável a equipar o CFN que o VBR.
ABS.

Bom, a quantidade de EE´9 Cascavel talvez não seja substituída na proporção 1X1 pela VBR-SR.
A nova organização da cav/inf mec ainda irá dizer sobre isso.
Mas é certo que não serão poucos, visto que ainda haverá cerca de 5 bgdas cav a serem providas,
Não lembro qual o número exato da quantidade de EE-9 por RCM, mas sei que com as alterações propostas pela nova forma de organização, é provável que as dotações possam efetivamente vir a não ser as mesmas de agora.
Quanto a uma VBCI, não creio que o CFN se interesse por ela sem que por primeiro o EB dê o seu crivo, pois como eu disse, o CFN não tem demanda para justificar o desenvolvimento de qualquer versão do Guarani que já não esteja provida no planejamento do EB.
Mas uma versão VBTP 8x8 é algo quase que natural de se esperar ver na força.
Aliás, a introdução do Guarani no CFN será outra daquelas pequenas revoluções doutrinárias e operacionais pela qual deverá passar a instituição, assim como, da mesma forma o foi o Urutu e o Cascavel a seu tempo.

abs