ARTILHARIA DA F TERRESTRE
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Muito além da DefendTex: A nova estratégia de defesa da Austrália por trás da aquisição da Avibras
Por Henrique Alvarez*
https://www.forte.jor.br/2024/06/04/mui ... a-avibras/
Com o MD cumprindo praticamente um quarto de existência, as questões levantadas no texto pelo autor só fazem ressaltar, mais ainda, os questionamentos que há sobre o sentido de se ter um MD que até hoje não provou e não consegue provar a que veio.
Ou ele nunca foi criado para o que de fato se espera de um ministério como esse. Simples assim.
Por Henrique Alvarez*
https://www.forte.jor.br/2024/06/04/mui ... a-avibras/
Com o MD cumprindo praticamente um quarto de existência, as questões levantadas no texto pelo autor só fazem ressaltar, mais ainda, os questionamentos que há sobre o sentido de se ter um MD que até hoje não provou e não consegue provar a que veio.
Ou ele nunca foi criado para o que de fato se espera de um ministério como esse. Simples assim.
Carpe Diem
- FCarvalho
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- Fábio Machado
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Desde já pesso escusas aos amigos das tradições militares, mas eu acho que as FFAA deveriam abandonar esse padrão de marcha "deixa que eu chuto". Uma caminhada com paços firmes e com boa ordem unida seria o suficiente tamanho...
- cabeça de martelo
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Vocês marcham um pouco como os Comandos cá.Fábio Machado escreveu: ↑Qua Jun 19, 2024 11:08 pmDesde já pesso escusas aos amigos das tradições militares, mas eu acho que as FFAA deveriam abandonar esse padrão de marcha "deixa que eu chuto". Uma caminhada com paços firmes e com boa ordem unida seria o suficiente tamanho...
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
E enquanto Irã e NK se esbaldam ampliando e diversificando sua BID para suprir a Rússia (e mais adiante a China), nós por pura IDEOLOGICE deixamos a IMBEL, AVIBRAS, MACJEE e tantas outras morrendo à míngua, quando poderíamos estar fazendo a mesma coisa em relação à Ucrânia, talvez até Israel e mais adiante Taiwan...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
MacJee e Imbel estão indo bem, ainda vai insistir que a Avibrás está do jeito que está por culpa do GF? Cansativo ter que repetir a mesma coisa.
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Os governantes deste país com certeza tem sua parte na responsabilidade pela situação financeira e gestão atual da Avibras, assim como seus donos.
Negar isso é fechar os olhos para décadas, ou séculos, de desperdício de dinheiro público em projetos e empresas que em sua grande maioria no fim não deram em nada.
A concupiscência estatal com a BIDS é conhecida e reconhecida há muito tempo. Só nunca foi admitida por quem sempre esteve por cima. É sempre mais fácil apontar o dedo para o lado ou achar culpados oportunos.
Defesa é uma função primária de Estado. Transferir isso para outrem não é válido e não resolvem nada.
Negar isso é fechar os olhos para décadas, ou séculos, de desperdício de dinheiro público em projetos e empresas que em sua grande maioria no fim não deram em nada.
A concupiscência estatal com a BIDS é conhecida e reconhecida há muito tempo. Só nunca foi admitida por quem sempre esteve por cima. É sempre mais fácil apontar o dedo para o lado ou achar culpados oportunos.
Defesa é uma função primária de Estado. Transferir isso para outrem não é válido e não resolvem nada.
Carpe Diem
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
New Israeli Army ROEM 155mm Wheeled Howitzer Boasts 80 km Firing Range.
13 Jul, 2024
Defense News Army 2024
Citing Israeli military sources and confirmed by "The Jerusalem Post" on July 12, 2024, the new generation of 155mm wheeled self-propelled howitzer called "ROEM" has conducted its first operational firing in June 2024 and will be deployed with an Israel Defense Forces (IDF) unit in the coming year.
