Operações Policiais e Militares
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Re: Operações Policiais e Militares
Não posso olhar esse post do Bolovo sem cair na risada...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Operações Policiais e Militares
Polícia busca co-autores da morte da pesquisadora do CNPq
Naira Trindade
Publicação: 11/06/2010 07:50 Atualização: 11/06/2010 08:43
Uma força-tarefa formada por policiais civis de Luziânia e da 2ª Delegacia de Polícia do DF (Asa Norte) — mobilizados para desvendar o assassinato da pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Elzamir Gonzaga Silva, 44 anos — colheu ontem depoimentos de colegas de trabalho da servidora no município goiano distante 66km de Brasília. O homem detido no Guará, na quarta-feira, acusado de estelionato e apontado com principal suspeito, também voltou a ser ouvido, mas, segundo os policiais, não caiu em contradição em relação ao primeiro depoimento. A polícia continua atrás de possíveis co-autores do crime.
Três equipes de agentes buscam provas capazes de ligar o suposto estelionatário à morte da psicóloga. Integrantes da Delegacia da Mulher e da 5ª Delegacia Regional de Luziânia, além de membros da 2ª DP de Brasília não encontraram na casa do corretor financeiro, localizada no Guará I, nenhuma pista que o incrimine. O revólver 9 milímetros usado no crime também não foi localizado.
O carro do principal suspeito — um veículo de modelo 2010, avaliado em R$ 54 mil , que não teve a marca divulgada — será periciado em Goiânia (GO). Policiais farão testes para descobrir se há vestígios de pólvora ou qualquer outro indício que comprove que a moradora da Asa Norte esteve dentro do veículo. A delegada da 2ª DP, Mônica Loureiro, destacou que muitos investigadores estão empenhados em desvendar o caso e que, no momento, a divulgação de qualquer informação pode atrapalhar o trabalho. A prisão provisória do homem detido na quarta-feira expira em 28 dias, mas há possibilidade de prorrogação por mais 30. Elzamir Gonzaga Silva morreu ajoelhada com um tiro na testa, às margens da BR-040, a mais de 70km da casa dela, na 713 Norte. Como o crime ocorreu nas proximidades de Luziânia — a identificação foi feita a partir da quantidade de sangue e da localização da cápsula — o inquérito foi instaurado no município goiano.
A bolsa da pesquisadora foi levada, segundo os investigadores, apenas para despistar. Ela desapareceu após sair do CNPq em 2 de junho. As câmeras de segurança do prédio onde trabalhava registraram a saída dela às 17h30. As imagens mostram que Elzamir já estava com uma sacola de supermercado, diferente do que foi adiantado pela polícia. Ontem, os colegas de trabalho da servidora confirmaram que ela se encontrou com o suposto estelionatário pelo menos duas vezes naquela quarta-feira. “Às 14h, ela desceu para assinar uns documentos. O homem foi filmado no saguão do prédio. Ele não quis subir. Às 17h30, ela disse que iria esperá-lo para obter respostas sobre o empréstimo”, contou o colega Ricardo Leal . “Estamos empenhados em colaborar na elucidação da morte. Ela era muito querida por todos”, disse.
Fonte: Correio Braziliense
http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... CNPQ.shtml
Naira Trindade
Publicação: 11/06/2010 07:50 Atualização: 11/06/2010 08:43
Uma força-tarefa formada por policiais civis de Luziânia e da 2ª Delegacia de Polícia do DF (Asa Norte) — mobilizados para desvendar o assassinato da pesquisadora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Elzamir Gonzaga Silva, 44 anos — colheu ontem depoimentos de colegas de trabalho da servidora no município goiano distante 66km de Brasília. O homem detido no Guará, na quarta-feira, acusado de estelionato e apontado com principal suspeito, também voltou a ser ouvido, mas, segundo os policiais, não caiu em contradição em relação ao primeiro depoimento. A polícia continua atrás de possíveis co-autores do crime.
Três equipes de agentes buscam provas capazes de ligar o suposto estelionatário à morte da psicóloga. Integrantes da Delegacia da Mulher e da 5ª Delegacia Regional de Luziânia, além de membros da 2ª DP de Brasília não encontraram na casa do corretor financeiro, localizada no Guará I, nenhuma pista que o incrimine. O revólver 9 milímetros usado no crime também não foi localizado.
O carro do principal suspeito — um veículo de modelo 2010, avaliado em R$ 54 mil , que não teve a marca divulgada — será periciado em Goiânia (GO). Policiais farão testes para descobrir se há vestígios de pólvora ou qualquer outro indício que comprove que a moradora da Asa Norte esteve dentro do veículo. A delegada da 2ª DP, Mônica Loureiro, destacou que muitos investigadores estão empenhados em desvendar o caso e que, no momento, a divulgação de qualquer informação pode atrapalhar o trabalho. A prisão provisória do homem detido na quarta-feira expira em 28 dias, mas há possibilidade de prorrogação por mais 30. Elzamir Gonzaga Silva morreu ajoelhada com um tiro na testa, às margens da BR-040, a mais de 70km da casa dela, na 713 Norte. Como o crime ocorreu nas proximidades de Luziânia — a identificação foi feita a partir da quantidade de sangue e da localização da cápsula — o inquérito foi instaurado no município goiano.
