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Re: China...

Enviado: Qui Set 03, 2015 11:31 am
por Arariboia
prp escreveu:
Ilya Ehrenburg escreveu: Não estou surpreso... :twisted:
Vai Curintians

Nós vamos dominar o mundo.

Vai timãO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! :mrgreen:
vão dominar o mundo da nova casa do sistema PT... :twisted: :mrgreen:
Dirceu e Lula terão companhias [002] [003] [003]

Re: China...

Enviado: Qui Set 03, 2015 4:36 pm
por akivrx78
China exibe poderio militar nos 70 anos do fim da 2ª Guerra

Tropas e armamentos pesados desfilam em Pequim, em comemoração da vitória sobre o Japão no conflito mundial. Presidente diz que país "não deseja hegemonia" e que experiência da guerra faz com que se valorize a paz.

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As Forças Armadas da China deram uma demonstração de seu poderio militar nesta quinta-feira (03/09), durante as comemorações dos 70 anos da vitória sobre o Japão na Segunda Guerra Mundial. Tropas e armamentos pesados, como mísseis capazes de transportar ogivas nucleares, desfilaram pela Praça da Paz Celestial em Pequim.

Antes da parada militar, o presidente chinês, Xi Jinping, declarou que seu país "não almeja a hegemonia" mundial e que o governo planeja reduzir o Exército para 300 mil homens, para que se torne mais eficiente. O Exército de Libertação Popular conta atualmente com 2,3 milhões de soldados.

"A experiência da guerra faz com que as pessoas valorizem ainda mais a paz", afirmou o presidente, acrescentando que "a China jamais tentará se expandir e não irá infligir a outros as tragédias que sofreu no passado".

Xi disse que a "vitória total" sobre o Japão restabeleceu a China como um dos principais países do mundo e chamou o conflito de "uma batalha decisiva entre a justiça e o mal, entre a luz e a escuridão".

Durante o evento, foi exibida uma grande variedade de mísseis, tanques e veículos armados, enquanto jatos militares e bombardeiros sobrevoavam o local.

Um dos mais ilustres convidados de Xi foi o presidente russo, Vladimir Putin, que havia recebido seu homólogo chinês em Moscou há alguns meses para a parada do Dia da Vitória.

Outros convidados que participaram das comemorações foram o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a presidente da Coreia do Sul, Park Geun-Hye, e o presidente sul-africano, Jacob Zuma, além de representantes da União Europeia, dos Estados Unidos e de outros países do Ocidente.

População assiste pela televisão

Os cidadãos comuns chineses puderam assistir ao desfile somente pela televisão, em razão das fortes medidas de segurança no local do evento. Um toque de recolher foi imposto às áreas próximas à Praça da Paz Celestial, enquanto 850 mil "ajudantes" se encarregavam de vigiar as imediações e relatar quaisquer anormalidades.

Os moradores da região próxima ao desfile foram proibidos de utilizar as sacadas de seus apartamentos ou de receber convidados e foram até mesmo alertados para não olhar pelas janelas de suas casas.

As autoridades bloquearam o tráfego nas ruas próximas à praça, suspenderam serviços de transporte público e selaram as estações do metrô nas imediações do local.

http://www.dw.com/pt/china-exibe-poderi ... a-18691701

http://www.youtube.com/watch?v=YoC0Xcjko0A

Re: China...

Enviado: Qui Set 03, 2015 4:41 pm
por akivrx78
China corta 300 mil militares no exército e centra a política de defesa no mar

Ana Gomes Ferreira

03/09/2015 - 16:44

A festa dos 70 anos do fim da guerra foi planeada antes da queda da bolsa, que fez o país perder poder e Xi perder brilho. A parada militar de Tiananmen aconteceu, mas a China não saiu dela como um país agregador e confiável.

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Xi Jinping usou um fato igual ao de Mao no retrato que preside à praça Tiananmen Reuters

O Governo chinês anunciou uma viragem na sua estratégia militar, que dá agora prioridade ao mar. Fê-lo com uma demonstração de força — em Tiananmen, realizou a maior parada militar da História do país, aproveitando a celebração, ontem, da passagem dos 70 anos do fim da II Guerra na região asiática para mostrar as novas armas preparadas para a mudança estratégica e anunciando uma redução de 300 mil efectivos no exército de 2,3 milhões de homens.

