GEOPOLÍTICA
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Re: GEOPOLÍTICA
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Rei da Jordânia adverte para novos conflitos no Oriente
O rei Abdullah II da Jordânia advertiu, em uma entrevista ao jornal britânico The Times, para a possibilidade de uma nova guerra entre Israel e os países árabes no próximo ano, caso continue sendo adiada uma solução para o conflicto israelense-palestino.
O monarca destacou que é fundamental uma mensagem clara das negociações previstas para o fim de maio entre o presidente americano Barack Obama e o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.
"Todos os olhos estarão voltados para Washington. Se não tivermos sinais e diretrizes claras para cada um de nós, existirá a sensação de que se trata de outro governo americano que nos deixará abandonados", afirmou.
"Se a decisão for a de que não é o momento, o mundo correrá o risco de se ver imerso em outro conflito no Oriente Médio". "Se adiarmos as negociações, acontecerá outro conflito entre os países árabes, ou muçulmanos, e Israel nos próximos 12 a 18 meses", declarou.
Rei da Jordânia adverte para novos conflitos no Oriente
O rei Abdullah II da Jordânia advertiu, em uma entrevista ao jornal britânico The Times, para a possibilidade de uma nova guerra entre Israel e os países árabes no próximo ano, caso continue sendo adiada uma solução para o conflicto israelense-palestino.
O monarca destacou que é fundamental uma mensagem clara das negociações previstas para o fim de maio entre o presidente americano Barack Obama e o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.
"Todos os olhos estarão voltados para Washington. Se não tivermos sinais e diretrizes claras para cada um de nós, existirá a sensação de que se trata de outro governo americano que nos deixará abandonados", afirmou.
"Se a decisão for a de que não é o momento, o mundo correrá o risco de se ver imerso em outro conflito no Oriente Médio". "Se adiarmos as negociações, acontecerá outro conflito entre os países árabes, ou muçulmanos, e Israel nos próximos 12 a 18 meses", declarou.
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Re: GEOPOLÍTICA
Na minha opinião, o povo brasileiro é acostumado com um país neutro, sempre foi, o Brasil nunca foi um país digamos que diplomata, e com destaque em diplomacia internacional. Ainda há uma barreira a se perder do povo Brasileiro e receio sobre diplomacia, eu vejo o povo brasileiro ainda muito fechado com certos valores que não somos acostumados a lidar, como por exemplo, os países islâmicos. Ainda há muito medo dos Brasileiros, que caso a diplomacia brasileira fracasse, poderíamos a passar de global player para um país sem condições para negociar, invertendo os casso e ainda colocando o Brasil em posição de risco.nukualofa77 escreveu:Sem dúvida o Itamaraty tem tido algumas ações diplomáticas um tanto questionáveis. No entanto, a menos q eu esteja muito enganado, tenho a impressão de q o Brasil goza de grande prestígio nas atuais esferas de poder internacional, sendo um interlocutor importante em todos os fóruns multilaterais sobre os mais diversos assuntos, "fenômeno" iniciado no governo anterior, diga-se de passagem...
No entanto, é no mínimo "curioso" q alguns veículos de nossa mídia falem em "ideologização" da diplomacia brasileira no atual governo... Buenas, gostaria q alguém me explicasse o q não seria a "ideologização" da diplomacia brasileira?... Será q alguns pensam q a "tradicional diplomacia" brasileira (q seria a anterior ao atual governo) não era "ideológica"?...
Enfim, talvez eu seja um tanto "ingênuo" e não esteja percebendo alguma coisa...
Ou será q alguns acham q "ideologia política" é unidimensional?...
Eu não creio que o povo brasileiro (eu também) acredite tanto assim em seus diplomatas, o que poderia tornar o país em alvos futuros de terroristas, pelo menos é o que vejo em jornais e revistas, com a desconfiança e a preocupação dos Brasileiros, contra violência e terrorismo.
E eu acho que a mídia se aproveita disso.
“melhor seria viver sozinho, mas isso não é possível: precisamos do poder de todos para proteger o de cada um e dos outros” (Francis Wolff)
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Re: GEOPOLÍTICA
Na minha opnião os FDP do Hezbollah vão ficar muito felizes em poder urubuzar de novo o norte de Israel. E dessa vez eu defenderia sim, um ataque ao Irã, como punição pelo apoio aos terroristas.FOXTROT escreveu:terra.com.br
Rei da Jordânia adverte para novos conflitos no Oriente
O rei Abdullah II da Jordânia advertiu, em uma entrevista ao jornal britânico The Times, para a possibilidade de uma nova guerra entre Israel e os países árabes no próximo ano, caso continue sendo adiada uma solução para o conflicto israelense-palestino.