A bolsa da pesquisadora foi levada, segundo os investigadores, apenas para despistar. Ela desapareceu após sair do CNPq em 2 de junho. As câmeras de segurança do prédio onde trabalhava registraram a saída dela às 17h30. As imagens mostram que Elzamir já estava com uma sacola de supermercado, diferente do que foi adiantado pela polícia. Ontem, os colegas de trabalho da servidora confirmaram que ela se encontrou com o suposto estelionatário pelo menos duas vezes naquela quarta-feira. “Às 14h, ela desceu para assinar uns documentos. O homem foi filmado no saguão do prédio. Ele não quis subir. Às 17h30, ela disse que iria esperá-lo para obter respostas sobre o empréstimo”, contou o colega Ricardo Leal . “Estamos empenhados em colaborar na elucidação da morte. Ela era muito querida por todos”, disse.
Fonte: Correio Braziliense
http://www.correiobraziliense.com.br/ap ... CNPQ.shtml
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Re: Operações Policiais e Militares
documentarios sobre tropas de elite policiais, 2007
http://www.youtube.com/watch#!v=zUJYuWr ... re=related
http://www.youtube.com/watch#!v=EnECfLR ... re=related
http://www.youtube.com/watch#!v=ToesaBL ... re=related
http://www.youtube.com/watch#!v=oQM3N1e ... re=related
http://www.youtube.com/watch#!v=zUJYuWr ... re=related
http://www.youtube.com/watch#!v=EnECfLR ... re=related
http://www.youtube.com/watch#!v=ToesaBL ... re=related
http://www.youtube.com/watch#!v=oQM3N1e ... re=related
Cabeça dos outros é terra que ninguem anda... terras ermas...
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Re: Operações Policiais e Militares
Minha "análise" sobre o sniper da Fallet.
Análise bem básica e genérica, mas que vale a pena postar para terem alguma noção de como é o lugar e onde fica o tal Hospital desativado.
Trecho do vídeo, bueiros em linha.
Ângulo de inclinação dos bueiros em relação ao vídeo.
Visão do Google Earth da área.
Bueiros em linha vistos do Google Earth
Vista do Google Earth no ãngulo do atirador.
Vista do Google Earth no ãngulo do atirador. Mesma linha utilizada antes agora confirmando o alinhamento.
Com base no ângulo, as linhas azuis determinam a direção do atirador.
Ângulo confirmando a direção das linhas azuis. Em amarelo o Hospital Centenário desativado. Liha verde é a Rua Ocidental, onde achei a princípio que era onde estava o atirador.
Vista de cima da mesma cena.
Momento em que o vídeo do tiro recua todo o zoom, mostrando claramente a posição do atirador. À esquerda pode-se ver duas lajes, uma em primeiro plano que parece ser de onde está o atirador e o câmera, outra mais a esquerda com a quina facetada, árvores a frente dessa e outra laje com telhado de terracota a direita da imagem. A seta vermelha mostra o local do alvo já abatido.
Em azul a laje em primeiro plano, em verde a laje com quina facetada, em amarelo a laje com telhado em terracota à direita e as setas azuis apontam as árvores.
Vista do Google Earth com seta vermelha apontando o Hospital Centenário, desativado.
Agora, utilizando as mesmas cores para apontar as prováveis mesmas lajes da imagem anterior. A azul sendo o hospital, a verde apontando o prédio com a laje de cimento com quina facetada e a amarela apontando o prédio com telhado em cor de terracota.
Mesma coisa.
E aí, viajei na maionese?
E uma curiosidade:
Traficantes metralham fachada do Hospital Quarto Centenário
Plantão | Publicada em 21/09/2009 às 17h44m
Célia Costa
RIO - Traficantes do Morro do Fallet, em Santa Teresa, metralharam na tarde de sábado a fachada do Hospital Quarto Centenário, que fica no mesmo bairro. Os tiros teriam sido disparados em represália à morte do traficante Alex Martiniano da Silva, conhecido como Cheiroso, que chegou baleado ao Hospital Souza Aguiar, na tarde de sábado. Segundo informações, os bandidos acreditavam que o tiro que atingiu Cheiroso teria partido do hospital, onde um policial militar faz plantão de 24 horas. Segundo a polícia, não houve incursão na favela e o traficante pode ter sido morto durante uma troca de tiros com rivais. No sábado, dia de vacinação contra pólio, o barulho dos tiros chegou a assustar quem estava no posto de saúde, mas o trabalho não foi interrompido.
O fato curioso é que a foto do Google Earth da área é do dia 18/09/2009.
Da pra ver até um carro branco estacionado mais a frente de onde o cara tomou o tiro, tanto no vídeo como no Google Earth.
