Fórum Defesa Brasil

thelmo rodrigues escreveu:

Alcantara escreveu:Paramount Marauder




Paramount Maverick

Pintado de preto e com a caveira do BOPE o Marauder deve ser assustador para a bandidagem.

Até onde eu sabia, ia ser ou o blindado TIGRE russo ou o caveirão desenvolvido no CTEx, agora tem mais um?
Serão adquiridos três tipos , ou é uma concorrência?
Sds.

SOMOS DISCIPLINADOS OU COVARDES ?

COLOCANDO A NOTÍCIA EM DIA
Considerações sobre os chefes militares e o panelaço do dia 3 de julho
Por José Geraldo Pimentel
O atual comandante do Exército, General Enzo Peri, no inicio de sua gestão, declarou que o Exército de hoje era o mesmo do de ontem. Ledo engano. Antes tínhamos chefes militares que prezavam pela dignidade dos seus cargos. Eles se faziam respeitar pela liderança, atitude e espírito de camaradagem, sem perder de vista a disciplina militar. Respeitavam e se faziam respeitar. Nos meus trinta anos de caserna não me lembro de ter convivido com nenhum comandante covarde, da fração menor de um pelotão, ao posto maior de um comando de uma unidade. Envaidecia-me saber das atitudes dos chefes militares colocados em cargos mais elevados.
Homens de comportamentos ilibados! Não foram chamados de ‘bando’ por um presidente da república, ou de covardes por qualquer esbirro de chefete de uma Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, como o fez o senhor Paulo Vannuchi. Nenhum comandante do Exército sofreu nas mãos de um ministro da Defesa (José Viegas Filho), como o ex comandante do Exército Francisco Roberto de Albuquerque, acossado pela corja de bandidos que exigia retratação de uma nota veiculada pelo Centro de Comunicação Social do Exército - CCOMSEX. Nenhum comandante do Exército e o Alto Comando do Exército foram ameaçados de demissões, caso protestassem contra o lançamento de um folhetim que enaltecia os guerrilheiros da Guerrilha do Araguaia. (Veja a matéria publicada pelo site Alerta Total).
Diante de tantas humilhações, o que se ver são chefes militares distribuindo insígnias militares para ex terroristas e detratores. São os chamados mercadores de medalhas!
Ridículo vê-los de joelhos, submissos, não apresentando nenhuma reação.
Será que estão sofrendo da Síndrome de Estocolmo?
- Disciplina! Alegam.
Covardia agora passou a ser sinônimo de
‘disciplina’! ‘Disciplinados’ choveram aos montes no dia 31 de março último. O comandante do Exército determinou: <i>‘Esqueçam o Dia 31 de Março de 1964’</i>. As solenidades previstas para o dia não aconteceram. Salvo a inauguração de um museu em Recife, realizada com o intuito de denegrir a imagem das FFAA.
Atacar a instituição militar, pode. Comemorar feitos militares, não pode! Trocam-se até nomes de ruas cujos homenageados tenham sidos militares. Os comunos-petistas estão implantando paulatinamente o Programa Nacional de Direitos Humanos-3, o estatuto que irá substituir a Constituição Brasileira.
Precisamos reverter esta situação.
