Fórum Defesa Brasil

Amigos,

Numa situação estática, fica até bonito.
Em interceptação ou combate, no entanto, os aviões estarão manobrando. Os aviões vão buscar inicialmente espaço lateral e, à medida que se aproximam e curvam, estarão na posição relativa muito mais alta do que a linha de referência da fuselagem.
Não tem jeito. Se o foco é FLIR, pode ser embaixo. Se o foco é ar-ar e IRST, é melhor que seja instalado na parte superior.
Se é para fazer os dois, pode escolher de acordo com a vocação principal do avião (lembrando que missão de ataque pode ser perfeitamente realizada com um pod instalado).
Nas baixas distâncias, aviões mais evoluídos (como o Rafale ) podem usar a imagem dos mísseis IR como fonte de informação.
Mas, se é necessário acoplar também TV e Laser Range Finder, o problema volta, e o nariz não deverá sombrear o avião alvo.
Abraços,

Justin

Penguin escreveu:

O FX-2 já virou tema de dissertação de mestrado (UNICAMP, 2011)!

http://www.bahai.org.br/secext/arquivos ... Reis_M.pdf

Orientado pelo Renato Dagnino que trabalha prioritariamente com política de desenvolvimento tecnológico e cientifico na área de defesa. A tese de doutorado do Dagnino são umas mil páginas sobre a industria de defesa brasileira até a década de 1980. Isso feito nos tempos em que não existia internet e dados eram um parto conseguir.

Mas se é linha lateral, não tem problema. Talvez a restrição, se houver, o avião adversário tivesse de frente, bem acima e próximo. Desse modo, o bico da aeronave poderia atrapalhar a visão.

Cada um com sua zona de sombreamento...

Justin Case escreveu:
...
Nas baixas distâncias, aviões mais evoluídos (como o Rafale ) podem usar a imagem dos mísseis IR como fonte de informação.
...
Justin

Os pilotos da FAB também usam com o Python 4...

É questão de programação.

knigh7 escreveu:

Justin Case escreveu:
...
Nas baixas distâncias, aviões mais evoluídos (como o Rafale ) podem usar a imagem dos mísseis IR como fonte de informação.
...
Justin

Os pilotos da FAB também usam com o Python 4...

É questão de programação.

É mesmo, Knight?

Muito boa notícia essa. Sempre soube que se tinha colocado alguma coisa de data fusion, mas essa notícia é surpreendente. Eu pensava que era apenas para track de alvos do radar e aqueles recebidos via data-link.
O RWR também alimenta o sistema?
Parabéns à FAB e à Embraer. Impressionante.
Abraço,

Justin

knigh7 escreveu:

Justin Case escreveu:
...
Nas baixas distâncias, aviões mais evoluídos (como o Rafale ) podem usar a imagem dos mísseis IR como fonte de informação.
...
Justin

Os pilotos da FAB também usam com o Python 4...

É questão de programação.

Sim o Justin está certo, os caças da FAB são tão "evoluídos" quanto o Rafale

Sorry, Justin, mas se vc ficar colocando a bola na marca do penalti vou ser obrigado a bater

sds
kirk

kirk escreveu:
Sim o Justin está certo, os caças da FAB são tão "evoluídos" quanto o Rafale

Sorry, Justin, mas se vc ficar colocando a bola na marca do penalti vou ser obrigado a bater

sds
kirk

Para fora!!!

Justin Case escreveu:

kirk escreveu:
Sim o Justin está certo, os caças da FAB são tão "evoluídos" quanto o Rafale

Sorry, Justin, mas se vc ficar colocando a bola na marca do penalti vou ser obrigado a bater

sds
kirk

Para fora!!!

Red Card ?

Nâo, Kirk.

Foi só o pênalti batido para fora.
Mas, falando sério, são conhecidos os problemas do F-5 na comunicação com os lançadores de ponta de asa. Faltaria o barramento de dados necessário para uma função como essa.
Eu duvido que essa imagem chegue ao sistema do avião. Isso sem pensar ainda em processá-la e apresentar um dado consolidado ao piloto.
Abraços,

Justin

Mas eu ouvi isso mesmo, Justin.

Tem um forista que tem bastante intimidade com o F-5M. Acho que vc sabe de quem eu estou falando.

É questão dele confirmar ou não.

kirk escreveu:

Sabre escreveu: 23 de outubro - Dia do Aviador.

Sabre, será que a Castanhéde acertou outra vez ?

FX-2 – F-18 da Boeing poderá ser anunciado na viagem oficial de Dilma aos EUA.

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=17970

Segundo declarações da jornalista Eliane Catanhede no programa Fatos e Versões, a presidente Dilma poderá anunciar a decisão final do FX-2 em sua próxima viagem aos EUA.

Obviamente, caso isso ocorra, o vencedor a ser anunciado é o F-18 da Boeing, encerrando uma disputa que se arrasta por mais de 10 anos.





NOTA DO EDITOR: Essas declarações antecipadas já se tornaram rotina na mídia. Não existe nenhum fato novo que indique essa possibilidade. A jornalista expressou uma tendência segundo sua opinião.

Vamos aguardar a viagem para ver se essa tendência se confirmará.

Sds
kirk

Esse pessoal chuta tanto (ela especialmente) que uma hora acerta.

Essa informação é nova para mim: pensava que os mísseis WVR fossem energizados e recebessem o nitrogênio líquido apenas próximos de uma situação de combate. Quer dizer então que as baterias e sistemas de resfriamento podem ser carregados e descarregados à vontade? Não reduz a vida útil? Se assim é, nem precisa FLIR/IRST (um sensor só), creio eu, afinal, seriam no mínimo dois e tão capazes quanto...

Demartino escreveu:

kirk escreveu: Sabre, será que a Castanhéde acertou outra vez ?
Sds
kirk

Esse pessoal chuta tanto (ela especialmente) que uma hora acerta.

FX-2 – F-18 da Boeing poderá ser anunciado na viagem oficial de Dilma aos EUA.

A cada data significativa ou evento presidencial, renova-se a esperança que algo aconteça. Se a Tia Dilma fala com o Putin, vai vir o SU-35, se ela encontra o Hollande, virá o Rafale, agora é a vez do F-18. Um dia, assim espero, vai acontecer o esperado e será anunciado o novo avião. Acredito firmemente que agora vai, vamos de F-18, pensamento positivo.



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