Análise bem básica e genérica, mas que vale a pena postar para terem alguma noção de como é o lugar e onde fica o tal Hospital desativado.
Trecho do vídeo, bueiros em linha.
Ângulo de inclinação dos bueiros em relação ao vídeo.
Visão do Google Earth da área.
Bueiros em linha vistos do Google Earth
Vista do Google Earth no ãngulo do atirador.
Vista do Google Earth no ãngulo do atirador. Mesma linha utilizada antes agora confirmando o alinhamento.
Com base no ângulo, as linhas azuis determinam a direção do atirador.
Ângulo confirmando a direção das linhas azuis. Em amarelo o Hospital Centenário desativado. Liha verde é a Rua Ocidental, onde achei a princípio que era onde estava o atirador.
Vista de cima da mesma cena.
Momento em que o vídeo do tiro recua todo o zoom, mostrando claramente a posição do atirador. À esquerda pode-se ver duas lajes, uma em primeiro plano que parece ser de onde está o atirador e o câmera, outra mais a esquerda com a quina facetada, árvores a frente dessa e outra laje com telhado de terracota a direita da imagem. A seta vermelha mostra o local do alvo já abatido.
Em azul a laje em primeiro plano, em verde a laje com quina facetada, em amarelo a laje com telhado em terracota à direita e as setas azuis apontam as árvores.
Vista do Google Earth com seta vermelha apontando o Hospital Centenário, desativado.
Agora, utilizando as mesmas cores para apontar as prováveis mesmas lajes da imagem anterior. A azul sendo o hospital, a verde apontando o prédio com a laje de cimento com quina facetada e a amarela apontando o prédio com telhado em cor de terracota.
Mesma coisa.
E aí, viajei na maionese?
E uma curiosidade:
Traficantes metralham fachada do Hospital Quarto Centenário
Plantão | Publicada em 21/09/2009 às 17h44m
Célia Costa
RIO - Traficantes do Morro do Fallet, em Santa Teresa, metralharam na tarde de sábado a fachada do Hospital Quarto Centenário, que fica no mesmo bairro. Os tiros teriam sido disparados em represália à morte do traficante Alex Martiniano da Silva, conhecido como Cheiroso, que chegou baleado ao Hospital Souza Aguiar, na tarde de sábado. Segundo informações, os bandidos acreditavam que o tiro que atingiu Cheiroso teria partido do hospital, onde um policial militar faz plantão de 24 horas. Segundo a polícia, não houve incursão na favela e o traficante pode ter sido morto durante uma troca de tiros com rivais. No sábado, dia de vacinação contra pólio, o barulho dos tiros chegou a assustar quem estava no posto de saúde, mas o trabalho não foi interrompido.
O fato curioso é que a foto do Google Earth da área é do dia 18/09/2009.
Da pra ver até um carro branco estacionado mais a frente de onde o cara tomou o tiro, tanto no vídeo como no Google Earth.
AD ASTRA PER ASPERA
- Matheus
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Re: Operações Policiais e Militares
PRF (Polícia Rodoviária Federal) apreendeu na tarde desta segunda-feira cerca de uma tonelada de maconha na BR-153, em Ourinhos, no interior de São Paulo. A droga estava escondida em um fundo falso de um caminhão. O motorista foi preso em flagrante.
Segundo a PRF, os policiais realizavam um patrulhamento de rotina quando abordaram o veículo. Durante a vistoria, os agentes descobriram o fundo falso e acabaram encontrando o entorpecente.
O motorista confessou que receberia R$ 2 mil para transportar a maconha do Paraná até São Paulo. Ele foi preso e autuado por tráfico de drogas.
Segundo a PRF, os policiais realizavam um patrulhamento de rotina quando abordaram o veículo. Durante a vistoria, os agentes descobriram o fundo falso e acabaram encontrando o entorpecente.
O motorista confessou que receberia R$ 2 mil para transportar a maconha do Paraná até São Paulo. Ele foi preso e autuado por tráfico de drogas.
- Matheus
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Re: Operações Policiais e Militares
esquema de emissão fraudulenta de carteiras de motoristas desarticulado na manhã desta segunda-feira, dia 14, na Paraíba, comercializava os documentos com preço variando entre R$ 400 a R$ 1,5 mil. Até o momento 32 dos 35 mandados de prisão expedidos já foram cumpridos na Paraíba. Outros 43 mandados de busca e apreensão também já foram cumpridos.
A operação Espelho de Prata foi deflagrada na madrugada de hoje para desbaratar uma quadrilha especializada na emissão fraudulenta de Carteiras Nacional de Habilitação (CNH). Cerca de 400 policiais do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado, da Polícia Civil do Estado, Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Polícia Federal (PF) e membros do do Ministério Público da Paraíba trabalham para cumprir, ao todo, 41 mandados de prisão e 52 de busca e apreensão em quatro estados brasileiros: Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro e Ceará.