Sempre fui e continuo a ser contrário às criações de sindicatos militares, de movimento denominado ‘capitanismo’; uma manobra orquestrada por comunístas, que não visa outra coisa, senão desestruturar a organização militar. Discordo da criação de um ‘partido militar’. Há muitas agremiações onde qualquer militar pode se filiar e pleitear um lugar no Legislativo. Não soa bem a criação de um partido militar. Lembra organizações semelhantes às existentes no regime da ex URSS. Numa democracia pluripartidária como a nossa, não cabe às Forças Armadas adentrarem nesta seara. Um partido político raramente traduz o pensamento de seus associados. Defende os interesses de um minoria. O restante do grupo serve de massa de manobra. Se bancada parlamentar surtisse efeito, -como se imagina formar com a eleição de vários elementos das FFAA agregados a este partido, -o campo não estaria sendo saqueado por organizações para-militares comandadas por lideranças de sem-terra. A bancada ruralista é grande, e não conseguiu frear a ação desses vândalos.
Quem têm que defender os interesses da instituição militar são os chefes militares. Mesmo vendo que estes cidadãos pouco estão se importando com a situação da tropa, ainda dou fé de ofício a quem por direito cabe exercer este papel de liderança.
Quero aproveitar a oportunidade para esclarecer um fato da maior relevância. Tivemos no passado o papel exercido pelas esposas dos militares, capitaneadas pela presidente da União Nacional de Esposas de Militares das Forças Armadas - UNEMFA, senhora Ivone Luzardo. Sem o movimento do ‘panelaço‘, o reajuste de 2005, não teria prosperado. Cogita-se reabilitar o movimento. Faço uma ressalva. Pode-se escolher qualquer dia para levar a reivindicação às ruas, e em qualquer lugar. Só não vejo sentido usar o dia da Troca da Bandeira, e seu entorno, para realizar esta manifestação. Vejo que é uma falta de respeito com o Pavilhão Nacional. Não tem sentido as mulheres saírem de dedos em riste apontando para o rosto dos soldados que estão perfilados diante da Bandeira Nacional. As manifestantes poderão comparecer ao ato, e, de maneira respeitosa, assistirem à solenidade da Troca da Bandeira, e, só ao término, quando a tropa estiver se retirado, aí, sim, democraticamente, manifestar o seu inconformismo contra os que desdém dos problemas das FFAA. Que saiam em passeata até a frente do Palácio do Planalto e façam seu buzinaço e apitaço com toda a força de seus corações. Sigam depois para a frente do Ministério da Defesa e mostrem para o senhor ministro Nelson Jobim, que a ele cabe o dever funcional de zelar pelos interesses da instituição militar. Se estiverem dispostas, poderão armar um acampamento à frente desses dois locais, apitando, buzinando e batendo em panelas durante os expedientes da senhora presidente Dilma Rousseff e do ministro Nelson Jobim.
Estas atitudes granjearão respeito da população, e mostrarão que as esposas dos militares têm o mesmo apreço com a Bandeira Nacional, que qualquer outro cidadão!
Quem residir em Brasília, e em cidades próximas, poderá se unir às ‘guerreiras’ e garantir que o movimento aconteça sem contratempos e ameaças físicas às nossas esposas, mães e filhas.
Que as vidraças do Palácio do Planalto e do Ministério da Defesa tremam com o grito de ordem das mulheres mais valentes da nossa amada e querida ‘terra brasilis’!
José Geraldo Pimentel
Cap Ref EB
Rio de Janeiro, 20 de junho de 2011