O anuncio oficial foi feito por Xi Jinping, o Presidente que falou aos convidados e às tropas a partir de um automóvel chinês estacionado praticamente debaixo do enorme retrato de Mao Tsétung que preside à praça no centro de Pequim. Para a ocasião, Xi abdicou do seu habitual fato e gravata, escolhendo um traje igualzinho ao que Mao veste na imagem.

Não houve, pois, pormenores descurados na festa com que os responsáveis chineses quiseram lembrar ao mundo o sacrifício que o exército e o povo chineses fizeram quando ajudaram o mundo a derrotar o “fascismo” e a “escuridão” — palavras de Xi —, em 1945. Ou talvez houvesse um, justificado com a diferença entre a historiografia chinesa e a dos restantes envolvidos no conflito mundial, com a última a frisar que o exército nacionalista de Chiang Kai-shek (que, derrotado por Mao, partiu para Taiwan) foi mais fundamental na derrota dos japoneses do que o exército do povo de Mao Tsétung. Mas num sinal de que o nacionalismo chinês está mais abrangente — e de que é maior a sua vontade de unificar o território —, pela primeira vez foram convidados para a celebração do fim da guerra veteranos nacionalistas.

Agora como há 70 anos, o “inimigo” —mais do que a ideia do fim da guerra, em Pequim celebrou-se a derrota do Japão — não foi poupado. “A guerra de resistência do povo chinês contra a agressão japonesa e a guerra anti-fascista foram batalhas decisivas entre a justiça e o mal, entre a luz e a escuridão, entre o progresso e o reacionarismo”, disse Xi. “A China nunca procurará expandir-se e nunca provocará a outra nação o sofrimento a que foi submetido”, prosseguiu.

Pouco depois das cerimónias, o Governo japonês reagia às palavras de Xi. “Tóquio tinha pedido que a celebração não se tornasse um acontecimento anti-Japão, contendo em vez disso elementos de reaproximação entre o Japão e a China”, disse um porta-voz do executivo de Tóquio, Yoshihide Suga, citado pela revista The Diplomat. Porém, acrescentou, “foi decepcionante que esses elementos não estivessem no discurso do Presidente Xi Jinping”.

Obama não foi

Xi desenhou toda a celebração como uma oferta de paz a um mundo em risco. “A guerra é uma espada de Demócles que continua sobre a cabeça da humanidade”, disse, oferecendo o esforço chinês para um planeta pacífico.

Mas as referências ao Japão, a vontade de hegemonia marítima — que as reivindicações territoriais em ilhas oficialmente de outros países mostram —, a demonstração de força e a ausências de convidados refrearam os planos do Presidente chinês.

Xi planeara (antes da crise da bolsa, que lançou uma nuvem de desconfiança sobre a China e lhe retirou brilho e poder) uma festa de escala planetária, com a presença de todos os grandes líderes. Compareceram muitos convidados: os chefes de Estado russo e venezuelano, Vladimir Putin e Nicolás Maduro, a Presidente sul-coreana, Park Geun-hye, líderes da Ásia Central, o primeiro-ministro sérvio, Aleksandar Vucic, e o secretário-geral das Nações Unidas, o sul-coreano Ban Ki-moon, cuja presença foi criticada pelo Japão que considerou que a organização devia manter a sua “neutralidade”. Moon respondeu. Citado pelo The Guardian, disse que “a contribuição e sacrifício da China durante a II Guerra Mundial são reconhecidos”.

A maior parte dos dirigentes ocidentais, porém, declinou o convite — por exemplo o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a chanceler alemã Angela Merkel, e o Presidente francês, François Hollande. Abe também não foi, mas um japonês assistiu ao desfile das novas armas chinesas — o país onde o simbolismo é tão valorizado como na China enviou o ex-primeiro-ministro Tomiichi Murayama, autor da Declaração de Murayama, que no 50.º aniversário do fim da guerra pediu desculpa pelo sofrimento causado pelo Japão.

As ausência foram explicadas pelos analistas precisamente com o carácter militarista e nacionalista da celebração — acrescido do factor Tiananmen, a praça onde aconteceu a repressão do movimento democrático de 1989.

Se tivesse ido a Pequim, Obama teria visto passar, no meio da parada de 12 mil tropas (algumas de países convidados), a nova arma chinesa, o Dongfeng-21-D que, disseram unanimemente os analistas, foi concebida para, nesta nova política de defesa virada para o mar e para as novas tecnologias — factores na base da reforma das Forças Armadas e da diminuição de efectivos —, aniquilar o equipamento mais crucial para a estratégia de defesa dos EUA na Ásia Pacífico, os porta-aviões.