Somente da PRF participam 200 policiais rodoviários. O inspetor Jetson Silva, da Divisão de Combate ao Crime do órgao, sediada em Brasília, informou que as investigações tiveram início ao ser verificado que muitos motoristas apresentavam carteiras de motoristas aparentemente verdadeiras, porém, os policiais rodoviários verificaram que esses condutores eram analfabetos e não tinham condições de dirigir.
O material apreendido e os detidos estão sendo encaminhados para a Central de Polícia em João Pessoa. Na Paraíba, os mandados estão sendo executados nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Santa Rita, Alhandra, Itabaiana, Sapé, Guarabira, Rio Tinto, Pombal e Princesa Isabel. De acordo com as investigações, a quadrilha teria emitido cerca de 50 mil carteiras de forma fraudulenta em cinco anos. Entre os suspeitos estão servidores públicos, proprietários de Centros de Formação de Condutores (Auto-Escolas) e despachantes do Detran. O inquérito policial está sendo presidido pelo delegado do Grupo de Operações Especiais Wagner Dorta, que vai ouvir todos os investigados presos e analisar o material apreendido.
Diário de Pernambuco
A operação Espelho de Prata foi deflagrada na madrugada de hoje para desbaratar uma quadrilha especializada na emissão fraudulenta de Carteiras Nacional de Habilitação (CNH). Cerca de 400 policiais do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado, da Polícia Civil do Estado, Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Polícia Federal (PF) e membros do do Ministério Público da Paraíba trabalham para cumprir, ao todo, 41 mandados de prisão e 52 de busca e apreensão em quatro estados brasileiros: Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro e Ceará.
Somente da PRF participam 200 policiais rodoviários. O inspetor Jetson Silva, da Divisão de Combate ao Crime do órgao, sediada em Brasília, informou que as investigações tiveram início ao ser verificado que muitos motoristas apresentavam carteiras de motoristas aparentemente verdadeiras, porém, os policiais rodoviários verificaram que esses condutores eram analfabetos e não tinham condições de dirigir.
O material apreendido e os detidos estão sendo encaminhados para a Central de Polícia em João Pessoa. Na Paraíba, os mandados estão sendo executados nas cidades de João Pessoa, Campina Grande, Santa Rita, Alhandra, Itabaiana, Sapé, Guarabira, Rio Tinto, Pombal e Princesa Isabel. De acordo com as investigações, a quadrilha teria emitido cerca de 50 mil carteiras de forma fraudulenta em cinco anos. Entre os suspeitos estão servidores públicos, proprietários de Centros de Formação de Condutores (Auto-Escolas) e despachantes do Detran. O inquérito policial está sendo presidido pelo delegado do Grupo de Operações Especiais Wagner Dorta, que vai ouvir todos os investigados presos e analisar o material apreendido.
Diário de Pernambuco
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Re: Operações Policiais e Militares
Devo encontrar no mínimo um comprador de carteira por dia nas ruas de BH!
Não é possível o que alguns motoristas fazem nas ruas, impressionante como o senso de responsabilidade não vale nada.
Não é possível o que alguns motoristas fazem nas ruas, impressionante como o senso de responsabilidade não vale nada.
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Re: Operações Policiais e Militares
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Segunda-feira, 14 de junho de 2010
Suspenso julgamento de HC de coronel condenado por massacre em Eldorado do Carajás (PA)
Pedido de vista formulado pelo ministro Celso de Mello interrompeu, nesta segunda-feira (14), na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), o julgamento do Habeas Corpus (HC) 86604, em que o coronel da Polícia Militar do estado do Pará Mário Colares Pantoja pede a nulidade do processo que o condenou a 228 anos de reclusão pelo massacre ocorrido em Eldorado do Carajás (PA), no ano de 1996.
Alegações
No HC, a defesa alega ofensa ao princípio do juiz natural e que o coronel teria sido julgado por um tribunal de exceção. Isso porque, quando o juiz de Curionópolis, juiz natural da causa, foi transferido para outro posto, o presidente do Tribunal de Justiça do estado do Pará (PA) designou o então juiz titular da 14ª Vara Penal da Capital, em Belém, para cuidar exclusivamente da instrução e julgamento do processo contra 144 policiais militares indiciados pela participação da ação em Eldorado do Carajás.
Diante dessa designação, a defesa alega nulidade do processo a partir da atuação do juiz especial, responsável pela sentença de pronúncia para o coronel ser julgado por tribunal do Júri. Denunciado inicialmente pelo Ministério Público do Pará por abuso de autoridade, o coronel teve posteriormente revista acusação para homicídio qualificado (artigo 121, parágrafo 2º, inciso IV do Código Penal). Essa revisão o levou a ser condenado à pena de reclusão de 228 anos.
Curiosamente, segundo o defensor do oficial PM, um mês depois da designação do juiz especial foi nomeada nova juíza para a Comarca de Curionópolis, mas não lhe foi atribuído o julgamento do caso de Eldorado do Carajás.
Com isso, segundo a defesa, o TJ-PA comprometeu a parcialidade do juiz, uma vez que um juiz itinerante pode ser destituído a qualquer hora, ao contrário do juiz de comarca, que goza do direito de inamovibilidade.