Brasil pretende lançar satélite de defesa até 2014, diz Jobim a senadores

Ministro da Defesa explica que novidade permitirá o rápido envio de imagens de áreas pouco acessíveis e levará internet a mais de 1.800 municípios hoje sem conexão à rede

Jornal do Senado

O Brasil pretende lançar até 2014 um satélite geoestacionário para interligar os sistemas de defesa em todo o seu território. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (29) pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, a 10 senadores que participaram de uma audiência pública promovida pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) na sede do próprio ministério. A audiência foi realizada por requerimento do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), presidente da Subcomissão da Amazônia e da Faixa de Fronteiras.

O novo satélite, cujo lançamento ainda depende de uma decisão final do governo brasileiro, permitirá a comunicação direta entre Brasília e pelotões de fronteira e submarinos que navegam no Oceano Atlântico, além do rápido envio de imagens de áreas pouco acessíveis. Atualmente, como explicou o ministro, o governo brasileiro aluga canais de um satélite de propriedade de uma empresa privada de capital mexicano.

- Hoje, quando precisamos de uma imagem, os mexicanos só as enviam para nós em 36 horas. E ainda não temos como saber se a mesma imagem será cedida a terceiros - disse Jobim.

O custo total de colocar um novo satélite estatal em órbita será de aproximadamente R$ 700 milhões, segundo o ministro. A quantia envolve a construção do satélite, seu lançamento, seguro e sistema de acompanhamento em terra. Atualmente, o custo anual do aluguel dos canais de um satélite privado, para serviços de telecomunicação e transmissão de imagens, é de R$ 44,8 milhões.

O ministro considerou o satélite "vital" para a segurança nacional, além de permitir o acesso à internet para mais de 1.800 municípios que ainda não são conectados à rede mundial de computadores. Após ouvir os dados referentes ao satélite, o senador Jorge Viana (PT-AC) concordou com o ministro em que este não poderia ser comercial, mas sim "algo estratégico do país".

Integração

As imagens do novo satélite poderão ser cedidas a países vizinhos, como antecipou Jobim, dentro de uma política de aproximação com as nações da América do Sul. Ao lembrar que o Brasil possui a maior economia do subcontinente, o ministro defendeu a adoção de uma "relação de compreensão" com os demais países sul-americanos. Em resposta a uma questão da senadora Ana Amélia (PP-RS), a respeito da receptividade de países vizinhos à nova política brasileira de defesa, ele ressaltou a rapidez da aprovação do Conselho Sul-Americano de Defesa, apesar de algumas resistências à proposta em nações vizinhas.

Jobim relatou aos senadores que esteve há poucos dias na Colômbia, negociando acordos de cooperação em defesa na área de fronteira. Em sua opinião, a cooperação com a Colômbia poderá servir de modelo a ações semelhantes com outros países vizinhos. Propondo maior aproximação com esses países, ele recordou que a América do Sul conta com a maior capacidade do mundo de produção de proteína vegetal e animal, além de grande capacidade de produção de energia e das reservas de água doce da Amazônia e do Aquífero Guarani.

- Precisamos evitar que retorne o discurso de internacionalização da Amazônia - afirmou.

Ao final da exposição, o senador João Pedro (PT-AM) demonstrou preocupação com a carência de policiais federais na região de fronteira. Por sua vez, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC) recordou sua experiência como governador de Santa Catarina ao defender a realização de concursos para policiais que trabalhem nos municípios mais distantes.

Mozarildo Cavalcanti relatou uma reivindicação dos secretários estaduais de Segurança por maior participação no Plano Estratégico de Fronteiras. O presidente da comissão, senador Fernando Collor (PTB-AL), agradeceu ao ministro pela exposição detalhada do plano aos senadores.

Fonte :http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... -senadores

Bravo escreveu:Brasil pretende lançar satélite de defesa até 2014, diz Jobim a senadores

Ministro da Defesa explica que novidade permitirá o rápido envio de imagens de áreas pouco acessíveis e levará internet a mais de 1.800 municípios hoje sem conexão à rede

Jornal do Senado

O Brasil pretende lançar até 2014 um satélite geoestacionário para interligar os sistemas de defesa em todo o seu território. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (29) pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, a 10 senadores que participaram de uma audiência pública promovida pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) na sede do próprio ministério. A audiência foi realizada por requerimento do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), presidente da Subcomissão da Amazônia e da Faixa de Fronteiras.

O novo satélite, cujo lançamento ainda depende de uma decisão final do governo brasileiro, permitirá a comunicação direta entre Brasília e pelotões de fronteira e submarinos que navegam no Oceano Atlântico, além do rápido envio de imagens de áreas pouco acessíveis. Atualmente, como explicou o ministro, o governo brasileiro aluga canais de um satélite de propriedade de uma empresa privada de capital mexicano.

- Hoje, quando precisamos de uma imagem, os mexicanos só as enviam para nós em 36 horas. E ainda não temos como saber se a mesma imagem será cedida a terceiros - disse Jobim.

O custo total de colocar um novo satélite estatal em órbita será de aproximadamente R$ 700 milhões, segundo o ministro. A quantia envolve a construção do satélite, seu lançamento, seguro e sistema de acompanhamento em terra. Atualmente, o custo anual do aluguel dos canais de um satélite privado, para serviços de telecomunicação e transmissão de imagens, é de R$ 44,8 milhões.