“Como um míssil anti-balístico intercontinental, [o Donfeng-21D] foi criado para entrar em órbita, mas após a reentrada na atmosfera tem capacidade para ser dirigido até ao alvo, fazendo com que, teoricamente, a ogiva possa atingir um navio em movimento ou que o impacto seja muito próximo dele. A China tem capacidade para construir cerca de 1200 deles ao preço de um caça”, lia-se no jornal Financial Times. “Há mais simbolismo neste míssil do que em qualquer outra arma chinesa”, disse a este jornal Ashley Townshend, do departamento de estudos estratégicos da Universidade de Sydney, na Austrália. “Este é o míssil que potencialmente perturba a capacidade dos EUA aproximarem o seu poder militar da costa chinesa”.

Xi queria mostrá-lo a Obama antes de chegar a Washington, que visita oficialmente antes do final de Setembro, mas o Presidente americano não lhe deu essa oportunidade.

http://www.publico.pt/mundo/noticia/chi ... 68?page=-1

Re: China...

Enviado: Ter Set 08, 2015 7:04 am
por akivrx78
Atualizado em 08/09/2015 04h59
Nos 50 anos da Região do Tibete, China cita luta contra separatismo
Governo pediu que o exército e a polícia 'estejam preparados'.
Evento de comemoração reuniu milhares no Palácio Potala, em Lhasa.

Da EFE
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Evento nesta terça-feira (8) em frente ao Palácio Potala marcou a comemoração dos 50 anos da fundação da Região Autônoma do Tibete (Foto: Chen Yehua/Xinhua via AP)

O governo da China defendeu nesta terça-feira (8), dia em que se comemora o 50º aniversário da fundação da Região Autônoma do Tibete, a luta contra o separatismo e pediu que o exército e a polícia "estejam preparados" para enfrentar uma "longa batalha" contra os aliados do Dalai Lama.

"A luta contra as forças separatistas será feita de acordo com a lei para garantir a unidade e a estabilidade do Tibete", disse hoje Yu Zhengsheng, presidente do Poder Consultivo chinês, durante seu discurso no Palácio de Potala, em Lhasa, a capital da região, onde acontecem os desfiles comemorativos do 50º aniversário, segundo a agência oficial "Xinhua".

O "número 4" na hierarquia do Partido Comunista da China como presidente da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês (CCPPCh, equivalente ao Senado) recomendou que o exército e a polícia mantenham "a direção política correta" e que exerçam um "papel maior" para garantir a estabilidade.

Além disso, Yu disse que "os assuntos religiosos devem ser tratados conforme a lei, e os problemas devem ser administrados através da via judicial".

Em seu pronunciamento, o dirigente comunista também destacou que o Tibete está "em uma fase política para conseguir a estabilidade e a paz no longo prazo", e citou vários dados sobre o crescimento econômico da região nos últimos 50 anos.

A China comemora a fundação da Região Autônoma do Tibete, que considera parte irrenunciável de seu território, enquanto os tibetanos argumentam que a região foi independente na prática durante décadas, até sua ocupação pelas tropas comunistas em 1951.

Assim como Xinjiang, uma região de maioria muçulmana no noroeste do país, o Tibete é um dos lugares mais conflituosos da China. As autoridades comunistas culpam os independentistas tibetanos liderados pelo Dalai Lama pela tensão, enquanto os tibetanos a atribuem à repressão por parte de Pequim.

Segundo a Campanha Internacional pelo Tibete, pelo menos 143 pessoas morreram por autoimolação na região autônoma e em áreas tibetanas da China desde 2009, em protestos contra a repressão de Pequim. O último caso ocorreu há poucos dias, quando uma mulher ateou fogo em si mesma para denunciar as políticas do governo chinês para realocar nômades e demolir casas.

Um comunicado da Comissão Central do Partido Comunista da China divulgado pela "Xinhua" ressalta que "os tibetanos poderão ser seus próprios líderes e desfrutar de um desenvolvimento econômico sustentável apenas através de sua adesão à liderança do Partido Comunista".

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/ ... tismo.html

Re: China...

