Fórum Defesa Brasil

Tem 6,8 e 6,5, mas é nessa faixa intermediária entre o anêmico 5,56 e o poderoso 7,62.

Guerra escreveu:

Olha, o americano não é base para nenhum exército. Olha o tipo de guerra que eles vem lutando nos ultimos anos. Quantos filmes eu vi dos americanos dispando um missel para neutralizar um atirador numa casa.
Não é exagero mas nessa ultima guerra que eles lutaram é bem capaz de soldado participar de um 4 ou 5 assaltos sem disparar um tiro de fuzil.

Para a nossa realidade eu não descarto a possibilidade de um GC com uma mtr leve e um FM. Mas diz, o que é um FM decente? Para mim o grande problema é a pequena capacidade do carregador e limitação da cadencia de tiro. Ora, resolvendo esses dois problemas do FM o que vamos ter?

Guerra véio, longe de mim querer polemizar com quem é do ramo, sou apenas um paisano e entusiasta, assim, apenas proponho idéias com vistas a melhor compreender o contexto. Minha idéia vem de dois posts que elaborei na pág. 242:

Túlio escreveu:O Pel Inf que vislumbro me lembra um post do CLERMONT sobre a Inf Alemã na 2GM, seria mais ou menos:

2 GCs com um Fz Mtr em 5,56 (não Minimi, um VERDADEIRO Fuzil-Metralhadora, menor, mais leve e mais simples) e ao menos um Fuzileiro com lança-granadas acoplado ao fz.

2 GCs com MTR - MAG (de onde tiraram esse 42? é MAG 58, POWS!!!), cada um com uma arma extra ( GL-6, AGLC, ALAC, Carl Gustav, Igla, MSS 1.2, depende do TO/missão).

Os GCs com MAG cobririam e bateriam os alvos descobertos pelos GCs mais leves, os quais ainda lhes proporcionariam segurança e capacidade adicional de transporte de munição/canos extras. Creio eu que iriam gerar um baita poder de fogo...

Mas diria que isso também ia fazer um baita estrago na atual Doutrina...

Depois vem esse:

Túlio escreveu:Ah, e vou aproveitar para dizer o que PARA MIM deve ser um Fz Mtr:

Cano pesado de troca rápida, 5,56mm.

Nada de fita de munição, é carregador, seja STANAG, tambor, C-MAG ou aquele bem legal que vi no YT. Arma de um homem só, portanto.

Bipé.

Piccatinny.

Pouco mais pesado e maior que um Fz convencional mas sem ser um desenvolvimento dele.


É tão difícil desenvolver isso?

Notes que NÃO proponho um Fz Mtr baseado numa versão reforçada de um Fz comum mas sim uma arma dedicada e específica, desenhada para disparar rajadas, apenas desligando-se da idéia de fitas e cofres de munição, substituindo isso por carregadores que podem chegar a mais de cem cartuchos. Mecanismo muito mais simples que o de uma Mtr, menor, mais leve, o que haveria de errado? Quanto à MAG no GC, eu volto ao meu primeiro post aqui citado, seriam DUAS em dois GCs e dois FZs Mtrs em outros dois, além de outras armas de apoio de acordo com a missão. Isso formaria um pel. com um tremendo oder de fogo. Pelo menos para mim.

Uma comparação - para mim - interessante entre nosso modo de fazer guerra e o dos ianques: eles se baseiam em muito apoio aéreo, blindado e de artilharia/mísseis, além de um C4ISR fabuloso; nós temos o olho e o dedo do Infante. Cada um usa o que dispõe...



PS.: em vermelho o que não estava nos posts originais...

Muito bem escrito Tulio.
É por aí mesmo.

Fatos relatados por um militar que testou a arma em comparação com o FAL, atirou tanto no modelo 7,62 quanto no 5,556:
- As telhas do garda mão não esquentam mesmo depois de muita rajada, até full auto;
- Os dois modelos se mostraram pesados em relação ao Fal;
- A arma ainda não está pronta, apresentando problemas de incidente de tiro, falha no carregamento por volta dos 3mil disparos, solucinaram o problema com silver tape no carregador;
- Houve problemas de ejeção incompleta ao efetuar o ultimo disparo ao se esvaziar TODOS os carregadores.


Mamãe to no print by Sgt. Guerra

Olhem ali o eixo de desmontagem, igualzinho ao - péssimo - do FAL, não adianta, tem kôza que nunca muda...

Caralho, desisto!

Pelo menos não foi só carinha, seu...turista...