O monarca destacou que é fundamental uma mensagem clara das negociações previstas para o fim de maio entre o presidente americano Barack Obama e o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu.
"Todos os olhos estarão voltados para Washington. Se não tivermos sinais e diretrizes claras para cada um de nós, existirá a sensação de que se trata de outro governo americano que nos deixará abandonados", afirmou.
"Se a decisão for a de que não é o momento, o mundo correrá o risco de se ver imerso em outro conflito no Oriente Médio". "Se adiarmos as negociações, acontecerá outro conflito entre os países árabes, ou muçulmanos, e Israel nos próximos 12 a 18 meses", declarou.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: GEOPOLÍTICA
Olá nukualofa77, como vai?nukualofa77 escreveu:Sem dúvida o Itamaraty tem tido algumas ações diplomáticas um tanto questionáveis. No entanto, a menos q eu esteja muito enganado, tenho a impressão de q o Brasil goza de grande prestígio nas atuais esferas de poder internacional, sendo um interlocutor importante em todos os fóruns multilaterais sobre os mais diversos assuntos, "fenômeno" iniciado no governo anterior, diga-se de passagem...
No entanto, é no mínimo "curioso" q alguns veículos de nossa mídia falem em "ideologização" da diplomacia brasileira no atual governo... Buenas, gostaria q alguém me explicasse o q não seria a "ideologização" da diplomacia brasileira?... Será q alguns pensam q a "tradicional diplomacia" brasileira (q seria a anterior ao atual governo) não era "ideológica"?...
Enfim, talvez eu seja um tanto "ingênuo" e não esteja percebendo alguma coisa...
Ou será q alguns acham q "ideologia política" é unidimensional?...
O prestígio da diplomacia brasileira é notória e como você bem lembrou, vem de anos e anos de trabalho (anterior até ao governo FHC, que Deus o tenha!). São consequencia de uma politica de ESTADO e não de um governo, em que os diplomatas são "de carreira" e não indicações políticas. Acertada decisão, diga-se de passagem. Ou ainda sendo mais claro, diplomatas (e por analogia, a diplomacia) servem ao país e não ao governo!
Não tenho conhecimento ["Nunca antes na história deste país..."] de nenhum governo que tenha "imposto" ao Instituto Rio Branco nenhuma bibliografia "obrigatória" para os futuros diplomatas como vemos noticiar a imprensa através de fontes ligadas à chacelaria brasileira. Um absurdo completo. Isto é mais que ideologia, é doutrinação segundo preceitos definidos por um partido político que "está governo".
Não precisamos ir longe para ver o que ocorre na diplomacia "frouxa" do Brasil de hoje. É só ver quantos e quantos artigos de jornais, opiniões de diplomatas renomados, etc., que estão disponíveis na net sobre diversos temas e até aqui mesmo no FDB nos posts do Marino, p. ex. Mesmo que a imprensa tenha sim parcela de responsabilidade em muitos casos, não adianta colocarmos a culpa somente nesta, quando o problema está latente.
O que você diz sobre "ideologia política" não pode ser confundida com "doutrinação" da diplomacia. O "multidimensionalismo" da política as vezes não combina com o pragmatismo exigido na diplomacia. A situação de hoje pode nos trazer problemas graves e nem sabemos direito o que ocorre nos "submundos" do Itamaraty. A ponta o iceberg está ai pra todo mundo ver, cabe ao corpo diplomático brasileiro responsável com o país não deixar que o Titanic (Brasil) se choque e afunde!
Um abraço.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: GEOPOLÍTICA
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Polêmico plano do Hisbolá promete reconstruir sul de Beirute
Os bairros do sul de Beirute, conhecidos como Dahia e de maioria xiita, voltaram a se erguer sobre as ruínas após os bombardeios israelenses de 2006, graças a um polêmico projeto de reconstrução que os Estados Unidos dizem que apoia o terrorismo.
Um passeio por esses bairros mostra prédios em construção e outros restaurados, embora ainda haja áreas como o distrito de Harek Hreik, uma das mais castigadas pela guerra entre Israel e o grupo xiita Hisbolá, visivelmente desfigurado.
Em todas as áreas do Dahia é possível ver cartazes com a mensagem "Waed (promessa), a reconstrução mais bela que antes", que é o que o chefe do Hisbolá, xeque Hassan Nasrallah, prometeu em julho de 2006 no décimo oitavo dia da ofensiva israelense, que causou 1.200 mortos e deixou cinco mil feridos.