Enviado: Qua Out 14, 2015 11:53 am
por akivrx78
Atualizado em 14/10/2015 às 10:07
China força espionagem na Austrália
Michael Li, empresário chino-australiano, tem sido pressionado para se tornar espião

Os artifícios utilizados pelas autoridades chinesas contra o Falun Gong parecem não ter limites.

Michael Li, um empresário chino-australiano do ramo de móveis, residente em Sydney, Austrália, tem sido constantemente pressionado por agentes de segurança chineses para que se transforme num espião. O empresário é praticante de Falun Gong, prática espiritual chinesa que foi proibida na China desde 1999. Autoridades chinesas comprometeram-se a apoiá-lo financeiramente, caso ele aceitasse espionar a prática espiritual Falun Gong para Pequim.

Os artifícios utilizados pelas autoridades chinesas contra o Falun Gong parecem não ter limites. Após Michael recusar a oferta, eles continuaram a pressioná-lo. Finalmente, eles chegaram ao ponto de fechar a sua fábrica em Guangzhou e prender seu irmão, Junda ‘Richard’ Li, na China. Michael disse que, após ter ficado calado por longos anos, ele decidiu quebrar o silêncio diante da implacável perseguição.

O empresário declarou que continua sendo coagido e ameaçado, e que sua família está sob constante vigilância. Sua casa chegou a ser arrombada em junho deste ano: as portas dos fundos estavam abertas, mas nada foi roubado. Além disso, no início do ano passado, fiscais do governo, da cidade de Guangdong, pressionaram dezenas de fornecedores de sua empresa para pararem de fazer negócios com ele. “Os fiscais convocaram uma reunião para dizer-lhes que este era um caso político”, disse ele.

Toda a trama começou com uma abordagem amigável através de seu pai, um ex-alto funcionário do Partido Comunista Chinês. “Eles dizem que se você pode trabalhar para eles e, se você é um empresário, você se torna amigo deles. Financeiramente, podemos obter apoio deles, e eles podem ainda propiciar mais negócios. Mas eu não quero estar envolvido lá. Eu não quero ser controlado por eles”, afirmou Michael.

Depois que ele rejeitou vários pedidos semelhantes durante visitas repetidas à sua família, ele disse que o tom mudou: “Então, na última reunião que eu fui vê-los e em um dos hotéis, eles disseram”: “Ok, nós, meu departamento, estamos querendo fazer amigos, ok. Queremos fazer amizade com você e se você não quiser cooperar sendo nosso amigo, eu terei que transferir você para outro departamento. O outro departamento não é amigável, eles usam a força “, disseram-lhe.

Michael disse que após este evento a polícia secreta chinesa viajou para a Austrália para prosseguir com as investigações. “ Eu vivo na Austrália, mas estou sob controle chinês. Eu acredito que a polícia secreta do governo chinês está com todos os seus agentes neste país. Eles apoiam uma grande quantidade de empresários aqui, incluindo pessoas muito bem-sucedidas. Um grande negócio na China é impossível de se suceder sem o apoio do governo chinês”

Leia também:
• Vereadores australianos condenam perseguição ao Falun Gong
• Praticantes do Falun Gong vivos são tratados como cadáveres na China
• Perseguição ao Falun Gong continua em 2015

Michael Li havia fugido primeiramente para a Austrália em 2000, depois de ter sido investigado por praticar Falun Gong. Após ter voltado para a China com um passaporte australiano, em 2004, ele disse que foi repetidamente abordado por agentes de segurança, que exigiam que ele agisse como um informante sobre a prática espiritual e seus praticantes na Austrália. O empresário foi expulso da China em 2005.

Existem inúmeros casos reportados de agentes chineses que buscam secretamente expatriados. Em agosto, o The New York Times relatou que a administração de Obama tinha repreendido a China com relação ao envio de agentes secretos para os EUA, no intuito de controlarem antigos cidadãos chineses, inclusive ameaçando seus familiares que vivem na China.

Em uma declaração por escrito, a Polícia Federal Australiana disse: “Em dezembro de 2014, o governo australiano tomou conhecimento de que policiais chineses haviam viajado para a Austrália para prosseguir com investigações sem permissão das autoridades australianas. O governo australiano disse ao governo chinês que as ações dos policiais era inaceitável. O governo tem sido assegurado pelas autoridades chinesas de que isso não vai acontecer de novo.”