Carlos Mathias escreveu:Tem 6,8 e 6,5, mas é nessa faixa intermediária entre o anêmico 5,56 e o poderoso 7,62.

Cara, desiste dessa de chamar o 5,56x45mm de anêmico por aqui, pq ninguém comprou essa idéia. Seguindo a tua lógica, o Exército Russo é um clubinho de final de semana de arma de chumbinho, afinal o mais fraco ainda 5,45x39mm é o que? Mas ninguém diz isso, o GC russo é um dos mais poderosos que existe, tem arma pra todo tipo e gosto e claro, um calibre bem levinho, o que possibilita levar essas outras armas que dá essa característica a tropa russa.

Alias, aproveitando a deixa, o GC russo é interessante. O que eu conheço é o da Infantaria Blindada deles. Eles tem um esquema interessante, que o motorista e o atirador do blindado fazem parte do GC. Tirando esses dois, dá sete soldados: o cmt (AK-74), duas metralhadoras (RPK-74), um lança-rojão (PRG-16) e seu assistente (AK-74), um granadeiro (AK-74 + GP-30 acoplado) e por fim outro atirador (AK-74). O que achas, Guerra???

Túlio escreveu:Olhem ali o eixo de desmontagem, igualzinho ao - péssimo - do FAL, não adianta, tem kôza que nunca muda...

E com os mesmos problemas de sempre...

A Aeromovel daqui de Caçapava faz vinte anos que pede um fuzil 556 mais leve que o FAL e os caras me fazem um com peso parecido.

Pelo menos não pesa o dobro de uma M16A2, como era o MD2! Tá quase, mais 20 anos fazem um!

Ah, vá.

Depois o chato sou eu! Mas que piada!

Eu até pensei em fazer uma pergunta...aqui no terrestres mas fiquei com medo que o dono deste tópico,um tal de...Bolovo,isto! Bolovo! que deu este ultimo post... ficasse bravo,e me ostilizasse,e me enxotasse daqui me chamando de turista...me retrai...fiquei intimidado...me senti um membro de uma minoria...como o Bourne.

Sds.

Não tem jeito, se não mecher no 'motor' do bixinho vai ser difícil mudar muita coisa. Tentaram enfeitar o fuzil com cobertura nova mas não tiveram coragem de 'abrir o capô do fusca' e ver o que tá dando errado.

Uns meses atrás eu disse que já ficaria contente se conseguissem fazer o 'velho' MD-97 funcionar com segurança como o FAL (pelo menos o EB confia muito mais no FAL do que no MD-97..). Parece que ainda não houve motivos para ficar contente.


abraços

Bender escreveu:Eu até pensei em fazer uma pergunta...aqui no terrestres mas fiquei com medo que o dono deste tópico,um tal de...Bolovo,isto! Bolovo! que deu este ultimo post... ficasse bravo,e me ostilizasse,e me enxotasse daqui me chamando de turista...me retrai...fiquei intimidado...me senti um membro de uma minoria...como o Bourne.

Sds.

SEU TURISTA!!!!11

É o que o CM gosta de me encher o saco. É um esporte pra ele!!!

Mas ele é um cara legal!

Um dia vai gostar do melissinha e da tralhabina (essa foi boa!)!

Olha minha carinha de turista feliz bola de ovo:D

Mas véio,eu estou lendo este tópico desde a pg1, que é uma novela tão longa e tão dramática quanto o "coisa ruim" ,não entendo porr@ nenhuma de nada que atire e não seja de pressão e da rossi e é desilusão em cima de desilusão,quando se pensa que agora vai Huhu! vem a lingueta da catraca e não fica perfeito tudo bem está em testes ainda,mas de tudo que já li neste tópico,o mais comum é a falta de unanimidade,principalmente com relação a Imbel,qual teria sido afinal a solução para encurtar caminhos,evitar erros,atender a End e fazer uma arma de primeiro mundo?Seria ter adiquirido a licença de fabricação de um projeto estrangeiro? Olha,que novelaça,voce fugiu da novela das oito e veio para a das 7 Se gosta de uma novela,Hó grande lider dos turistas seus chapas

Abração! Boloviski

O engraçado é que o IA2 do render ficou melhor do que o real

O do render tem um 'upper-stage' único e inteiriço como nos fuzis mais modernos, facilitando talvez a manutenção e limpeza. O 'novo' (na verdade, velho) é um MD-97 de peruca e mini saia.



abraços]

Desisto, também, tem que mandar essa cambada de vagabundo da IMBEL ir pastar. Credo 300 anos para projetar uma josta de uma fuzil e os cara ainda ficam querendo reinventar a roda. puts.