O ministro considerou o satélite "vital" para a segurança nacional, além de permitir o acesso à internet para mais de 1.800 municípios que ainda não são conectados à rede mundial de computadores. Após ouvir os dados referentes ao satélite, o senador Jorge Viana (PT-AC) concordou com o ministro em que este não poderia ser comercial, mas sim "algo estratégico do país".

Integração

As imagens do novo satélite poderão ser cedidas a países vizinhos, como antecipou Jobim, dentro de uma política de aproximação com as nações da América do Sul. Ao lembrar que o Brasil possui a maior economia do subcontinente, o ministro defendeu a adoção de uma "relação de compreensão" com os demais países sul-americanos. Em resposta a uma questão da senadora Ana Amélia (PP-RS), a respeito da receptividade de países vizinhos à nova política brasileira de defesa, ele ressaltou a rapidez da aprovação do Conselho Sul-Americano de Defesa, apesar de algumas resistências à proposta em nações vizinhas.

Jobim relatou aos senadores que esteve há poucos dias na Colômbia, negociando acordos de cooperação em defesa na área de fronteira. Em sua opinião, a cooperação com a Colômbia poderá servir de modelo a ações semelhantes com outros países vizinhos. Propondo maior aproximação com esses países, ele recordou que a América do Sul conta com a maior capacidade do mundo de produção de proteína vegetal e animal, além de grande capacidade de produção de energia e das reservas de água doce da Amazônia e do Aquífero Guarani.

- Precisamos evitar que retorne o discurso de internacionalização da Amazônia - afirmou.

Ao final da exposição, o senador João Pedro (PT-AM) demonstrou preocupação com a carência de policiais federais na região de fronteira. Por sua vez, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC) recordou sua experiência como governador de Santa Catarina ao defender a realização de concursos para policiais que trabalhem nos municípios mais distantes.

Mozarildo Cavalcanti relatou uma reivindicação dos secretários estaduais de Segurança por maior participação no Plano Estratégico de Fronteiras. O presidente da comissão, senador Fernando Collor (PTB-AL), agradeceu ao ministro pela exposição detalhada do plano aos senadores.

Fonte :http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... -senadores

Essa não é a primeira vez, todas as 3 outras tentativas, foram sabotadas pelos Americanos, e explodiram,precisarão ter muita cautela neste.
Vejam este video, explica direitinho a sabotagem americana sobre os foguetes brasileiros

Pela primeira vez na história americana mulheres integram grupos de forças especiais e recebem, efetivamente, o nome de "operadoras":

http://www.military.com/news/article/fe ... =army-a.nl

Obviamente elas não passaram pelo mesmo tipo de seleção e treinamento, como o texto deixa claro, e, a princípio, só entram no "objetivo" e começam seu trabalho (conquistar corações e mentes) quando a área estiver limpa por operadores de verdade, mas recebem treinamentos avançados de combate, afinal a área de operações continuam sendo as áreas de operações de forças especiais (quentes e com muita possibilidade de enfrentamentos) e, pelo que o texto transparece, estão sendo bem vistas pelo comando (que obviamente é formado por homens operadores).

O que eu achei interessante foi uma declaração do General comandante do Army Special Warfare Center and School, falando que eles realmente baixaram o nível físico de entrada, mas o que ele não abriria mão de jeito nenhum é o alto nível intelectual, afinal tropas de comandos podem até ser "bem burros, bem burros, bem burros mas bem fortes", Forças Especiais não.

E isso me criou uma dúvida. Na Bda Op Esp existe o Batalhão de Operações Psicológicas, cuja função o próprio nome identifica (em termos gerais mas identifica). Existem mulheres lá? E o treinamento delas (e deles), é o mesmo de uma militar da mesma função em uma unidade "comum". Um/uma psicólogo/a desse batalhão, por exemplo, só recebe o treinamento básico da EsAEx ou na Bda Op Esp recebem um treinamento diferenciado, assim como ocorre com os pilotos do 160ª SOAR (ressalvadas as proporções).

