Fórum Defesa Brasil

Por nada não mas a MB anda recebendo TOT´s e seus subs estão saindo...

Mérito total da MB que investiu seus parcos recursos, por décadas, em um objetivo estratégico de longo prazo (reator nuclear).

Os Franceses não estão nos transferindo nada de revolucionário em termos tecnológicos, são apenas submarinos mais modernos que os que produzimos atualmente.

andrelemos escreveu:Mérito total da MB que investiu seus parcos recursos, por décadas, em um objetivo estratégico de longo prazo (reator nuclear).

Os Franceses não estão nos transferindo nada de revolucionário em termos tecnológicos, são apenas submarinos mais modernos que os que produzimos atualmente.

Então vc concorda que a FAB defecou nessa negociata? Que ela poderia receber mais se tivesse culhão?

joao fernando escreveu:

andrelemos escreveu:Mérito total da MB que investiu seus parcos recursos, por décadas, em um objetivo estratégico de longo prazo (reator nuclear).

Os Franceses não estão nos transferindo nada de revolucionário em termos tecnológicos, são apenas submarinos mais modernos que os que produzimos atualmente.

Então vc concorda que a FAB defecou nessa negociata? Que ela poderia receber mais se tivesse culhão?

?

O modelo de ToT dos submarinos é muito similar ao modelo de ToT do Gripen:
- Mandamos pessoal treinar e absorver conhecimento junto ao fabricante
- Treinam na linha de montagem
- Customizam a versão BR
- Fabricam aqui no Brasil

Penguin escreveu:

joao fernando escreveu: Então vc concorda que a FAB defecou nessa negociata? Que ela poderia receber mais se tivesse culhão?

?

O modelo de ToT dos submarinos é muito similar ao modelo de ToT do Gripen:
- Mandamos pessoal treinar e absorver conhecimento junto ao fabricante
- Treinam na linha de montagem
- Customizam a versão BR
- Fabricam aqui no Brasil

Kkkkkkkkkkkk

Fala serio Santiago!

O nivel de complexidade e o modelo nem Se compara...!!

Isso e simplificar demais...



[]s
CB

Carlos Lima escreveu:

Penguin escreveu: ?

O modelo de ToT dos submarinos é muito similar ao modelo de ToT do Gripen:
- Mandamos pessoal treinar e absorver conhecimento junto ao fabricante
- Treinam na linha de montagem
- Customizam a versão BR
- Fabricam aqui no Brasil

Kkkkkkkkkkkk

Fala serio Santiago!

O nivel de complexidade e o modelo nem Se compara...!!

Isso e simplificar demais...



[]s
CB

Não se compara?!
Vamos lá...

Em ambos os programas as ToT são operacionalizadas mediante 3 formas:
1– Transferência direta
2– Cursos
3– “On-the-Job-Training” (OJT)

As obrigações contratuais da DCNS e da Saab para com o Brasil envolvem basicamente as mesmas coisas:
1- Transferir conhecimentos
2- Transferir informações
3- Prestar serviços de assistência técnica
4- Ensinar como fazer

No final, terão sido treinados na Suécia mais de 350 técnicos e engenheiros.
E serão treinados na França 289 técnicos e engenheiros.

Quanto a complexidade de desenvolver e fabricar um submarino convencional e de um casco comparado com um caça de 4G...ambos são bastante complexos. No entanto existe mais países desenvolvendo e fabricando submarinos que caças avançados.

Países que desenvolvem e fabricam caças de 4G/5G: EUA, França, Suécia, Eurofighter, Rússia, China e India (com muita boa vontade, inclui-se o Tejas como um caça de 4G).
Países que desenvolvem fabricam submarinos: EUA, Reino Unido, França, Itália, Espanha, Suécia, Alemanha, Russia, China, Japão e Holanda.

Observe que não estou me referindo à parte nuclear, pois ela não faz parte do escopo das ToT dos franceses.

Kkkkkkkkkk

Aqui nao e o topico para isso, ok?

E simplificar muito cara, na boa. E' ate triste ler isso...

[]s
CB

Acho que no caso não havia um "eldorado" da independência tecnológica no qual a FAB pudesse focar todas as suas energias. Tem motores, sensores, armamento, projeto aerodinâmico, materiais, datalink, e a integração de tudo isso aí com os computadores do caça, etc etc

Mas creio que vamos aprender bastante sobre alguns destes temas com o Gripen. Vão faltar motores e radares, e alguns armamentos (míssil BVR) que ainda podemos correr atrás.