The new ROEM 155mm wheeled self-propelled howitzer offers more mobility and firepower than the M109 tracked howitzer currently in service with the Israeli Army. (Picture source: IDF)
For years, Israel has been working on rolling out a new type of futuristic artillery that is supposed to help transform the Israel Defense Forces into a superior artillery force. The new weapon, named Roem, is a large gun that sits on the back of a wheeled vehicle, in contrast to the current Israeli artillery that consists of the M109 155mm tracked self-propelled howitzer.
https://www.armyrecognition.com/news/ar ... ring-range
13 Jul, 2024
Defense News Army 2024
Citing Israeli military sources and confirmed by "The Jerusalem Post" on July 12, 2024, the new generation of 155mm wheeled self-propelled howitzer called "ROEM" has conducted its first operational firing in June 2024 and will be deployed with an Israel Defense Forces (IDF) unit in the coming year.
The new ROEM 155mm wheeled self-propelled howitzer offers more mobility and firepower than the M109 tracked howitzer currently in service with the Israeli Army. (Picture source: IDF)
For years, Israel has been working on rolling out a new type of futuristic artillery that is supposed to help transform the Israel Defense Forces into a superior artillery force. The new weapon, named Roem, is a large gun that sits on the back of a wheeled vehicle, in contrast to the current Israeli artillery that consists of the M109 155mm tracked self-propelled howitzer.
https://www.armyrecognition.com/news/ar ... ring-range
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Obrigado Tio Putin!!!
Let it go (long): France joins Germany, Italy and Poland in new ELSA long-range missile project
In a separate event, German Chancellor Olaf Scholz told reporters that more long-range missiles in Europe were "necessary for deterrence and peace."
By LEE FERRAN
on July 12, 2024
NATO SUMMIT 2024 — Defense leaders of four European powers announced this week they plan to work together to build new long-range strike weapons to shore up gaps in European defenses highlighted by the fighting in Ukraine.
The defense ministers of France, Germany, Italy and Poland signed a letter of intent Thursday for what they’re calling the European Long-Range Strike Approach (ELSA). According to the French embassy in the US, the initiative “will allow the nations to develop, produce and supply capabilities in the field of long-range strikes, paving the way for cooperation aimed at strengthening our military capabilities and the European defense and industrial base.”
The effort includes the development of “missiles with a range beyond 500 kilometers” meant to “fill a gap in European arsenals that [participating nations] say has been exposed by Russia’s war in Ukraine.”
Specifically, Reuters reported, citing a military source, that the project envisions a cruise missile with a range of between 1,000 and 2,000 kilometers.
Few additional details about the project have been made available. European missile maker MBDA announced last month it was developing a new land-based cruise missile, creatively dubbed Land Cruise Missile, based on an existing naval variant.
That new munition “will offer the same unique capabilities as the [naval varient], including: metric precision at very long range; high survivability when penetrating through enemy integrated air defence systems thanks to reduced radar cross section & terrain-following capability; and high lethality against targets,” according to MBDA’s announcement.
French Defense Minister Sebastian Lecornu said Thursday the new French-German-Polish-Italian project would be open to other partners. The French government said the project could “draw on European funding.”
“The idea is to open it up as widely as possible,” Lecornu told reporters, according to Reuters, and indicated Britain’s new Labour government could come along. “It has value, including on a budgetary level, because it obviously also allows the various costs to be amortized.”
The Europe-developed missile would address two linked concerns for European military planners: the need for more long-range strike capability, and the need to greatly expand the ability of the continent’s industrial base to produce weapons at scale and speed.
“In all honesty right now we have in Europe a defense industrial base that’s shaped for a peacetime situation, and then we look at the war in Ukraine — it’s a war of attrition, a war of warehouses,” Swedish Defense Minister Pal Johnson said at a separate NATO event Wednesday. “So I think there’s lots of things we need to do in order to ramp up industrial production.”
The new long-range missile development program comes as Berlin also announced it would allow the US to deploy its own longer-range missiles on German territory, drawing condemnation from Moscow.
Speaking to reporters on Thursday, German Chancellor Olaf Scholz pushed back on Russian criticism of that move, saying that long-range weapons were “necessary for deterrence and peace.”
https://breakingdefense.com/2024/07/let ... ject/?s=09
Let it go (long): France joins Germany, Italy and Poland in new ELSA long-range missile project
In a separate event, German Chancellor Olaf Scholz told reporters that more long-range missiles in Europe were "necessary for deterrence and peace."