AlexSC escreveu:

Bravo escreveu:Brasil pretende lançar satélite de defesa até 2014, diz Jobim a senadores

Ministro da Defesa explica que novidade permitirá o rápido envio de imagens de áreas pouco acessíveis e levará internet a mais de 1.800 municípios hoje sem conexão à rede

Jornal do Senado

O Brasil pretende lançar até 2014 um satélite geoestacionário para interligar os sistemas de defesa em todo o seu território. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (29) pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, a 10 senadores que participaram de uma audiência pública promovida pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) na sede do próprio ministério. A audiência foi realizada por requerimento do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), presidente da Subcomissão da Amazônia e da Faixa de Fronteiras.

O novo satélite, cujo lançamento ainda depende de uma decisão final do governo brasileiro, permitirá a comunicação direta entre Brasília e pelotões de fronteira e submarinos que navegam no Oceano Atlântico, além do rápido envio de imagens de áreas pouco acessíveis. Atualmente, como explicou o ministro, o governo brasileiro aluga canais de um satélite de propriedade de uma empresa privada de capital mexicano.

- Hoje, quando precisamos de uma imagem, os mexicanos só as enviam para nós em 36 horas. E ainda não temos como saber se a mesma imagem será cedida a terceiros - disse Jobim.

O custo total de colocar um novo satélite estatal em órbita será de aproximadamente R$ 700 milhões, segundo o ministro. A quantia envolve a construção do satélite, seu lançamento, seguro e sistema de acompanhamento em terra. Atualmente, o custo anual do aluguel dos canais de um satélite privado, para serviços de telecomunicação e transmissão de imagens, é de R$ 44,8 milhões.

O ministro considerou o satélite "vital" para a segurança nacional, além de permitir o acesso à internet para mais de 1.800 municípios que ainda não são conectados à rede mundial de computadores. Após ouvir os dados referentes ao satélite, o senador Jorge Viana (PT-AC) concordou com o ministro em que este não poderia ser comercial, mas sim "algo estratégico do país".

Integração

As imagens do novo satélite poderão ser cedidas a países vizinhos, como antecipou Jobim, dentro de uma política de aproximação com as nações da América do Sul. Ao lembrar que o Brasil possui a maior economia do subcontinente, o ministro defendeu a adoção de uma "relação de compreensão" com os demais países sul-americanos. Em resposta a uma questão da senadora Ana Amélia (PP-RS), a respeito da receptividade de países vizinhos à nova política brasileira de defesa, ele ressaltou a rapidez da aprovação do Conselho Sul-Americano de Defesa, apesar de algumas resistências à proposta em nações vizinhas.

Jobim relatou aos senadores que esteve há poucos dias na Colômbia, negociando acordos de cooperação em defesa na área de fronteira. Em sua opinião, a cooperação com a Colômbia poderá servir de modelo a ações semelhantes com outros países vizinhos. Propondo maior aproximação com esses países, ele recordou que a América do Sul conta com a maior capacidade do mundo de produção de proteína vegetal e animal, além de grande capacidade de produção de energia e das reservas de água doce da Amazônia e do Aquífero Guarani.

- Precisamos evitar que retorne o discurso de internacionalização da Amazônia - afirmou.

Ao final da exposição, o senador João Pedro (PT-AM) demonstrou preocupação com a carência de policiais federais na região de fronteira. Por sua vez, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC) recordou sua experiência como governador de Santa Catarina ao defender a realização de concursos para policiais que trabalhem nos municípios mais distantes.

Mozarildo Cavalcanti relatou uma reivindicação dos secretários estaduais de Segurança por maior participação no Plano Estratégico de Fronteiras. O presidente da comissão, senador Fernando Collor (PTB-AL), agradeceu ao ministro pela exposição detalhada do plano aos senadores.