De acordo com o site Minghui, a perseguição ao Falun Gong começou oficialmente em 22 de julho de 1999, seguida de uma escalada crescente de violações de direitos humanos por parte do regime comunista chinês. O motivo da perseguição é a ideologia ateísta do Partido Comunista Chinês (PCCh), que teme todos os grupos que possam escapar de seu controle ideológico, especialmente os que adotam pensamentos mais espiritualizados e humanos ou crenças que não se encaixam no seu modelo de doutrinação materialista.

Falun Gong é praticado livremente em 114 países e também no Brasil. Na China, país de origem da prática espiritual, seus praticantes são submetidos a severas violações dos direitos humanos. Amplamente documentadas – como prisões, torturas brutais, violência sexual e extração forçada de órgãos de praticantes vivos -, a escala e o alcance dessas violações, possivelmente, fazem dessa a maior perseguição religiosa da atualidade. Estima-se que somente para a extração forçada de órgãos, feita para a obtenção órgãos para a venda no mercado clandestino de órgãos para transplante dos hospitais chineses, já tenham sido assassinados cerca de 1,5 milhão de praticantes de Falun Gong.

O site clearwisdom.net, elaborado por praticantes de Falun Gong afirma: “É nossa convicção que, quando a verdade sobre a perseguição ao Falun Gong na China for totalmente revelada, esta chegará ao fim, já que o mundo simplesmente não será capaz de tolerar mais. O fato de que os líderes comunistas da China tenham se esforçado tanto para se esconder e encobrir seus atos desde 1999, indica que eles acreditam nisto também.”

https://www.epochtimes.com.br/china-for ... h5qziv3iJg

Re: China...

Enviado: Qua Out 14, 2015 12:57 pm
por LeandroGCard
akivrx78 escreveu:O governo da China defendeu nesta terça-feira (8), dia em que se comemora o 50º aniversário da fundação da Região Autônoma do Tibete, a luta contra o separatismo e pediu que o exército e a polícia "estejam preparados" para enfrentar uma "longa batalha" contra os aliados do Dalai Lama.
Belo eufemismo para anexação... :roll: .

Leandro G. Card

Re: China...

Enviado: Qua Out 14, 2015 7:03 pm
por Wingate
akivrx78 escreveu:Atualizado em 14/10/2015 às 10:07
China força espionagem na Austrália
Michael Li, empresário chino-australiano, tem sido pressionado para se tornar espião

Os artifícios utilizados pelas autoridades chinesas contra o Falun Gong parecem não ter limites.

Michael Li, um empresário chino-australiano do ramo de móveis, residente em Sydney, Austrália, tem sido constantemente pressionado por agentes de segurança chineses para que se transforme num espião. O empresário é praticante de Falun Gong, prática espiritual chinesa que foi proibida na China desde 1999. Autoridades chinesas comprometeram-se a apoiá-lo financeiramente, caso ele aceitasse espionar a prática espiritual Falun Gong para Pequim.

Os artifícios utilizados pelas autoridades chinesas contra o Falun Gong parecem não ter limites. Após Michael recusar a oferta, eles continuaram a pressioná-lo. Finalmente, eles chegaram ao ponto de fechar a sua fábrica em Guangzhou e prender seu irmão, Junda ‘Richard’ Li, na China. Michael disse que, após ter ficado calado por longos anos, ele decidiu quebrar o silêncio diante da implacável perseguição.

O empresário declarou que continua sendo coagido e ameaçado, e que sua família está sob constante vigilância. Sua casa chegou a ser arrombada em junho deste ano: as portas dos fundos estavam abertas, mas nada foi roubado. Além disso, no início do ano passado, fiscais do governo, da cidade de Guangdong, pressionaram dezenas de fornecedores de sua empresa para pararem de fazer negócios com ele. “Os fiscais convocaram uma reunião para dizer-lhes que este era um caso político”, disse ele.

Toda a trama começou com uma abordagem amigável através de seu pai, um ex-alto funcionário do Partido Comunista Chinês. “Eles dizem que se você pode trabalhar para eles e, se você é um empresário, você se torna amigo deles. Financeiramente, podemos obter apoio deles, e eles podem ainda propiciar mais negócios. Mas eu não quero estar envolvido lá. Eu não quero ser controlado por eles”, afirmou Michael.

Depois que ele rejeitou vários pedidos semelhantes durante visitas repetidas à sua família, ele disse que o tom mudou: “Então, na última reunião que eu fui vê-los e em um dos hotéis, eles disseram”: “Ok, nós, meu departamento, estamos querendo fazer amigos, ok. Queremos fazer amizade com você e se você não quiser cooperar sendo nosso amigo, eu terei que transferir você para outro departamento. O outro departamento não é amigável, eles usam a força “, disseram-lhe.