Dito isso, alguns programas da FAB demoraram demais, como o MAA-1 Piranha e o SCP-01 Scipio. Mais por falta de verbas e de prioridade, pois o próprio AMX ficou aquém do seu potencial como arma (apesar de ter sido um bom aprendizado).

Enfim, é duro tentar desenvolver tecnologia de ponta no Brasil, por uma série de razões. Tomara que as coisas continuem a melhorar, mesmo que aos poucos...

Carlos Lima escreveu:Kkkkkkkkkk

Aqui nao e o topico para isso, ok?

E simplificar muito cara, na boa. E' ate triste ler isso...

[]s
CB

Triste é a sua falta de argumento.
Risada virtual como resposta a um post sério é algo feio.
Se vc acha triste, é bom externar sua tristeza para a MB, pois parte do que escrevi teve como fonte uma apresentação da própria MB que tem muito em comum com a metodologia da FAB. Aliás, teria que ser assim, pois ambos estão sob o comando de um único Ministério da Defesa e Governo.

Assunto: Transferência de Tecnologia e Nacionalização no PROSUB Benefícios para o Brasil
Local: Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara de Deputados
Data: 06 de agosto de 2014
Palestrante: Almirante-de-Esquadra (RM1) Gilberto MAX R. Hirschfeld

Mas se vc continua embirrado com a escolha do Gripen, isso sempre esteve mais do que claro. Nada nesse programa presta para vc. Se fosse francês o escolhido, talvez a (mesma) metodologia da FAB se transformasse em algo maravilhoso para vc.

andrelemos escreveu:Acho que no caso não havia um "eldorado" da independência tecnológica no qual a FAB pudesse focar todas as suas energias. Tem motores, sensores, armamento, projeto aerodinâmico, materiais, datalink, e a integração de tudo isso aí com os computadores do caça, etc etc

Mas creio que vamos aprender bastante sobre alguns destes temas com o Gripen. Vão faltar motores e radares, e alguns armamentos (míssil BVR) que ainda podemos correr atrás.

Dito isso, alguns programas da FAB demoraram demais, como o MAA-1 Piranha e o SCP-01 Scipio. Mais por falta de verbas e de prioridade, pois o próprio AMX ficou aquém do seu potencial como arma (apesar de ter sido um bom aprendizado).

Enfim, é duro tentar desenvolver tecnologia de ponta no Brasil, por uma série de razões. Tomara que as coisas continuem a melhorar, mesmo que aos poucos...

Sem entrar na questão da tecnologia e propulsão nuclear que é um caso especial, desenvolvido internamente sem ToT.

No mais, no caso dos submarinos convencionais, não receberemos tecnologia de propulsão e nem do sonar e outros sensores e nem dos torpedos (tanto é assim que a Odebrecht fechou recentemente um acordo com os alemães).
Aprenderemos sim, e espero, a fazer a manutenção da propulsão e dos sensores aqui.

Muito semelhante ao que acontece com o Gripen.

Penguin escreveu:

Carlos Lima escreveu:Kkkkkkkkkk

Aqui nao e o topico para isso, ok?

E simplificar muito cara, na boa. E' ate triste ler isso...

[]s
CB

Triste é a sua falta de argumento.
Risada virtual como resposta a um post sério é algo feio.
Se vc acha triste, é bom externar sua tristeza para a MB, pois parte do que escrevi teve como fonte uma apresentação da própria MB que tem muito em comum com a metodologia da FAB. Aliás, teria que ser assim, pois ambos estão sob o comando de um único Ministério da Defesa e Governo.

Assunto: Transferência de Tecnologia e Nacionalização no PROSUB Benefícios para o Brasil
Local: Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara de Deputados
Data: 06 de agosto de 2014
Palestrante: Almirante-de-Esquadra (RM1) Gilberto MAX R. Hirschfeld

Mas se vc continua embirrado com a escolha do Gripen, isso sempre esteve mais do que claro. Nada nesse programa presta para vc. Se fosse francês o escolhido, talvez a (mesma) metodologia da FAB se transformasse em algo maravilhoso para vc.