Fonte :http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... -senadores

Essa não é a primeira vez, todas as 3 outras tentativas, foram sabotadas pelos Americanos, e explodiram,precisarão ter muita cautela neste.
Vejam este video, explica direitinho a sabotagem americana sobre os foguetes brasileiros

Alex,

Gostaria de sugerir que esse vídeo fosse postado no tópico bem apropriado para ele: "BONDADES" AMERICANAS PARA O BRASIL, lá nos Conflitos Passados e Atuais.

Mas será o VLS que o enviará?? Acho que não...vão terceirizar o envio...

Abs

Provavelmente um daqueles foguetes de um país da ex-União Soviética que eu não me lembro agora...

Já estava na hora mesmo!

Agora só falta acontecer de verdade.

Moccelin escreveu:Provavelmente um daqueles foguetes de um país da ex-União Soviética que eu não me lembro agora...

Já estava na hora mesmo!

Agora só falta acontecer de verdade.

Ucrânia? não, o acordo com a Ucrânia está recebendo forte pressão americana, os ucranianos vão arregar, a coisa não vai vingar, podem apostar. O problema não está no VLS, está nas sabotagens.

AlexSC escreveu:

Moccelin escreveu:Provavelmente um daqueles foguetes de um país da ex-União Soviética que eu não me lembro agora...

Já estava na hora mesmo!

Agora só falta acontecer de verdade.

Ucrânia? não, o acordo com a Ucrânia está recebendo forte pressão americana, os ucranianos vão arregar, a coisa não vai vingar, podem apostar. O problema não está no VLS, está nas sabotagens.

2 x

HEREGE!!!!!

Ai galera.

O Ex-presidente topetudo embarcou pela manha para uma viajem sem volta pro além.

Que Deus tenha piedade de sua alma e que o guarde junto ao panteão dos heróis brasileiros. Embora não aprovasse sua dissidência, não posso negar que o Brasil deve muito à honestidade dele. Mais um grande brasileiro que se vai...........Agora quem tinha mesmo que ter ido pros braços do capeta continua por aqui. Fui

Alemanha disposta a fornecer modernos carros ++Leopard++ à Arábia Saudita
03 de julho de 2011 • 03h58



A Alemanha está disposta a fornecer modernos carros de combate Leopard à Arábia Saudita e a modificar assim sua linha política de não proporcionar ao regime de Riad armas pesadas de última geração.
A revista "Der Spiegel" revela em sua última edição que o Conselho Federal de Segurança aprovou na semana passada a exportação dessas armas para a Arábia Saudita apesar de se tratar de um país autoritário.
As autoridades sauditas estão interessadas na compra de mais de 200 carros de combate Leopard de sua mais moderna versão 2A7+ de nova fabricação.
O pedido beneficiará várias empresas armamentistas alemãs como o fabricante de carros Krauss Maffei Wegmann, a Rheinmetall e outras indústrias de provisões.
As autoridades alemãs tinham rejeitado até agora a possibilidade de vender essas armas modernas e pesadas à Arábia Saudita com o argumento de que podiam chegar a representar uma ameaça para Israel.

Fonte

Fraudes no IME: 15 pessoas são denunciadas

http://www.exercito.gov.br/web/imprensa ... .mode=view

Os tenentinhos estão cagando o pau heim!!!!!

"Comando Militar apura sumiço de 2.000 balas(Repórter é foda)
Fri, 01 Jul 2011 07:31:40 -0300
RIO

O Comando Militar do Leste, unidade das Forças Armadas com sede no Rio, investiga o sumiço de 2.000 projéteis de grosso calibre da Escola de Comunicações, na zona oeste.
O desaparecimento foi constatado no último dia 27, quando o material bélico estava sendo submetido a uma conferência de rotina.
Não se sabe em que dia o material desapareceu -a unidade não informou quando foi feita a conferência anterior. "

De largada o comandante da OM deveria ser preso. Quero acreditar que não saber quando foi feita a última conferência é piada. Pois eu sei, mesmo sem estar lá.