Negativa
Ao negar o HC, o relator, ministro Gilmar Mendes, observou que a nomeação do juiz especial teve por objetivo acelerar o processo, que ficou parado durante dez meses, porque nenhum juiz se habilitou para preencher a vaga surgida na Comarca de Curionópolis nesse período. Segundo ele, a duração razoável do processo é parte integrante do direito constitucional do contraditório e da ampla defesa. E essa foi, segundo ele, a motivação para nomear juiz especial para o caso.
Além disso, segundo o ministro relator, o presidente do TJ-PA, ao baixar a Portaria nº 0420/1997, designando o juiz especial, baseou-se na Lei paraense 5.008/81 e no próprio Regimento Interno da Corte estadual. Também segundo o ministro, tratava-se de um caso complexo, envolvendo um grande número de PMs, vítimas (feridas no confronto) e dez testemunhas.
O caso acabou sendo deslocado para Belém, onde o coronel, inicialmente absolvido num primeiro julgamento ocorrido em agosto de 1999 – e anulado em 2000 pelo TJ-PA, por irregularidades nele detectadas –, acabou sendo condenado em novo julgamento, em maio 2002. Mesmo assim, Pantoja obteve liminar do STF para responder ao processo em liberdade, até seu trânsito em julgado (quando não cabe mais recurso).
O ministro Gilmar Mendes observou que a defesa já apelou da condenação nas várias instâncias inferiores da Justiça até chegar ao STF, e todas elas confirmaram a condenação. “A própria competência do Tribunal do Júri aponta contra o argumento de tribunal de exceção”, argumentou.
“Não há, nos autos, sinal de quebra de imparcialidade ou condução parcial do processo”, constatou o ministro Gilmar Mendes ao concluir seu voto. Segundo ele, a designação do juiz especial somente ocorreu porque a justiça do interior do Pará não estava em condições de resolver, sozinha, todos os atos processos que o caso de Eldorado do Carajás demandava.
A ministra Ellen Gracie acompanhou o voto do relator, mas o ministro Celso de Mello pediu vista, argumentando que se trata de um caso complexo que ele pretende estudar melhor.
PGR
A Procuradoria-Geral da República manifestou-se no sentido de que a nomeação do juiz especial ocorreu diante da inércia do juízo natural em relação ao caso, em virtude da vacância do cargo de juiz da Comarca de Curionópolis.
A PGR rebateu, também, o argumento de parcialidade, observando que, em caso de júri popular, o juiz apenas conduz o processo, não julga.
FK/CG
Segunda-feira, 14 de junho de 2010
Suspenso julgamento de HC de coronel condenado por massacre em Eldorado do Carajás (PA)
Pedido de vista formulado pelo ministro Celso de Mello interrompeu, nesta segunda-feira (14), na Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), o julgamento do Habeas Corpus (HC) 86604, em que o coronel da Polícia Militar do estado do Pará Mário Colares Pantoja pede a nulidade do processo que o condenou a 228 anos de reclusão pelo massacre ocorrido em Eldorado do Carajás (PA), no ano de 1996.
Alegações
No HC, a defesa alega ofensa ao princípio do juiz natural e que o coronel teria sido julgado por um tribunal de exceção. Isso porque, quando o juiz de Curionópolis, juiz natural da causa, foi transferido para outro posto, o presidente do Tribunal de Justiça do estado do Pará (PA) designou o então juiz titular da 14ª Vara Penal da Capital, em Belém, para cuidar exclusivamente da instrução e julgamento do processo contra 144 policiais militares indiciados pela participação da ação em Eldorado do Carajás.
Diante dessa designação, a defesa alega nulidade do processo a partir da atuação do juiz especial, responsável pela sentença de pronúncia para o coronel ser julgado por tribunal do Júri. Denunciado inicialmente pelo Ministério Público do Pará por abuso de autoridade, o coronel teve posteriormente revista acusação para homicídio qualificado (artigo 121, parágrafo 2º, inciso IV do Código Penal). Essa revisão o levou a ser condenado à pena de reclusão de 228 anos.
Curiosamente, segundo o defensor do oficial PM, um mês depois da designação do juiz especial foi nomeada nova juíza para a Comarca de Curionópolis, mas não lhe foi atribuído o julgamento do caso de Eldorado do Carajás.
Com isso, segundo a defesa, o TJ-PA comprometeu a parcialidade do juiz, uma vez que um juiz itinerante pode ser destituído a qualquer hora, ao contrário do juiz de comarca, que goza do direito de inamovibilidade.
Negativa
Ao negar o HC, o relator, ministro Gilmar Mendes, observou que a nomeação do juiz especial teve por objetivo acelerar o processo, que ficou parado durante dez meses, porque nenhum juiz se habilitou para preencher a vaga surgida na Comarca de Curionópolis nesse período. Segundo ele, a duração razoável do processo é parte integrante do direito constitucional do contraditório e da ampla defesa. E essa foi, segundo ele, a motivação para nomear juiz especial para o caso.