Waed é o nome do projeto de reconstrução do Dahia, que segundo seu diretor-geral, Hassan Yachi, já tem 1.050 edifícios restaurados, dos 1.300 que foram danificados total ou parcialmente e dos 281 destruídos, com um custo de US$ 400 milhões.
No entanto, a iniciativa não esteve isenta de controvérsia por sua inclusão, no início deste ano pelos EUA, em sua lista de organizações que apoiam ou participam do terrorismo, ao considerá-la um exemplo "das táticas enganosas do Hisbolá para apoiar seu aparelho terrorista e militar".
"Deixem as pessoas falarem sobre a inclusão da Waed na lista terrorista de Washington e eles contestarão isso", afirmou Yachi ao responder as acusações.
Os EUA acusam os responsáveis pelo projeto de esconder sua ligação com o Hisbolá e de terem construído armazéns subterrâneos de armas para o grupo.
Yachi esclarece que foram organizações e associações civis dos países árabes e muçulmanos que deram todo o material, e se queixa que o Estado não tenha cumprido até agora a promessa de ajudar a população com US$ 53 mil.
Corretas ou não as acusações, o projeto segue adiante e tem agora entre mãos a reconstrução de "241 edifícios, dos quais 20 já foram entregues e espera-se que outros 22 o sejam em breve", acrescenta Yachi.
"A Waed não deixará nenhum edifício destruído para lembrar o que ocorreu", assegura Yachi, para quem "o Dahia voltará a ser uma área residencial e comercial da mesma forma que era antes, e quando todos os seus habitantes retornarem a vida também será".
Construído sem nenhum plano de urbanização antes da guerra, o Dahia era um labirinto de ruas estreitas, com muitos comércios e vida na rua e um tráfego bastante denso.
Embora recentemente não tenha variado muito, o novo projeto compreende ruas bem alinhadas com calçadas e edifícios modernos, já que, segundo indica Yachi, o projeto contempla um plano para ordenar a circulação.
Fora isso, estão sendo adotadas novas construções de um sistema antiterremotos para que possam resistir a um tremor de até 7 graus na escala Richter, e critérios ambientais também estão sendo seguidos.
No entanto, o projeto não prevê refúgios para a população civil em caso de ataque de Israel, já que para Yachi "não faz sentido porque as bombas israelenses penetram até pelo menos pavimento andares sob o solo".
Segundo ele, o fato de em 2006 não haver esse tipo de abrigo salvou grande parte da população, pois seriam geradas grandes "valas comuns".
No projeto trabalham 20 engenheiros com mais de 100 profissionais de todas as comunidades religiosas e regiões libanesas.
Os moradores estão tão contentes quando veem os novos imóveis, que inclusive aqueles cujas casas não foram afetadas pelos bombardeios, brincam com representantes da Waed que gostariam que suas residências tivessem sido destruídas para terem novas.
"Outros nos agradecem por termos devolvido seu sonho de voltar para casa e para seu bairro, onde se sentem em família", afirma Yachi.
Polêmico plano do Hisbolá promete reconstruir sul de Beirute
Os bairros do sul de Beirute, conhecidos como Dahia e de maioria xiita, voltaram a se erguer sobre as ruínas após os bombardeios israelenses de 2006, graças a um polêmico projeto de reconstrução que os Estados Unidos dizem que apoia o terrorismo.
Um passeio por esses bairros mostra prédios em construção e outros restaurados, embora ainda haja áreas como o distrito de Harek Hreik, uma das mais castigadas pela guerra entre Israel e o grupo xiita Hisbolá, visivelmente desfigurado.
Em todas as áreas do Dahia é possível ver cartazes com a mensagem "Waed (promessa), a reconstrução mais bela que antes", que é o que o chefe do Hisbolá, xeque Hassan Nasrallah, prometeu em julho de 2006 no décimo oitavo dia da ofensiva israelense, que causou 1.200 mortos e deixou cinco mil feridos.
Waed é o nome do projeto de reconstrução do Dahia, que segundo seu diretor-geral, Hassan Yachi, já tem 1.050 edifícios restaurados, dos 1.300 que foram danificados total ou parcialmente e dos 281 destruídos, com um custo de US$ 400 milhões.
No entanto, a iniciativa não esteve isenta de controvérsia por sua inclusão, no início deste ano pelos EUA, em sua lista de organizações que apoiam ou participam do terrorismo, ao considerá-la um exemplo "das táticas enganosas do Hisbolá para apoiar seu aparelho terrorista e militar".