Michael disse que após este evento a polícia secreta chinesa viajou para a Austrália para prosseguir com as investigações. “ Eu vivo na Austrália, mas estou sob controle chinês. Eu acredito que a polícia secreta do governo chinês está com todos os seus agentes neste país. Eles apoiam uma grande quantidade de empresários aqui, incluindo pessoas muito bem-sucedidas. Um grande negócio na China é impossível de se suceder sem o apoio do governo chinês”

Leia também:
• Vereadores australianos condenam perseguição ao Falun Gong
• Praticantes do Falun Gong vivos são tratados como cadáveres na China
• Perseguição ao Falun Gong continua em 2015

Michael Li havia fugido primeiramente para a Austrália em 2000, depois de ter sido investigado por praticar Falun Gong. Após ter voltado para a China com um passaporte australiano, em 2004, ele disse que foi repetidamente abordado por agentes de segurança, que exigiam que ele agisse como um informante sobre a prática espiritual e seus praticantes na Austrália. O empresário foi expulso da China em 2005.

Existem inúmeros casos reportados de agentes chineses que buscam secretamente expatriados. Em agosto, o The New York Times relatou que a administração de Obama tinha repreendido a China com relação ao envio de agentes secretos para os EUA, no intuito de controlarem antigos cidadãos chineses, inclusive ameaçando seus familiares que vivem na China.

Em uma declaração por escrito, a Polícia Federal Australiana disse: “Em dezembro de 2014, o governo australiano tomou conhecimento de que policiais chineses haviam viajado para a Austrália para prosseguir com investigações sem permissão das autoridades australianas. O governo australiano disse ao governo chinês que as ações dos policiais era inaceitável. O governo tem sido assegurado pelas autoridades chinesas de que isso não vai acontecer de novo.”

De acordo com o site Minghui, a perseguição ao Falun Gong começou oficialmente em 22 de julho de 1999, seguida de uma escalada crescente de violações de direitos humanos por parte do regime comunista chinês. O motivo da perseguição é a ideologia ateísta do Partido Comunista Chinês (PCCh), que teme todos os grupos que possam escapar de seu controle ideológico, especialmente os que adotam pensamentos mais espiritualizados e humanos ou crenças que não se encaixam no seu modelo de doutrinação materialista.

Falun Gong é praticado livremente em 114 países e também no Brasil. Na China, país de origem da prática espiritual, seus praticantes são submetidos a severas violações dos direitos humanos. Amplamente documentadas – como prisões, torturas brutais, violência sexual e extração forçada de órgãos de praticantes vivos -, a escala e o alcance dessas violações, possivelmente, fazem dessa a maior perseguição religiosa da atualidade. Estima-se que somente para a extração forçada de órgãos, feita para a obtenção órgãos para a venda no mercado clandestino de órgãos para transplante dos hospitais chineses, já tenham sido assassinados cerca de 1,5 milhão de praticantes de Falun Gong.

O site clearwisdom.net, elaborado por praticantes de Falun Gong afirma: “É nossa convicção que, quando a verdade sobre a perseguição ao Falun Gong na China for totalmente revelada, esta chegará ao fim, já que o mundo simplesmente não será capaz de tolerar mais. O fato de que os líderes comunistas da China tenham se esforçado tanto para se esconder e encobrir seus atos desde 1999, indica que eles acreditam nisto também.”

https://www.epochtimes.com.br/china-for ... h5qziv3iJg
Informações sobre o Falun Gong citado no post acima:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Falun_Gong


Wingate

Re: China...

Enviado: Qua Out 14, 2015 7:35 pm
por delmar
Este artigo da Wikipedia é pura propaganda sectária do tal Falun Gong que é apresentado como a oitava maravilha do mundo, a redenção dos pecados. Vai juntar-se ao reverendo Moon, ao tal de Osho e a outros similares. Tou fora.

Re: China...

Enviado: Qua Out 14, 2015 8:19 pm
por Wingate
delmar escreveu:Este artigo da Wikipedia é pura propaganda sectária do tal Falun Gong que é apresentado como a oitava maravilha do mundo, a redenção dos pecados. Vai juntar-se ao reverendo Moon, ao tal de Osho e a outros similares. Tou fora.
Em tempo: Apenas postei para saberem o que era o tal de Falun Gong. Nada a favor nem contra.