Além disso, segundo o ministro relator, o presidente do TJ-PA, ao baixar a Portaria nº 0420/1997, designando o juiz especial, baseou-se na Lei paraense 5.008/81 e no próprio Regimento Interno da Corte estadual. Também segundo o ministro, tratava-se de um caso complexo, envolvendo um grande número de PMs, vítimas (feridas no confronto) e dez testemunhas.
O caso acabou sendo deslocado para Belém, onde o coronel, inicialmente absolvido num primeiro julgamento ocorrido em agosto de 1999 – e anulado em 2000 pelo TJ-PA, por irregularidades nele detectadas –, acabou sendo condenado em novo julgamento, em maio 2002. Mesmo assim, Pantoja obteve liminar do STF para responder ao processo em liberdade, até seu trânsito em julgado (quando não cabe mais recurso).
O ministro Gilmar Mendes observou que a defesa já apelou da condenação nas várias instâncias inferiores da Justiça até chegar ao STF, e todas elas confirmaram a condenação. “A própria competência do Tribunal do Júri aponta contra o argumento de tribunal de exceção”, argumentou.
“Não há, nos autos, sinal de quebra de imparcialidade ou condução parcial do processo”, constatou o ministro Gilmar Mendes ao concluir seu voto. Segundo ele, a designação do juiz especial somente ocorreu porque a justiça do interior do Pará não estava em condições de resolver, sozinha, todos os atos processos que o caso de Eldorado do Carajás demandava.
A ministra Ellen Gracie acompanhou o voto do relator, mas o ministro Celso de Mello pediu vista, argumentando que se trata de um caso complexo que ele pretende estudar melhor.
PGR
A Procuradoria-Geral da República manifestou-se no sentido de que a nomeação do juiz especial ocorreu diante da inércia do juízo natural em relação ao caso, em virtude da vacância do cargo de juiz da Comarca de Curionópolis.
A PGR rebateu, também, o argumento de parcialidade, observando que, em caso de júri popular, o juiz apenas conduz o processo, não julga.
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Re: Operações Policiais e Militares
Na minha opinião esse coronel deveria receber uma medalha!
Infelizmente estamos no país dos avesos!
Infelizmente estamos no país dos avesos!
.
Re: Operações Policiais e Militares
Não sou de concordar muito com o Henrique não... mas dessa vez não tem como ser do contra!henriquejr escreveu:Na minha opinião esse coronel deveria receber uma medalha!
Infelizmente estamos no país dos avesos!
O Brasil não é um país sério!
As GATs e RPs estão em toda cidade!
Como diria Bezerra da Silva: "Malandro é Malandro... Mané é Mané..."
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Re: Operações Policiais e Militares
16/06/2010 09h15 - Atualizado em 16/06/2010 10h46
PF deflagra operação para prender grupo que fraudava concursos
São 34 mandados de busca e apreensão e 12 de prisão temporária.
Maior parte dos mandados é na Grande SP e Baixada Santista.
Do G1, em São Paulo
imprimir
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (16) a Operação Tormenta, com o objetivo de prender um grupo envolvido em fraudes em concursos públicos em todo o país.
Foram expedidos 34 mandados de busca e apreensão, sendo 21 na Grande São Paulo, 1 no Rio de Janeiro, 3 na região de Campinas (SP) e 9 na Baixada Santista.
De acordo com a assessoria de imprensa da PF, foram expedidos ainda 12 mandados de prisão temporária.
De acordo com a PF, o grupo atuava por meio de aliciamento de pessoas que tinham acesso ao caderno de questões, para acesso antecipado às provas; repasse de respostas por ponto eletrônico durante a realização do concurso e a indicação de uma terceira pessoa mais preparada para fazer o concurso no lugar do candidato-cliente. A quadrilha fazia ainda falsificação de documentos e diplomas exigidos nos concursos quando o candidato não possuía a formação exigida.
A PF iniciou as investigações após obter informações durante a investigação social, uma das fases do concurso para agente de Polícia Federal, realizado em 2009. A partir disso, descobriu que a quadrilha atuava em todo o país, mediante o acesso aos cadernos de questões, antes da data de aplicação das provas.
Além do concurso da PF, o grupo teve acesso privilegiado às provas de 2010 da 2ª fase do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do concurso da Receita Federal para auditor fiscal realizado em 1994.
Foram identificados 53 candidatos que tiveram acesso à prova de agente federal, pelo menos 26 candidatos que tiveram acesso à prova da OAB e há indícios de que 41 candidatos tenham tido acesso à prova da Receita Federal.
De acordo com a Polícia Federal, mesmo após o vazamento da prova da OAB, o grupo se articulou para fraudar, sem sucesso, concursos da Caixa Econômica Federal, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do INSS para o cargo de perito médico, da Advocacia Geral da União para o cargo de advogado da União, da Santa Casa de Santos para vagas em residência médica, de defensor público da União e da Faculdade de Medicina de Ouro Preto.