"Deixem as pessoas falarem sobre a inclusão da Waed na lista terrorista de Washington e eles contestarão isso", afirmou Yachi ao responder as acusações.
Os EUA acusam os responsáveis pelo projeto de esconder sua ligação com o Hisbolá e de terem construído armazéns subterrâneos de armas para o grupo.
Yachi esclarece que foram organizações e associações civis dos países árabes e muçulmanos que deram todo o material, e se queixa que o Estado não tenha cumprido até agora a promessa de ajudar a população com US$ 53 mil.
Corretas ou não as acusações, o projeto segue adiante e tem agora entre mãos a reconstrução de "241 edifícios, dos quais 20 já foram entregues e espera-se que outros 22 o sejam em breve", acrescenta Yachi.
"A Waed não deixará nenhum edifício destruído para lembrar o que ocorreu", assegura Yachi, para quem "o Dahia voltará a ser uma área residencial e comercial da mesma forma que era antes, e quando todos os seus habitantes retornarem a vida também será".
Construído sem nenhum plano de urbanização antes da guerra, o Dahia era um labirinto de ruas estreitas, com muitos comércios e vida na rua e um tráfego bastante denso.
Embora recentemente não tenha variado muito, o novo projeto compreende ruas bem alinhadas com calçadas e edifícios modernos, já que, segundo indica Yachi, o projeto contempla um plano para ordenar a circulação.
Fora isso, estão sendo adotadas novas construções de um sistema antiterremotos para que possam resistir a um tremor de até 7 graus na escala Richter, e critérios ambientais também estão sendo seguidos.
No entanto, o projeto não prevê refúgios para a população civil em caso de ataque de Israel, já que para Yachi "não faz sentido porque as bombas israelenses penetram até pelo menos pavimento andares sob o solo".
Segundo ele, o fato de em 2006 não haver esse tipo de abrigo salvou grande parte da população, pois seriam geradas grandes "valas comuns".
No projeto trabalham 20 engenheiros com mais de 100 profissionais de todas as comunidades religiosas e regiões libanesas.
Os moradores estão tão contentes quando veem os novos imóveis, que inclusive aqueles cujas casas não foram afetadas pelos bombardeios, brincam com representantes da Waed que gostariam que suas residências tivessem sido destruídas para terem novas.
"Outros nos agradecem por termos devolvido seu sonho de voltar para casa e para seu bairro, onde se sentem em família", afirma Yachi.
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Re: GEOPOLÍTICA
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Abbas visitará a Síria esta semana para reunião políticab
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, deve visitar a Síria esta semana para se reunir com a direção política desse país, disseram nesta segunda fontes do escritório presidencial palestino.
Abbas viajará à Síria na próxima quinta-feira, onde se reunirá com o presidente sírio, Bashar al-Assad, no mesmo dia em que o rei Abdullah II da Jordânia deve visitar Damasco, acrescentaram as fontes.
O presidente da ANP falará com os dirigentes sírios sobre questões palestinas e a situação regional em geral.
Abbas tentará impulsionar na capital síria o diálogo interpalestino, mas não se sabe se vai se encontrar com líderes exilados da facção rival Hamas, como o chefe do escritório político do movimento islâmico no exílio, Khaled Mashaal.
No sábado, líderes do Hamas e do Fatah, facção liderada pelo presidente palestino, se reunirão novamente no Cairo para analisar as possibilidades de conseguir a formação de um governo de união nacional que represente todos os grupos políticos.
Até o final de mês, Abbas viajará a Washington para se reunir com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Abbas visitará a Síria esta semana para reunião políticab
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, deve visitar a Síria esta semana para se reunir com a direção política desse país, disseram nesta segunda fontes do escritório presidencial palestino.
Abbas viajará à Síria na próxima quinta-feira, onde se reunirá com o presidente sírio, Bashar al-Assad, no mesmo dia em que o rei Abdullah II da Jordânia deve visitar Damasco, acrescentaram as fontes.
O presidente da ANP falará com os dirigentes sírios sobre questões palestinas e a situação regional em geral.
Abbas tentará impulsionar na capital síria o diálogo interpalestino, mas não se sabe se vai se encontrar com líderes exilados da facção rival Hamas, como o chefe do escritório político do movimento islâmico no exílio, Khaled Mashaal.
No sábado, líderes do Hamas e do Fatah, facção liderada pelo presidente palestino, se reunirão novamente no Cairo para analisar as possibilidades de conseguir a formação de um governo de união nacional que represente todos os grupos políticos.