SDS,

Wingate

Re: China...

Enviado: Sáb Out 17, 2015 9:00 pm
por delmar
Wingate escreveu:
delmar escreveu:Este artigo da Wikipedia é pura propaganda sectária do tal Falun Gong que é apresentado como a oitava maravilha do mundo, a redenção dos pecados. Vai juntar-se ao reverendo Moon, ao tal de Osho e a outros similares. Tou fora.
Em tempo: Apenas postei para saberem o que era o tal de Falun Gong. Nada a favor nem contra.

SDS,

Wingate
Desculpe se dei a entender que estavas a propagar a doutrina. Apenas comentei o artigo que e sectario ao extremo, escrito por algum militante fervoroso do movimento. Muitas vezes os artigos da Wikipedia sao pura propaganda, basta ver o perfil de alguns politicos colocados la. Coloco ainda que nao estou ao lado do governo da China e que se algum cidadao chines quiser fazer parte do Falun Gong, seja aqui seja na China, deveria ter a liberdade de faze-lo.

Re: China...

Enviado: Ter Out 20, 2015 11:55 am
por cabeça de martelo

Re: China...

Enviado: Ter Out 20, 2015 1:58 pm
por mmatuso
Por isso segundo vendo esse video achei que se referia aos EUA e a NSA. :shock:

Re: China...

Enviado: Ter Out 20, 2015 2:45 pm
por J.Ricardo
Realmente, vendo esse síte percebi o quanto essa prática é perigosa para o PC Chinês...
Por mair rica que seja, toda ditadura é ridícula...

http://www.falungongbrasil.net/index.html

Re: China...

Enviado: Ter Out 20, 2015 4:22 pm
por akivrx78
China não estaria cumprindo acordo de cibersegurança com os Estados Unidos

China pode estar mantendo acordo com os Estados Unidos. Várias empresas foram alvo dos cibercriminos nas últimas semanas.
Rafaela Pozzebon
20/10/2015 09:30

Nas últimas semanas, ao menos sete servidores teriam sido atacados por hackers chineses, disse a empresa de segurança CrowdStrike. Os ataques aconteceram mesmo após a assinatura do acordo entre o presidente dos Estados Unidos Barack Obama e o representante da China Xi Jinping. Ambos os países se comprometeram a não realizar espionagem virtual.

Assim sendo, em 25 de setembro, Estados Unidos e China entraram em um acordo para acabar com todas as operações de ciberespionagem que tivesse a intenção de roubar ou mesmo invadir informações comerciais de empresas.

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No entanto, o que poderia ser um grande passo para selar a paz virtual entre os dos países, nunca foi bem visto por algumas autoridades dos Estados Unidos, que não acreditaram que a China pudesse manter o acordo.

O co-fundador da CrowStrike, Dmitri Alperovitch, disse à Reuters que acredita que os hackers possam estar ligados ao governo de Pequim. A empresa disse ainda que está ajudando os Estados Unidos nas investigações. Os nomes das empresas que foram alvo de hackers não foram revelados.

A CrowdStrike "detectou e impediu várias vezes ataques aos sistemas de nossos clientes por parte de atores ligados ao governo chinês", escreveu um dos investigadores, Dmitri Alperovitch, no site da empresa. "Sete dos alvos eram do setor tecnológico ou farmacêutico".

A FireEye, outra empresa de cibersegurança dos Estados Unidos, afirmou que os chineses que são patrocinados pelo governo ainda permanecem na ativa, porém, ainda não é possível dizer se os seus interesses sofreram alguma mudança após o acordo.

É prematuro concluir que a atividade durante este curto período de tempo constitui espionagem econômica", declarou Vitor de Souza, representante da FireEye.

https://www.oficinadanet.com.br/post/15 ... dos-unidos

Re: China...

Enviado: Ter Out 20, 2015 4:27 pm
por akivrx78
China proíbe memes com o Grande Líder da Melhor Coreia

Por sorte, como não vivemos nem na China e nem na Melhor Coreia podemos continuar nos deliciando com os memes tirando onda com o gordinho; já a decisão dos chineses em tentar melhorar a imagem do aliado em seu país censurando a internet nem surpreende, falemos a verdade.

http://meiobit.com/329204/china-proibe- ... or-coreia/

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