By LEE FERRAN
on July 12, 2024
NATO SUMMIT 2024 — Defense leaders of four European powers announced this week they plan to work together to build new long-range strike weapons to shore up gaps in European defenses highlighted by the fighting in Ukraine.
The defense ministers of France, Germany, Italy and Poland signed a letter of intent Thursday for what they’re calling the European Long-Range Strike Approach (ELSA). According to the French embassy in the US, the initiative “will allow the nations to develop, produce and supply capabilities in the field of long-range strikes, paving the way for cooperation aimed at strengthening our military capabilities and the European defense and industrial base.”
The effort includes the development of “missiles with a range beyond 500 kilometers” meant to “fill a gap in European arsenals that [participating nations] say has been exposed by Russia’s war in Ukraine.”
Specifically, Reuters reported, citing a military source, that the project envisions a cruise missile with a range of between 1,000 and 2,000 kilometers.
Few additional details about the project have been made available. European missile maker MBDA announced last month it was developing a new land-based cruise missile, creatively dubbed Land Cruise Missile, based on an existing naval variant.
That new munition “will offer the same unique capabilities as the [naval varient], including: metric precision at very long range; high survivability when penetrating through enemy integrated air defence systems thanks to reduced radar cross section & terrain-following capability; and high lethality against targets,” according to MBDA’s announcement.
French Defense Minister Sebastian Lecornu said Thursday the new French-German-Polish-Italian project would be open to other partners. The French government said the project could “draw on European funding.”
“The idea is to open it up as widely as possible,” Lecornu told reporters, according to Reuters, and indicated Britain’s new Labour government could come along. “It has value, including on a budgetary level, because it obviously also allows the various costs to be amortized.”
The Europe-developed missile would address two linked concerns for European military planners: the need for more long-range strike capability, and the need to greatly expand the ability of the continent’s industrial base to produce weapons at scale and speed.
“In all honesty right now we have in Europe a defense industrial base that’s shaped for a peacetime situation, and then we look at the war in Ukraine — it’s a war of attrition, a war of warehouses,” Swedish Defense Minister Pal Johnson said at a separate NATO event Wednesday. “So I think there’s lots of things we need to do in order to ramp up industrial production.”
The new long-range missile development program comes as Berlin also announced it would allow the US to deploy its own longer-range missiles on German territory, drawing condemnation from Moscow.
Speaking to reporters on Thursday, German Chancellor Olaf Scholz pushed back on Russian criticism of that move, saying that long-range weapons were “necessary for deterrence and peace.”
https://breakingdefense.com/2024/07/let ... ject/?s=09
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Eu tenho cá comigo que no longo prazo, com o advento do ATMOS na artilharia de campanha do EB, é apenas questão de tempo até os ATHOS ser adotado, e mais para frente, ou colocarem a torre deste novo sistema SR sobre os M-109, ou simplesmente trocarem o canhão e o sistema de carregamento por este novo modelo israelense.
Notar que as munições tem caminhado a passos largos em termos de evolução tecnológica, atingindo alvos cada vez mais longe e diferentes. Isto não tem sido visto com os canhões, que continuam basicamente os mesmo há pelo menos 40 anos, com algumas pequenas evoluções para se adequarem melhor as novas munições.
Por mim, que continuo favorável à soluções nacionais desde que favoráveis à BIDS, à PDI e à logística nacional no longo prazo, entendo que modelos como o G-6 da Denel Land Systems ainda continua sendo uma excelente opção para, no futuro a longo prazo, substituir com vantagem os M-109, sendo produzido aqui sob licença, com abertura para modernização feita a partir dos nossos requisitos, e com direito a modificar o obuseiro e seus sistemas a vontade. Como visto no caso dos VBOAP SR, uma empresa nacional chegou a oferecer o T-5-52, com todos os insumos possíveis junto à BIDS. Infelizmente não logrou êxito, mas é uma mostra das capacidades que temos aqui para dispor de soluções nacionais sempre que necessário. E em havendo vontade política para tal, obviamente.