A PF vai investigar ainda indícios de fraudes em outros concursos públicos.
De acordo com a PF, os suspeitos devem ser recolhidos nas respectivas superintendências da PF onde foram executados os mandados.
A Polícia Federal informou que, após ter desenvolvido metodologia própria de investigação, será possível acompanhar de forma mais eficiente a realização dos concursos e impedir fraudes.
Veja os integrantes e como atuava a quadrilha
Líder da organização criminosa
Responsável por corromper as pessoas que tinham acesso ao caderno de questões da prova mediante pagamento de propina. Revendia cópias dos cadernos aos clientes do esquema, de maneira direta ou por meio de distribuidores e aliciadores; também era responsável por organizar fraudes mediante “ponto eletrônico”, quando não conseguia obter as questões antecipadamente.
Responsáveis pelo desvio das provas
Tinham acesso ao caderno de questões ou aos responsáveis pela segurança antes do dia do exame. O desvio do caderno de provas era feito mediante pagamento de propina.
Distribuidores
Adquiriam as provas do líder do grupo para revendê-las com lucro, seja diretamente aos clientes da organização, seja por meio de aliciadores.
Aliciadores
Intimamente ligados aos “distribuidores”, negociavam as provas com os candidatos; frequentemente telefonavam a possíveis candidatos orientando-os a se inscrever no concurso para vender o caderno de questões posteriormente.
Clientes do esquema
Serviam-se da organização criminosa para comprar provas de concursos e exames, tendo acesso às questões antecipadamente em detrimento dos demais candidatos.
Falsificadores
Eram responsáveis por falsificar diplomas e certificados para candidatos que não possuíam a formação necessária para concorrer a determinados cargos públicos; também forneciam documentos para um candidato fazer a prova no lugar do outro.
Professores
Eram responsáveis pela correção das questões da prova que seriam entregues aos candidatos e, no caso da OAB, pelas aulas dadas em cursinhos para os candidatos, com base no teor das questões da prova desviada.
Fonte: site da Polícia Federal
PF deflagra operação para prender grupo que fraudava concursos
São 34 mandados de busca e apreensão e 12 de prisão temporária.
Maior parte dos mandados é na Grande SP e Baixada Santista.
Do G1, em São Paulo
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A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (16) a Operação Tormenta, com o objetivo de prender um grupo envolvido em fraudes em concursos públicos em todo o país.
Foram expedidos 34 mandados de busca e apreensão, sendo 21 na Grande São Paulo, 1 no Rio de Janeiro, 3 na região de Campinas (SP) e 9 na Baixada Santista.
De acordo com a assessoria de imprensa da PF, foram expedidos ainda 12 mandados de prisão temporária.
De acordo com a PF, o grupo atuava por meio de aliciamento de pessoas que tinham acesso ao caderno de questões, para acesso antecipado às provas; repasse de respostas por ponto eletrônico durante a realização do concurso e a indicação de uma terceira pessoa mais preparada para fazer o concurso no lugar do candidato-cliente. A quadrilha fazia ainda falsificação de documentos e diplomas exigidos nos concursos quando o candidato não possuía a formação exigida.
A PF iniciou as investigações após obter informações durante a investigação social, uma das fases do concurso para agente de Polícia Federal, realizado em 2009. A partir disso, descobriu que a quadrilha atuava em todo o país, mediante o acesso aos cadernos de questões, antes da data de aplicação das provas.
Além do concurso da PF, o grupo teve acesso privilegiado às provas de 2010 da 2ª fase do Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do concurso da Receita Federal para auditor fiscal realizado em 1994.
Foram identificados 53 candidatos que tiveram acesso à prova de agente federal, pelo menos 26 candidatos que tiveram acesso à prova da OAB e há indícios de que 41 candidatos tenham tido acesso à prova da Receita Federal.
De acordo com a Polícia Federal, mesmo após o vazamento da prova da OAB, o grupo se articulou para fraudar, sem sucesso, concursos da Caixa Econômica Federal, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), do INSS para o cargo de perito médico, da Advocacia Geral da União para o cargo de advogado da União, da Santa Casa de Santos para vagas em residência médica, de defensor público da União e da Faculdade de Medicina de Ouro Preto.
A PF vai investigar ainda indícios de fraudes em outros concursos públicos.
De acordo com a PF, os suspeitos devem ser recolhidos nas respectivas superintendências da PF onde foram executados os mandados.
A Polícia Federal informou que, após ter desenvolvido metodologia própria de investigação, será possível acompanhar de forma mais eficiente a realização dos concursos e impedir fraudes.
Veja os integrantes e como atuava a quadrilha
Líder da organização criminosa
Responsável por corromper as pessoas que tinham acesso ao caderno de questões da prova mediante pagamento de propina. Revendia cópias dos cadernos aos clientes do esquema, de maneira direta ou por meio de distribuidores e aliciadores; também era responsável por organizar fraudes mediante “ponto eletrônico”, quando não conseguia obter as questões antecipadamente.