Até o final de mês, Abbas viajará a Washington para se reunir com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
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Re: GEOPOLÍTICA
De repente, na ultima semana vários lideres Árabes foram a Damasco na ultima semana, o que podemos esperar destas reuniões?
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Re: GEOPOLÍTICA
Churrasco eu acho que tá fora de questão né.
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Re: GEOPOLÍTICA
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Comentar Israel deve mudar política de suas colônias, diz ONU
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu nesta segunda-feira que Israel mude sua política de construção de assentamentos nos territórios ocupados, ao abrir um debate no Conselho de Segurança sobre a retomada do processo de paz entre israelenses e palestinos.
"Os palestinos continuam vendo atos unilaterais inaceitáveis em Jerusalém Oriental e no restante da Cisjordânia (...) que estão intimamente vinculados à construção de colônias", disse Ban.
Comentar Israel deve mudar política de suas colônias, diz ONU
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu nesta segunda-feira que Israel mude sua política de construção de assentamentos nos territórios ocupados, ao abrir um debate no Conselho de Segurança sobre a retomada do processo de paz entre israelenses e palestinos.
"Os palestinos continuam vendo atos unilaterais inaceitáveis em Jerusalém Oriental e no restante da Cisjordânia (...) que estão intimamente vinculados à construção de colônias", disse Ban.
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Re: GEOPOLÍTICA
A política de construção de assentamentos nos territórios ocupados é um dos maiores obstáculos à paz e, talvez o motivo de tantas reuniões em damasco nos últimos dias, quem sabe não esta surgindo uma frente Árabe de combate a ocupação de seus territórios em Gaza, Sul do Líbano e Jerusalém, Cisjordânia e Golan?
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Re: GEOPOLÍTICA
Respeito, mas discordo de sua opinião. Os meios de comunicação ou "ex-diplomatas" q denunciam o atual "doutrinação" da diplomacia brasileira são os mesmo q defendem determinados "alinhamentos" na política externa brasileira, sobretudo com as política liberais das tradicionais potências do ocidente. E isso por acaso não é "ideologização" também?...DELTA22 escreveu:Olá nukualofa77, como vai?nukualofa77 escreveu:Sem dúvida o Itamaraty tem tido algumas ações diplomáticas um tanto questionáveis. No entanto, a menos q eu esteja muito enganado, tenho a impressão de q o Brasil goza de grande prestígio nas atuais esferas de poder internacional, sendo um interlocutor importante em todos os fóruns multilaterais sobre os mais diversos assuntos, "fenômeno" iniciado no governo anterior, diga-se de passagem...
No entanto, é no mínimo "curioso" q alguns veículos de nossa mídia falem em "ideologização" da diplomacia brasileira no atual governo... Buenas, gostaria q alguém me explicasse o q não seria a "ideologização" da diplomacia brasileira?... Será q alguns pensam q a "tradicional diplomacia" brasileira (q seria a anterior ao atual governo) não era "ideológica"?...
Enfim, talvez eu seja um tanto "ingênuo" e não esteja percebendo alguma coisa...
Ou será q alguns acham q "ideologia política" é unidimensional?...
O prestígio da diplomacia brasileira é notória e como você bem lembrou, vem de anos e anos de trabalho (anterior até ao governo FHC, que Deus o tenha!). São consequencia de uma politica de ESTADO e não de um governo, em que os diplomatas são "de carreira" e não indicações políticas. Acertada decisão, diga-se de passagem. Ou ainda sendo mais claro, diplomatas (e por analogia, a diplomacia) servem ao país e não ao governo!
Não tenho conhecimento ["Nunca antes na história deste país..."] de nenhum governo que tenha "imposto" ao Instituto Rio Branco nenhuma bibliografia "obrigatória" para os futuros diplomatas como vemos noticiar a imprensa através de fontes ligadas à chacelaria brasileira. Um absurdo completo. Isto é mais que ideologia, é doutrinação segundo preceitos definidos por um partido político que "está governo".
Não precisamos ir longe para ver o que ocorre na diplomacia "frouxa" do Brasil de hoje. É só ver quantos e quantos artigos de jornais, opiniões de diplomatas renomados, etc., que estão disponíveis na net sobre diversos temas e até aqui mesmo no FDB nos posts do Marino, p. ex. Mesmo que a imprensa tenha sim parcela de responsabilidade em muitos casos, não adianta colocarmos a culpa somente nesta, quando o problema está latente.