Santiago

O problema e que tem um certo nivel de comparacao que e' difficil de compreender a necessidade para tal...

De fato eu tenho que concordar que fica complicado argumentar e me desculpe Pela risada, mas e que e' brabo.

E nao... Nao tem nada a ver com o Gripen, qualquer aeronave do F-X (salvo o PAK ou aquela participacao da Embraer no F35 de anos atras) nao chegam nem perto do SubNuc... Mesmo esses dois nao Se comparam...

E pela ultima vez esse nao e o topico do Gripen...

[]s
CB

Carlos Lima escreveu:

Penguin escreveu: Triste é a sua falta de argumento.
Risada virtual como resposta a um post sério é algo feio.
Se vc acha triste, é bom externar sua tristeza para a MB, pois parte do que escrevi teve como fonte uma apresentação da própria MB que tem muito em comum com a metodologia da FAB. Aliás, teria que ser assim, pois ambos estão sob o comando de um único Ministério da Defesa e Governo.

Assunto: Transferência de Tecnologia e Nacionalização no PROSUB Benefícios para o Brasil
Local: Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara de Deputados
Data: 06 de agosto de 2014
Palestrante: Almirante-de-Esquadra (RM1) Gilberto MAX R. Hirschfeld

Mas se vc continua embirrado com a escolha do Gripen, isso sempre esteve mais do que claro. Nada nesse programa presta para vc. Se fosse francês o escolhido, talvez a (mesma) metodologia da FAB se transformasse em algo maravilhoso para vc.

Santiago

O problema e que tem um certo nivel de comparacao que e' difficil de compreender a necessidade para tal...

De fato eu tenho que concordar que fica complicado argumentar e me desculpe Pela risada, mas e que e' brabo.

E nao... Nao tem nada a ver com o Gripen, qualquer aeronave do F-X (salvo o PAK ou aquela participacao da Embraer no F35 de anos atras) nao chegam nem perto do SubNuc... Mesmo esses dois nao Se comparam...

E pela ultima vez esse nao e o topico do Gripen...

[]s
CB

O mais crítico do subnuc eh a propulsão e sua integração. Isso não faz parte de nenhuma ToT. Fiz essa ressalva nos posts anteriores, mas vc ignora. Estranho essa postura.

Cara... Tudo em um Sub Nuclear e' critico.

Nem se compara a fazer aviao. Mesmo 5 G... Imagina 4G...

Seja qual for.

[]s
CB

Carlos Lima escreveu:Cara... Tudo em um Sub Nuclear e' critico.

Nem se compara a fazer aviao. Mesmo 5 G... Imagina 4G...

Seja qual for.

[]s
CB

Vc está fazendo confusão e fugindo do ponto em debate.
O foco do debate é o modelo de ToT que a FAB e a MB adotaram. Muito parecidos, diga-se.

Não se está debatendo o esforço brasileiro para desenvolver uma propulsão nuclear. Não há ToT envolvida nisso.

Mais uma vez, há mais países que desenvolveram subnuc que países que conseguiram desenvolver caças de 5G:
Subnuc - 6: EUA, Rússia, China, França, Reino Unido, Índia.
Caça de 5G - 1: EUA; 2 em desenvolvimento: Rússia e China

[]s

Só o Brasil desenvolveu motor a álcool, logo, somos a maior inteligência da Terra no assunto motor a combustão interna ciclo OTTO.
Ou não havia interesse em desenvolver a tecnologia?

]então quer dizer que vamos projetar um novo caça inteiro aqui com essas ToTs do Gripen (nada de fazer só parte da lataria). Infelizmente só saibamos disse realmente depois de 2070.

O NGBr está mais para IKL-209, mais especificamente o Tikuna, o que já é alguma coisa, afinal.

Sobre propulsão de subs, eu li que uma empresa nacional de motores está recebendo ToT disso, acho que a WEG.
Torpedo? Já foi dito zilhões de vezes que a MB terá o seu próprio. Se vai demorar, agradeçamos exatamente à ............ e suas promessas.
Ah! Antes que falem, sim, recebemos o valor da multa.
Sonar? A MB já até testou um dela!

O mais importante, eu acho, foi a ToT de projeto de casco de submarinos, convencionais e nucleares (que inclui integrações). Com isso poderemos projetar qualquer casco aqui.