Responsáveis pelo desvio das provas
Tinham acesso ao caderno de questões ou aos responsáveis pela segurança antes do dia do exame. O desvio do caderno de provas era feito mediante pagamento de propina.
Distribuidores
Adquiriam as provas do líder do grupo para revendê-las com lucro, seja diretamente aos clientes da organização, seja por meio de aliciadores.
Aliciadores
Intimamente ligados aos “distribuidores”, negociavam as provas com os candidatos; frequentemente telefonavam a possíveis candidatos orientando-os a se inscrever no concurso para vender o caderno de questões posteriormente.
Clientes do esquema
Serviam-se da organização criminosa para comprar provas de concursos e exames, tendo acesso às questões antecipadamente em detrimento dos demais candidatos.
Falsificadores
Eram responsáveis por falsificar diplomas e certificados para candidatos que não possuíam a formação necessária para concorrer a determinados cargos públicos; também forneciam documentos para um candidato fazer a prova no lugar do outro.
Professores
Eram responsáveis pela correção das questões da prova que seriam entregues aos candidatos e, no caso da OAB, pelas aulas dadas em cursinhos para os candidatos, com base no teor das questões da prova desviada.
Fonte: site da Polícia Federal
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Re: Operações Policiais e Militares
16/06/2010 09h27 - Atualizado em 16/06/2010 09h27
Dependentes de militares mortos no Haiti receberão auxílio de R$ 500 mil
Lei foi sancionada pelo presidente Lula e publicada no Diário Oficial.
Militares serviam em missão de paz e morreram durante terremoto no Haiti.
Do G1, em Brasília
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Foi publicada nesta quarta-feira (16) no Diário Oficial da União lei que concede auxílio especial de R$ 500 mil aos dependentes dos 18 militares das Forças Armadas falecidos no terremoto de janeiro de 2010 no Haiti. O auxílio será dividido entre os dependentes do militar em parcelas iguais.
Segundo a lei, são considerados dependentes o cônjuge; o companheiro ou companheira designada ou que comprove união estável como entidade familiar; os filhos e o menor sob guarda ou tutela até os 21 anos de idade ou até 24 anos de idade se estudantes em curso de nível superior e os filhos inválidos, desde que a invalidez seja anterior à maioridade.
Na ausência dos dependentes, o auxílio especial será pago à mãe e ao pai do militar. O auxílio especial será concedido sem prejuízo dos demais benefícios decorrentes da condição de militar das Forças Armadas.
A lei prevê também a concessão de uma bolsa especial de educação, no valor de R$ 510. O benefício será concedido ao dependente estudante do ensino fundamental, médio ou superior até os 18 anos ou estudante universitário até os 24 anos. A bolsa é destinada ao custeio da educação formal, e será atualizada nas mesmas datas e pelos mesmos índices dos benefícios do regime geral de previdência social.
O Brasil comanda uma missão de paz da Organização das Nações Unidas no Haiti. Os 18 militares brasileiros que morreram no terremoto estavam a serviço desta missão. Eles foram homenageados com honras militares em cerimônia que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Dependentes de militares mortos no Haiti receberão auxílio de R$ 500 mil
Lei foi sancionada pelo presidente Lula e publicada no Diário Oficial.
Militares serviam em missão de paz e morreram durante terremoto no Haiti.
Do G1, em Brasília
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Foi publicada nesta quarta-feira (16) no Diário Oficial da União lei que concede auxílio especial de R$ 500 mil aos dependentes dos 18 militares das Forças Armadas falecidos no terremoto de janeiro de 2010 no Haiti. O auxílio será dividido entre os dependentes do militar em parcelas iguais.
Segundo a lei, são considerados dependentes o cônjuge; o companheiro ou companheira designada ou que comprove união estável como entidade familiar; os filhos e o menor sob guarda ou tutela até os 21 anos de idade ou até 24 anos de idade se estudantes em curso de nível superior e os filhos inválidos, desde que a invalidez seja anterior à maioridade.
Na ausência dos dependentes, o auxílio especial será pago à mãe e ao pai do militar. O auxílio especial será concedido sem prejuízo dos demais benefícios decorrentes da condição de militar das Forças Armadas.
A lei prevê também a concessão de uma bolsa especial de educação, no valor de R$ 510. O benefício será concedido ao dependente estudante do ensino fundamental, médio ou superior até os 18 anos ou estudante universitário até os 24 anos. A bolsa é destinada ao custeio da educação formal, e será atualizada nas mesmas datas e pelos mesmos índices dos benefícios do regime geral de previdência social.
O Brasil comanda uma missão de paz da Organização das Nações Unidas no Haiti. Os 18 militares brasileiros que morreram no terremoto estavam a serviço desta missão. Eles foram homenageados com honras militares em cerimônia que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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Re: Operações Policiais e Militares
500 mil do governo, 500 mil do seguro da ONU, e entre 300 e 500 mil do FAM, fora o soldo. Dinheiro nenhum acaba com a dor, mas acaba dando um respaldo enorme.
http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
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