O que você diz sobre "ideologia política" não pode ser confundida com "doutrinação" da diplomacia. O "multidimensionalismo" da política as vezes não combina com o pragmatismo exigido na diplomacia. A situação de hoje pode nos trazer problemas graves e nem sabemos direito o que ocorre nos "submundos" do Itamaraty. A ponta o iceberg está ai pra todo mundo ver, cabe ao corpo diplomático brasileiro responsável com o país não deixar que o Titanic (Brasil) se choque e afunde!
Um abraço.
A questão fundamental é q o Instituto Rio Branco sempre diretrizou a diplomacia brasileira. Ou será q o alinhamento exclusivo com as políticas de determinadas potências ocidentais não era "doutrina diplomática"?... Todo indivíduo q entra para o Instituto é matizado por determinadas diretrizes, teóricas... ou será q para ser teoria tem q estar somente no papel?... Desconheço qualquer forma de política q não seja "ideológica"... e diplomacia é política...
Concordo com as opiniões d q o Itamaraty as vezes tem colocado os pés pelas mãos em algumas questões, mas acho q isso deve-se mais a inexperiência como ator efetivo, ou seja, nossa diplomacia estaria sofrendo de uma certa "ansiedade" devido as nossas expectativas como nação com peso político global... Estamos sofrendo uma espécie d TPPG ("Tensão Pré-Potência Global")...
Enfim, o q discordo substancialmente é de opiniões "alarmistas" e "apocalípticas" da política externa brasileira. Tenho acompanhado a questão e não vejo qualquer sinal evidente de q estejamos correndo algum "risco" iminente...
Pelo contrário, nunca fomos tão pragmáticos: temos relações muito boas com os EUA, nosso atual segundo maior parceiro comercial; relações tão boas q eles têm nos oferecido equipamentos antes inimaginados e com transferência de tecnologia para nossas forças armadas, por exemplo...
Por outro lado temos boas relações e negócios com Israel e o Irã; negócios são negócios, não é assim q deve ser para os defensores do capital?...
No cenário regional temos muito boas relações tanto com o "eixo do bem" (Chile, Colômbia) quanto com o "eixo do mal" [Venezulela (exportações e superávits recordes), Bolívia (relações mais do q normalizadas), Cuba], etc...
Logo, menos, menos...
Re: GEOPOLÍTICA
Um abraço.nukualofa77 escreveu: Respeito, mas discordo de sua opinião. Os meios de comunicação ou "ex-diplomatas" q denunciam o atual "doutrinação" da diplomacia brasileira são os mesmo q defendem determinados "alinhamentos" na política externa brasileira, sobretudo com as política liberais das tradicionais potências do ocidente. E isso por acaso não é "ideologização" também?...
Bem, então todas as opiniões sobre diplomacia de pessoas ligadas ao tema pré-Governo Lula não valem mais nada, pois são alinhadas com as temidas POLITICAS LIBERAIS??? Desculpe, mas não consigo resumir à esses termos.
A questão fundamental é q o Instituto Rio Branco sempre diretrizou a diplomacia brasileira. Ou será q o alinhamento exclusivo com as políticas de determinadas potências ocidentais não era "doutrina diplomática"?... Todo indivíduo q entra para o Instituto é matizado por determinadas diretrizes, teóricas... ou será q para ser teoria tem q estar somente no papel?... Desconheço qualquer forma de política q não seja "ideológica"... e diplomacia é política...
Mais uma vez as temidas POTENCIAS OCIDENTAIS???
Todo indivíduo entra em uma "escola" para receber CONHECIMENTO e não para virar uma "vaca de presépio" que só balança a cabeça afirmamente para tudo que lhe impôe ou dizem. Antes de tudo, conhecimento é ter senso crítico. E no caso da diplomacia mais ainda.
Concordo com as opiniões d q o Itamaraty as vezes tem colocado os pés pelas mãos em algumas questões, mas acho q isso deve-se mais a inexperiência como ator efetivo, ou seja, nossa diplomacia estaria sofrendo de uma certa "ansiedade" devido as nossas expectativas como nação com peso político global... Estamos sofrendo uma espécie d TPPG ("Tensão Pré-Potência Global")...
Inexperiência?? Mas então que diabos de diplomacia nós temos afinal, se na hora q mais se precisa dela ela não age a altura do que o País necessita?? Vamos sempre estar com as "calças na mão" então até quando? (Nem preciso dar exemplos, né?)
Enfim, o q discordo substancialmente é de opiniões "alarmistas" e "apocalípticas" da política externa brasileira. Tenho acompanhado a questão e não vejo qualquer sinal evidente de q estejamos correndo algum "risco" iminente...