No mais, precisou de uma guerra em casa para os europeus colocarem suas (muitas)diferenças de lado e fazerem uma versão caseira do Tomahawk norte americano.
Acabo achando que é disso que precisamos por aqui para a BIDS e os projetos da Defesa saírem da penumbra em que sempre vivem.
Notar que as munições tem caminhado a passos largos em termos de evolução tecnológica, atingindo alvos cada vez mais longe e diferentes. Isto não tem sido visto com os canhões, que continuam basicamente os mesmo há pelo menos 40 anos, com algumas pequenas evoluções para se adequarem melhor as novas munições.
Por mim, que continuo favorável à soluções nacionais desde que favoráveis à BIDS, à PDI e à logística nacional no longo prazo, entendo que modelos como o G-6 da Denel Land Systems ainda continua sendo uma excelente opção para, no futuro a longo prazo, substituir com vantagem os M-109, sendo produzido aqui sob licença, com abertura para modernização feita a partir dos nossos requisitos, e com direito a modificar o obuseiro e seus sistemas a vontade. Como visto no caso dos VBOAP SR, uma empresa nacional chegou a oferecer o T-5-52, com todos os insumos possíveis junto à BIDS. Infelizmente não logrou êxito, mas é uma mostra das capacidades que temos aqui para dispor de soluções nacionais sempre que necessário. E em havendo vontade política para tal, obviamente.
No mais, precisou de uma guerra em casa para os europeus colocarem suas (muitas)diferenças de lado e fazerem uma versão caseira do Tomahawk norte americano.
Acabo achando que é disso que precisamos por aqui para a BIDS e os projetos da Defesa saírem da penumbra em que sempre vivem.
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
Oxente:
https://www.defesaaereanaval.com.br/exe ... -light-gunArsenal de Guerra do Rio recebe comitiva da BAE Systems como parte para a licença de fabricação do obus 105 mm Light Gun
- FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE
É uma solução caseira e de oportunidade. Provavelmente os custos desta produção local devem ser mais acessíveis ao que o EB se pretende nos próximos anos, com os RO para o obuseiro AR 105mm demandando, salvo engano, apenas 54 unidades deste material, o que dá para equipar apenas 3 GAC leves, se a distribuição for a 3 bia a 6 peças cada por OM.
Olhando o que há no momento por aqui, se consegue dar uma arrumada nos GAC da Bda Pqd, 12a Bda Amv e talvez na 23a Bda Inf Sl. Esta última conta apenas com duas bia, sendo a terceira formada por morteiros nacionais de 120mm. Ainda dá uma sobra para as escolas.
O EB tem coisa de trinta e poucos L-118 em operação em dois GAC, salvo melhor juízo. A redistribuição deste material com a chegada de novos obuseiros pode trazer algum alívio temporário para as OM ditas de resposta rápida. Os M-56 podem ser reaproveitados em outras bdas inf slv que ainda não possuem seus GAC orgânicos.
A ver se isto é um negócio fechado ou se haverá ainda alguma flexibilidade no sentido de abrir uma licitação internacional. Franceses e turcos tem produtos a oferecer. E também qual seria a versão a ser produzida aqui do obuseiro britânico. Se a L-118 ou L-119, norte americana.
Olhando o que há no momento por aqui, se consegue dar uma arrumada nos GAC da Bda Pqd, 12a Bda Amv e talvez na 23a Bda Inf Sl. Esta última conta apenas com duas bia, sendo a terceira formada por morteiros nacionais de 120mm. Ainda dá uma sobra para as escolas.
O EB tem coisa de trinta e poucos L-118 em operação em dois GAC, salvo melhor juízo. A redistribuição deste material com a chegada de novos obuseiros pode trazer algum alívio temporário para as OM ditas de resposta rápida. Os M-56 podem ser reaproveitados em outras bdas inf slv que ainda não possuem seus GAC orgânicos.
A ver se isto é um negócio fechado ou se haverá ainda alguma flexibilidade no sentido de abrir uma licitação internacional. Franceses e turcos tem produtos a oferecer. E também qual seria a versão a ser produzida aqui do obuseiro britânico. Se a L-118 ou L-119, norte americana.
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- Fábio Machado
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