Alarmismo (ou apocalípticas) é diferente de REALISMO. Não sei sua definição de "risco", mas se for a mesma que a minha é o perigo de virarmos um "grande país bobão". (Mais uma vez, não preciso citar exemplos!)
Pelo contrário, nunca fomos tão pragmáticos: temos relações muito boas com os EUA, nosso atual segundo maior parceiro comercial; relações tão boas q eles têm nos oferecido equipamentos antes inimaginados e com transferência de tecnologia para nossas forças armadas, por exemplo...
Sem dúvidas temos relações positivas com muitos países, mas isso não nos exclui de sempre estar um passo a frente dos outros... mas isso é outro assunto que não cabe aqui. É importante ter em mente que países não tem amigos, companheiros, cumpadres, nada; países tem INTERESSES! Ninguem é bonzinho por conta dos olhos do Presidente ou dos cabelos do Ministro das Relações Exteriores... Não sejamos inocentes!!!
Por outro lado temos boas relações e negócios com Israel e o Irã; negócios são negócios, não é assim q deve ser para os defensores do capital?...
É assim que devem ser todos os país. Infelizmente no mundo atual as coisas não são esse "mar de rosas".
No cenário regional temos muito boas relações tanto com o "eixo do bem" (Chile, Colômbia) quanto com o "eixo do mal" [Venezulela (exportações e superávits recordes), Bolívia (relações mais do q normalizadas), Cuba], etc...
Não classifico países em eixos, desculpe.
Os diversos problemas que tivemos e andamos tendo será por culpa de quem então? Minha é que não é. Até que se confunda o Itamaraty com Marco Aurélio top-top Garcia, nossa política externa vai ficar nesse lenga-lenga. É até engraçado ver as reações brasileiras: nos fóruns internacionais é todo machão, que faz e acontece, bla, bla, bla; já quando é pra dizer um simples NÃO para os países ideologicamente alinhados ao governo brasileiro (aqui é bom destacar mais uma vez a figura dantesca do Sr. Marco Aurélio top-top Garcia) o Brasil abaixa a cabeça e vira a "Madre Tereza de Caucutá" da América do Sul. Ah, tenha paciencia!!!!!
Logo, menos, menos...
Não, não. Mais, muito mais. Temos que discutir cada vez mais esse assunto e ajudar a trazer o tema ao convívio da população.
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Re: GEOPOLÍTICA
Sinceramente não enxergo essa "desgraça" em nossa política externa. Me parece q os virtuais problemas políticos com alguns países tem sido resolvidos pragmaticamente pela via diplomática. No entanto existe sim um panteão de "alarmistas" cheios de "teorias da conspiração"...
Cito como exemplo os casos da Bolívia e do Paraguai, sem entrar nos méritos dessas questões, se dependesse de alguns nós tínhamos usado inclusive a força contra esses países, tal foi o radicalimo... Simplesmente esses casos refletem nossa dimensão política e econômica contemporânea...
Por outro lado, reafirmo q existe tanta "ideologização" nos críticos da diplomacia brasileira quanto a q estes criticam na atual política externa...
Não estou defendendo a situação, o atual governo "vale tanto quanto o do seu antecessor"... as prioridades estão claras...
Enfim, qualquer visão "realista" não deixará de ser um (dentre vários) pontos de vista... ideológicos, alguns mais, outros menos...
Cito como exemplo os casos da Bolívia e do Paraguai, sem entrar nos méritos dessas questões, se dependesse de alguns nós tínhamos usado inclusive a força contra esses países, tal foi o radicalimo... Simplesmente esses casos refletem nossa dimensão política e econômica contemporânea...
Por outro lado, reafirmo q existe tanta "ideologização" nos críticos da diplomacia brasileira quanto a q estes criticam na atual política externa...
Não estou defendendo a situação, o atual governo "vale tanto quanto o do seu antecessor"... as prioridades estão claras...
Enfim, qualquer visão "realista" não deixará de ser um (dentre vários) pontos de vista... ideológicos, alguns mais, outros menos...
Re: GEOPOLÍTICA
Um abraço.nukualofa77 escreveu:Sinceramente não enxergo essa "desgraça" em nossa política externa. Me parece q os virtuais problemas políticos com alguns países tem sido resolvidos pragmaticamente pela via diplomática. No entanto existe sim um panteão de "alarmistas" cheios de "teorias da conspiração"...
Não é fazer de toda a política externa uma "desgraça", é faze-la condizente com os cenários que vivemos e que futuramente viveremos. É desde hoje que se age correto para que não precisemos ter que concertar erros posteriormente.
"Virtuais problemas resolvidos pragmaticamente"?? De qual governo estamos falando?? Um exemplo classico de pragmatismo da politica externa atual seria qual??? Brasil-Bolívia e o gás??
Será que são realmente e somente "alarmistas"? Quem garante?
Cito como exemplo os casos da Bolívia e do Paraguai, sem entrar nos méritos dessas questões, se dependesse de alguns nós tínhamos usado inclusive a força contra esses países, tal foi o radicalimo... Simplesmente esses casos refletem nossa dimensão política e econômica contemporânea...
Com todo respeito, discordo. Estes dois casos refletem um Brasil "bobão". Um gigante que todos batem e que não reage. E por que não reage? Boa pergunta para o Sr. Marco Aurélio Garcia responder!!
Quando digo 'reage' não estou dizendo guerra, nada disso, e sim uma reação energica por vias diplomáticas das autoridades nacionais fazendo valer o direito e o respeito que o nosso país merece! É inaceitável que um país do porte do Brasil receba ultimatos, ameaças, "birrinhas", o que seja de republiquetas bananeiras por ai.
Por outro lado, reafirmo q existe tanta "ideologização" nos críticos da diplomacia brasileira quanto a q estes criticam na atual política externa...
Se todos que discordarem de ações dos poderes da república forem taxados como sendo por causa de suas "ideologias", é melhor então que criemos um país de surdos-mudos!
Não estou defendendo a situação, o atual governo "vale tanto quanto o do seu antecessor"... as prioridades estão claras...
Assim como no governo anterior, como neste, as prioridades podem e devem ser sempre contestadas, a favor ou contra, com ou sem ideologia.
Enfim, qualquer visão "realista" não deixará de ser um (dentre vários) pontos de vista... ideológicos, alguns mais, outros menos...
Pontos de vista cada um tem o seu. Se tem ideologia no meio, cada interlocutor deve saber limita-la para que não se deturpe os fatos cego por suas próprias convicções. E que bom que é assim, caso contrario não é bom nem pensar...............................
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Re: GEOPOLÍTICA
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Chefe do Estado-Maior do exército sírio visita o Líbano
O chefe de Estado-Maior do Exército sírio, general Ali Habib, chegou hoje à capital do Líbano, Beirute, na primeira visita de um comando militar sírio desta categoria desde a retirada de suas tropas, em 2005, informou a imprensa local.
O general sírio chegou ao Líbano por terra, através da passagem fronteiriça de Masna, acompanhado por uma delegação militar.
Segundo o jornal As Safir, o objetivo desta visita é oferecer ajuda militar ao Líbano, especialmente treinamento, material militar, munição e ajuda logística.
O chefe do exército libanês, general Jean Kahwaji, reuniu-se com o militar sírio e os dois reafirmaram sua disposição em cooperar para garantir a segurança dos dois Estados, controlar suas fronteiras e lutar contra o terrorismo.
Habib também deve se reunir com o presidente do Líbano, Michel Suleiman, mas não se sabe se fará o mesmo com o primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora, e com o ministro da Defesa, Elias Murr.
Os Governos de Beirute e Damasco formalizaram suas relações diplomáticas em 15 de outubro de 2008 e, em 26 de dezembro, a bandeira da Síria foi içada em um edifício de Beirute que abriga a sede da missão diplomática síria.
Chefe do Estado-Maior do exército sírio visita o Líbano
O chefe de Estado-Maior do Exército sírio, general Ali Habib, chegou hoje à capital do Líbano, Beirute, na primeira visita de um comando militar sírio desta categoria desde a retirada de suas tropas, em 2005, informou a imprensa local.
O general sírio chegou ao Líbano por terra, através da passagem fronteiriça de Masna, acompanhado por uma delegação militar.
Segundo o jornal As Safir, o objetivo desta visita é oferecer ajuda militar ao Líbano, especialmente treinamento, material militar, munição e ajuda logística.
O chefe do exército libanês, general Jean Kahwaji, reuniu-se com o militar sírio e os dois reafirmaram sua disposição em cooperar para garantir a segurança dos dois Estados, controlar suas fronteiras e lutar contra o terrorismo.
Habib também deve se reunir com o presidente do Líbano, Michel Suleiman, mas não se sabe se fará o mesmo com o primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora, e com o ministro da Defesa, Elias Murr.
Os Governos de Beirute e Damasco formalizaram suas relações diplomáticas em 15 de outubro de 2008 e, em 26 de dezembro, a bandeira da Síria foi içada em um edifício de Beirute que abriga a sede da missão diplomática síria.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.